Do Claudio Humberto
Criminosos que se intitulam “revolucionários black blocs”
distribuem cartilha com táticas de guerrilha para membros da facção. A
estratégia inclui assaltos, emboscadas, execuções, uso de coquetéis molotov e
até explosão do Senado, segundo exemplar obtido pela coluna. Barricadas e
placas como “fogo na PM” aparecem no material. Para os policiais descobertos
infiltrados, o grupo é taxativo: morte.
Na cartilha, os black bloc se definem como
“revolucionários”. Para o bando, o nome adotado deve ser “grupo de intimidade”.
Entre os deveres dos black blocs, o material impõe o “revide
não-pacífico” às forças policiais do Estado. Ou seja, bala na polícia.
O guia ensina como fabricar explosivos, alguns deles podendo
chegar a 2.000 ºC. Tem de tudo, até bomba a partir de um desodorante.
Os “justiceiros” divulgam uma lista com alguns dos inimigos
que devem ser “combatidos da forma como merecem”: Polícia, Exército e
Políticos.
E o gigante continua adormecido...
ResponderExcluir... inculto e belo ...
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