Sieg Heil! |
Agora me digam o que é que um jumento desse quilate entende
de direitos humanos? Ou de qualquer outra coisa que não seja capitalizar em
cima das suas próprias barbaridades regiamente pagas pelo desgoverno desses
cafajestes do pt?
Isto É, via blog do Giulio Sanmartini
Ao longo deste ano, o MST intensificou sua agenda de
protestos por todo o País. O principal alvo de críticas foi a política de
ajuste fiscal do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em Brasília, foram ao menos
cinco manifestações. Os integrantes do movimento invadiram prédios públicos
como as sedes da pasta comandada por Levy, do Ministério da Agricultura e da
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em alguns casos, houve danos ao
patrimônio público. Mesmo assim, de forma inacreditável, o governo federal bancou
este ano diárias para que o principal líder do movimento, João Pedro Stédile,
participasse de cursos, palestras e ministrasse aulas inaugurais em
instituições de ensino federais sobre temas ligadas à terra.
Na era petista, João Pedro Stédile recebeu ao menos 30
diárias do governo. As despesas apareceram registradas em nome de órgãos como o
Ministério do Desenvolvimento Agrário ou Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (Incra). Estão lá também a Secretaria Geral da Presidência da
República e universidades federais. Apenas no Portal da Transparência do ISTO É,
no governo federal há registros de 30 diárias pagas ao líder Sem Terra. Os
valores superam R$ 10 mil. A contabilidade oficial mostra, entre outros
exemplos, que o líder dos Sem-Terra recebeu em março deste ano o valor
equivalente a uma diária para participar de uma entrevista em Brasília para um
programa da EBC, canal de TV estatal. No mesmo mês, no chamado Dia Nacional de
Lutas, o MST se uniu a outros movimentos sociais para criticar o ajuste fiscal
anunciado por Dilma. Na mobilização o grupo também participou de ato em defesa
da Petrobras e do mandato da presidente da República. Em abril do ano passado,
além de passagens, Stédile recebeu diárias para fazer um curso de extensão
História dos Movimentos Sociais do Brasil e participar do Encontro com
Movimentos Sociais no Rio de Janeiro, parte de um programa de educação e
qualificação para a prática de Direitos Humanos. O custo foi patrocinado pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Meses antes, em janeiro, o líder
do MST também recebeu verba federal para viajar a Laranjeiras do Sul, no
Paraná, para assistir à aula inaugural do curso interdisciplinar em Educação no
Campo. A despesa foi bancada pela Universidade Federal da Fronteira do Sul
(Unila).
(argento) ... é, alguém tem que fazer o "trabalho sujo" - entre os trabalhos sujos estão velhos conhecidos: Engenharia Social, Convencimento, Distração ...
ResponderExcluir(essa é por Fóes, apenas uma curiosidade - você sabe quem é ou foi Jean Jaque Duvalier?, astrólogo da Revista Jóia, publicação da Manchete?; poiZé, ninguém menos que Paulo Henrique Amorim, ou PHA, do ConversAfiada)