segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O despertar das múmias

É inacreditável que hoje certas múmias ainda esperneiem e esbravejem em defesa de Getulio Vargas. Mas elas existem. A Tribuna da Internet tem uma penca de comentaristas estrebuchantes que acham o déspota que virou um anjo democrata em cinco anos o suprassumo do progresso no Brasil. É só falar da Petrobras que eles aparecem como moscas na merda.

Hoje, em um artigo sobre a estatal, Miguel Reale Júnior escreveu:

“Na biografia de Getúlio Vargas (terceiro volume) Lira Neto conta que as acusações se prendiam à importação de dois veículos Rolls Royce para a Presidência da República, livre de imposto de importação. A importadora em vez de dois veículos importou quatro, livres de impostos, destinando dois a particulares – um à importadora Santa Teresinha, da família Maluf, e outro ao magnata Peixoto de Castro. Outras irregularidades denunciadas diziam respeito à concessão de loterias federais e à compra de locomotivas para a Central do Brasil sem licitação. A oposição dizia-se estarrecida, comenta o biógrafo, e daí apodar-se o governo de mar de lama.”

Foi o bastante para o despertar das múmias. Uma delas comentou, entre outras coisas:

“A expressão lacerdista ‘mar de lama’, Carlos Lacerda e a UDN são também uma parte podre que atrasou o Brasil. Golpistas, caluniadores de Getúlio, de Juscelino, de Jango, são parte suja de nossa história.”

“Getúlio Vargas, embora no primeiro governo tenha sido uma ditadura cruel, (…) além de governar bem [no mandato de 1951], resistiu a uma série de golpes da UDN durante todo o seu mandato e, por amor à Pátria, teve a genial coragem de suicidar, (…)”

Eu não resisti e respondi, citando os trechos acima:

Chego a duvidar do que leio quando o texto vem de queremistas. Falam de um ditador que governou através de golpes atrás de golpes como se este fosse um anjo de candura amarrado pela cintura, mas consideram todos que eram contra como golpistas. De mais a mais, quem garante que se esses “golpistas” não nos livraram de mais um golpe de Getúlio se tudo estivesse correndo frouxo? Afinal, não se conhece déspota algum que tenha sido defenestrado do poder e voltado como democrata bonzinho.

Para culminar, a expressão “genial coragem de suicidar” sendo usada a favor do “Velho” é, no mínimo, fora de propósito. Se houve quem achasse isso “genial”, certamente esse alguém veio da oposição, ou “golpista”, segundo os getulistas.

Nonsense puro.

Aí, a múmia respondeu:

Ricardo, não fica claro em seu escrito que você seja um remanescente da UDN. Mas sua complacência com o golpista Carlos Lacerda e UDN golpistas deixam isto a entender. Por outro lado, “queremistas” é uma expressão inventada pela própria UDN para as massas que queriam Getúlio de volta. A expressão significava “queremos Getúlio”, e daí a UDN criou o jargão “queremista”, já fora de uso mas agora reavivado por você.

Sua expressão : “Afinal, não se conhece déspota algum que tenha sido defenestrado do poder e voltado como democrata bonzinho”. Getúlio Vargas, no primeiro governo, foi um déspota, prendeu adversários, especialmente os comunistas, torturou, mandou matar, entregou Olga Benário Prestes, que estava no Brasil e casada com brasileiro, sendo judia, para Hitler matar em câmara de gás, fez o diabo, mas criou a CLT, postos de saúde e hospitais em todo o Brasil – muitos têm o seu nome, e pelos desgovernos que se seguiram, mantém ainda a estrutura física deixada por Getúlio, tudo isso no mandato despótico, tirânico. A expressão “bonzinho” fica por sua conta, mas mesmo com seu modo tirânico de governar, voltou à presidência pelo voto do povo, democraticamente. Ninguém “bonzinho, se é que há, entra para a política. Portanto, você comete um erro histórico ao dizer que “afinal, não se conhece déspota algum que tenha sido defenestrado do poder e voltado como democrata bonzinho.” Getúlio voltou, fez um governo democrático e, na eleição, foi apoiado por Luiz Carlos Prestes, marido de Olga Benário e pai da filha do casal, mas Prestes não apoiou Getúlio por simpatia pessoal, mas pela grandeza do PCB que deliberou que, ante as opções colocadas, Getúlio era o melhor candidato, e estava mais próximo dos ideais da esquerda.

Há aqui, também, de se reconhecer o patriotismo extremo de Luiz Carlos Prestes e sua firmeza ideológica, além de seu caráter não revanchista: apoiou nas eleições o carrasco de sua esposa enviada a Hitler para morrer em câmara de gás.

Minha suspeita de que você é um remanescente udenista baseia-se no fato de você não reconhecer nem condenar as atitudes golpistas, inconstitucionais, de Carlos Lacerda e a UDN desde o governo eleito de Getúlio Vargas : tentaram sem parar apoio dos militares para dar um golpe de Estado. Um dos motivos da oposição da UDN e de Lacerda a Getúlio foi a criação da Petrobras, da Companhia Siderúrgica Nacional, que os udenistas, cuja maior expressão econômica foi o Sr. Roberto Campos eram ligados ao IBAD/CIA e contrários à exploração do petróleo e dos minérios pela indústria brasileira, pois desejavam que as indústrias no Brasil fossem todas norte-americanas. Isto está nos livros de História. Queria a UDN que o Brasil tivesse sua economia tocada somente à venda de café para o exterior e de matérias primas, como minério e outros bens in natura nacionais para que fossem industrializados nos EUA. A UDN era entreguista, queria que continuasse o Brasil subordinado politicamente ao agronegócio (o café especialmente), à burguesia latifundiária, e temiam perder poder com a ascensão da burguesia industrial. Foi este o motivo de Lacerda e a UDN forçarem sempre um golpe para derrubar Getúlio, depois Juscelino, depois Jango – além da obsessão alucinada de Carlos Lacerda em ser presidente da República.

Se Luiz Carlos Prestes teve o gesto de grandeza e patriotismo ao cumprir resolução do PCB em apoiar Getúlio nas eleições, malgrado sua mágoa pessoal (coisa que pouquíssimos de nós, incluindo eu e você fariam), Getúlio, antevendo que a UDN iria dar o golpe em 1954, com Carlos Lacerda insuflando as massas, com a expressão “mar de lama” e outras, como “ladrão” (não houve censura à imprensa no governo democrático de Getúlio Vargas), sentindo Getúlio que Lacerda e a UDN tinham base na classe média para dar o golpe de Estado, teve a idéia genial de suicidar-se e deixar sua carta-testamento, o que fez que Carlos Lacerda tivesse de se esconder e a UDN recuar. Houve uma rebelião popular contra Lacerda e os udenistas. Getúlio foi patriota e seu suicídio foi um gesto de grandeza, um holocausto ao altar da Pátria, não permitindo, com seu suicídio, que os entreguistas da UDN tomassem o poder, e naquela época entregassem suas criações, a Petrobras, a CSN para os norte-americanos. Foi o suicídio de Getúlio que nos permitiu ter a Petrobras como empresa nacional até hoje. Getúlio, realmente, resolveu deixar a vida para entrar para a História. Com o suicídio, Getúlio atrasou por dez anos o golpe de Estado da UDN, CIA/IBAD com apoio dos militares, Lacerda à frente. Mas aí a CSN, a Petrobras, a CLT já estavam consolidadas. Os militares se afastaram da UDN e Lacerda teve de sair do panorama político, porque não teve mais lugar. Assim como Magalhães Pinto, outro golpista da UDN e governador de Minas Gerais, e Adhemar de Barros, governador de São Paulo, todos conspiradores da UDN para dar o golpe. Também esses dois, após o golpe, ficaram a ver navios e tiveram de recolher-se.

Deve ser difícil para você entender que o suicídio foi a jogada política mais genial de Getúlio, porque você está pensando Getúlio como se fosse ele você mesmo, que não tem esta coragem e nunca terá. Mas ele teve, e deixou seu nome marcado indelevelmente na História do Brasil : Praticamente não há uma cidade de médio ou grande porte que não tenha um “Hospital Getúlio Vargas”, ou Avenida Presidente Vargas, ou bustos de Getúlio em bronze, em todo o Brasil. Difícil para você entender, não é ?

E eu comentei de novo:

Então vamos lá. A começar por você considerar “patriotismo extremo” Prestes ter apoiado Getúlio, “o carrasco de sua esposa”, por “sua firmeza ideológica” me dá a certeza que seu juízo não anda bem das pernas. As ideologias, meu caro, nunca estiveram acima das questões humanitárias, pelo menos para as pessoas de bem, o que não era o caso de Prestes, que historicamente nunca se importou com a vida das pessoas que o cercavam, não sei se por mau caratismo ou por burrice mesmo. Provavelmente ambos.

Citando Prestes nesse caso você nada mais faz que confirmar o que eu disse antes sobre o absurdo de considerar o suicídio de Vargas uma “genial coragem” cujo propósito vago seria impedir que a UDN tomasse o poder nos dez anos seguintes. Volto, pois, às questões humanitárias: um suicídio não é solução para nada e de maneira nenhuma pode ser considerado um ato de coragem, principalmente em se tratando de questões políticas. O suicídio de Getúlio foi por vergonha, falta de argumentos para provar a sua inocência ante as acusações de corrupção contra ele o seu governo e por uma extrema covardia.

Quanto às suas suspeitas sobre mim, elas são tão delirantes quanto as sua versões enviesadas da História. Muito menos eu preciso de suas supostas aulas, além de verborrágicas, extremamente tendenciosas, principalmente quando se trata de definir quem são ou eram os golpistas.

Quanto ao queremismo, ele é uma expressão que, ao contrário do que você diz, não caiu em desuso, por se tratar de denominar um fato histórico, que deixou herdeiros como você, que de tanto elogiar o déspota parece querer a ressurreição e posse de Getúlio, 60 anos depois do seu suicídio.

Para terminar, eu não tenho motivos para suicidar: não piso em mares de lama e tenho a consciência limpa.

E a múmia resolveu calar-se. Pelo menos até agora.

Mas ressurgiu dos mortos (22/12):

Ricardo, quem é você, que bagagem você tem, que estudos históricos você fez e que tratados sobre personalidades você leu para blasfemar que Prestes foi um mau caráter ? Você produziu uma “pérola” quando disse que : “as ideologias, meu caro, nunca estiveram acima das questões humanitárias, pelo menos para as pessoas de bem, o que não era o caso de Prestes, que historicamente nunca se importou com a vida das pessoas que o cercavam, não sei se por mau caratismo ou por burrice mesmo. Provavelmente ambos.” Primeiro é uma frase confusa, porque eu não sei o que você quis dizer com ‘questões humanitárias’ (Médicos sem Fronteiras ? Madre Tereza de Calcutá ?) Não dá para saber o que você quis dizer com ‘questões humanitárias que estão acima das ideologias’, o que torna a resposta à sua postagem quase impossível. Mas vamos lá:

Você desconhece que muitos brasileiros, em sua maioria jovens, colocaram sua vida em alto risco (embora eu não concorde com o que eles fizeram) e muitos morreram, foram torturados, durante a Ditadura que sobreveio 1964 por pura ideologia ? Você sabe a força sobre-humana que tem a ideologia, principalmente nas esquerdas ? Que bagagem tem você, volto a perguntar, para fazer a afirmação de que Luiz Carlos Prestes ” historicamente nunca se importou com a vida das pessoas que o cercavam, não sei se por mau caratismo ou por burrice mesmo. Provavelmente ambos.” ? Para dizer uma coisa dessas você precisaria apresentar os documentos históricos comprovando isso, precisaria ter estudado a fundo a História do Brasil e não ficar restrito apenas àquilo que você ouviu falar.

Que bases livrescas você tem para dizer que “O suicídio de Getúlio foi por vergonha e falta de argumentos para provar a sua inocência ante às acusações de corrupção contra ele o seu governo.” Nenhum historiador, dos muitos que escreveram sobre a História Recente do Brasil, como Leôncio Basbaum, Caio Prado Junior corroboram esta sua blásfema afirmação. O suicídio de Getúlio foi um gesto político e de grandeza, que nos deixou um legado. Para que você nunca mais despreze a ideologia a ponto de achar que ninguém morre por ideologia, cito o exemplo dos homens e mulheres-bomba, no Oriente Médio, que sabem que vão morrer, mas executam o ato terrorista em nome de Alah !

Que dúvidas você tem que o suicídio de Getúlio adiou por dez anos o golpe civil-militar, liderados por Lacerda, Golbery, Geisel e outros bichos ? Eles já estavam prontos para invadir o Palácio do Catete em 1954. Golbery e Geisel já eram oficiais graduados. E, por outra, Getúlio nunca foi ladrão. Nunca houve o achado de corrupção contra Getúlio e seu governo. E, por outra, eu não estou querendo desenterrar Getúlio. Apenas lanço mão da História para entender o presente.

Em suma, Ricardo Froes, cresça e apareça !

Respondi:

A mesma pergunta eu faço a você e à sua presunção: quem é você Ednei Freitas?

Em primeiro lugar, não se faça de idiota, mais do que você parece ser, me perguntando se as questões humanitárias a que eu me referi tinham a ver com Médicos sem Fronteiras e Madre Tereza de Calcutá. Você entendeu muito bem e sabe a que eu me referi. Não há nada além de lógica no meu texto, muito claro, por sinal. A sua retórica furada morreu junto com Getúlio e você ainda não se deu conta. Não use seu cadáver para interpretar o que eu escrevi, porque não há nada a ser interpretado.

Não, seu Ednei, eu não sou restrito apenas àquilo que ouvi falar. Eu apenas procuro aprender História em fontes confiáveis e isentas, ao contrário de você que recita suas catilinárias – para usar uma palavra em voga – buscando uma história que se adéque à sua paixão cega, típica dos fanáticos.

Exatamente por isso eu não vou ficar aqui aturando as gracinhas do tipo “cresça e apareça” de um verborrágico fanático a troco de debater fatos que já tiveram sua importância à época, mas que hoje não representam absolutamente nada, já passaram para uma História quase remota e que zumbis getulistas insistem em tentar ressuscitar em vão.

Portanto, seu Ednei, eu nem preciso lhe desejar que “decresça e suma”: você já faz isso sem precisar do meu incentivo.

E a múmia:

Ricardo, você é um ser desprezível. Em suas contestações você não exibe respostas, mas se acha no direito de dirigir insultos, senão vamos ver. Eu lhe perguntei: “Ricardo, quem é você, que bagagem você tem, que estudos históricos você fez e que tratados sobre personalidades você leu para blasfemar que Prestes foi um mau caráter ?” E você não responde à pergunta e ainda faz uso da palavra para me insultar, me chamar de fanático : ” Eu apenas procuro aprender História em fontes confiáveis e isentas, ao contrário de você que recita suas catilinárias – para usar uma palavra em voga – buscando uma história que se adéque à sua paixão cega, típica dos fanáticos.” Na resposta, em vez de insultar, você deveria dizer quais são estas fontes confiáveis e isentas de que fala.

Você fala em conteúdo lógico de seu escrito. Mas, pergunte a alguém letrado que você conheça se a frase que você criou tem algum conteúdo lógico : “As ideologias, meu caro, nunca estiveram acima das questões humanitárias, pelo menos para as pessoas de bem” O que você quis dizer com isso ? Ninguém que leia sua frase vai compreender o que você quis dizer. A frase é ilógica, como é ilógico o “Samba do Crioulo Doido”. É só você que não percebe isso.

Você volta a me insultar, coisa que eu não fiz com você, quando diz : ” buscando uma história que se adéque à sua paixão cega, típica dos fanáticos.” Você afirma assim que eu fico distorcendo a História a meu bel prazer para que ela se adeque ao que você chama de minha paixão cega , típica dos fanáticos”. Fanático por quem, por Luiz Carlos Prestes ? – Não sou ! Por Getúlio Vargas ? – Não sou ! Por Getúlio não sou porque, apesar do legado fundamental que ele deixou para o Brasil, como o FGTS, a Petrobras, A CSN e a indústria nacional, eu não tenho como ser fanático por um homem que foi ditador sanguinário, que matou e torturou adversários políticos, que enviou Olga Benário Prestes do Brasil (onde ela tinha filha e marido brasileiros) para a Alemanha de Hitler, onde foi para a câmara de gás. Mas é inegável que precisamos estudar Getúlio, dando a ele os méritos que teve, e com isso estudar a UDN, sua adversária ferrenha, que se faz presente ainda nos dias de hoje através do DEM e do PP. Você me conhece para vir a me chamar de fanático ? Qual é o seu currículo ? Que círculos históricos você frequentou ? Você estudou psiquiatria, para taxar prestes de mau caráter (em psiquiatria chama-se Psicopata) ou a mim de fanático (em psiquiatria neurótico obsessivo compulsivo) ?

Você não respondeu à minha pergunta, mas aproveitou-se dela para proferir mais um insulto : “A mesma pergunta eu faço a você e à sua presunção: quem é você Ednei Freitas?’

Eu lhe respondo: Sou médico, com 4 anos de pós graduação em Psiquiatria, seis anos de formação psicanalítica na International Psychoanalytical Association, associação criada por Freud, cuja sede é na Inglaterra. Tenho também pós graduação de um ano em História do Brasil e três anos de estudo de Filosofia. O que eu disse acima sobre Getúlio e Prestes eu li nos livros de História. Você, assim mesmo, se acha à vontade para insultar-me de novo, sem que eu lhe tenha insultado, mas dizendo um absurdo, próprio dos incautos : ” verborrágico fanático a troco de debater fatos que já tiveram sua importância à época, mas que hoje não representam absolutamente nada, já passaram para uma História quase remota e que zumbis getulistas insistem em tentar ressuscitar em vão.” Verborrágico porque, Ricardo ? Porque alguns textos que eu trago são longos ? Há verborragia quando o conteúdo prolixo de um discurso ou escrito não chega a lugar nenhum. Segundo o dicionário Aurélio, verborrágico significa “Grande abundância de palavras, mas com poucas idéias, no falar e no discutir. Veja que não é o meu caso. No sentido que expressa o dicionário Aurélio, o verborrágico aqui não sou eu, mas sim você, que fala, fala, fala mas o que fala é imprestável ou não tem sentido como a seguir: “Então vamos lá. A começar por você considerar “patriotismo extremo” Prestes ter apoiado Getúlio, “o carrasco de sua esposa”, por “sua firmeza ideológica” me dá a certeza que seu juízo não anda bem das pernas. As ideologias, meu caro, nunca estiveram acima das questões humanitárias, pelo menos para as pessoas de bem, o que não era o caso de Prestes, que historicamente nunca se importou com a vida das pessoas que o cercavam, não sei se por mau caratismo ou por burrice mesmo. Provavelmente ambos.”

E você, incapaz de entender a importância da História, dá mais uma mostra de sua ignorância na postagem logo acima, quando diz : “Voltaram 60 anos no calendário da Tribuna e não me avisaram?” Deveríamos queimar todos os livros de História numa fogueira ? A História, para você não tem qualquer importância ? O que interessa é o aqui e o agora, e o que passou devemos esquecer ? Você sabe porque a Polícia Federal batizou a última operação de catilinária ? Para você, como diz acima, catilinária é apenas uma palavra em voga. Não é não, é História, e muito mais antiga do que os 60 anos que segundo você a Tribuna faltou com a gentileza de lhe avisar antes de publicar, contido em sua queixa: “Voltaram 60 anos no calendário da Tribuna e não me avisaram?…” O CN deve antes lhe avisar ou pedir permissão antes de a Tribuna publicar matéria falando de 60 anos atrás ou mais ? – Peça isso a ele !

Tenha mais respeito com o interlocutor quando você for debater aqui na Tribuna. Não use insultos, até porque é uma regra da Tribuna não admitir insultos. Insulto significa, sempre, falta de argumento. Além de molecagem!

Um aparte:

Caros Ricardo Froes e Dr. Ednei Freitas … os senhores estão num papo furado … desde a Frente Ampla que o Brasil está em busca de aperfeiçoamento contínuo e consistente da Democracia … temos que admitir que JK, Jango e Lacerda sepultaram de vez o infantilismo democrático!!!
Juntemos nossas forças no combate à hegemonia petista – os que deram um golpe no PMDB!!!

Finalizei:

Não consta que eu tenha pedido seu currículo, Ednei Freitas. Eu apenas perguntei quem é você e não aonde aprendeu seu ofício, mas se quiser se pavonear, fique à vontade. O espaço não é meu e tampouco vou perder mais meu tempo aturando a irrelevância da sua verborragia.

O Lionço tem razão, o papo furou e eu já disse isso no meu comentário anterior. Fique com o seu getulismo desvairado e com a última palavra, já que ela é tão importante para você. Eu sou um burro e você um luminar. Satisfeito?


Só um conselho: procure um psiquiatra porque essa sua megalomania não é normal…

2 comentários:

  1. (argento) ... sei não, acho que não vale o trabalho de manter discussão sobre Getúlio Vargas, até porque, nem mesmo o "velhinho" sabia sobre si tanto quanto "sabem" dele e de "sua vida" - a propósito, "odeio" sinuca!

    http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-bilhar-e-sinuca

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