Um menino de cinco anos de idade foi expulso de um clubinho
para crianças porque sempre ia brincar usando vestidos de princesas e sapatos
de salto.
Romeo Clarke tem uma coleção de 100 vestidos e oito pares de
sapato de salto para crianças. Ele gosta de usar as roupas todos os dias depois
da escola. Mas, segundo o jornal britânico “Mirror”, o menino foi acusado pelos
organizadores do playground, que pertence à Igreja Católica, de “confundir” as
outras crianças com suas roupas.
A mãe do garotinho, Georgina, fez uma reclamação formal com
a administração do clube, afirmando que o ato era uma discriminação contra seu
filho.
“Eu fiquei tão chocada quando me disseram que ele não podia
usar vestidos que fiquei sem palavras. Tudo que consegui perguntar foi: ‘por
quê?’”, contou Georgina ao “Mirror”. “Usar vestido é uma escolha dele e se isso
o deixa feliz está ótimo para mim”. Do Globo
Ora, o clube foi até brando em usar o eufemismo de “confundir
as outras crianças” para expulsá-lo, quando, na verdade, o que ele faz é
agredi-las. É óbvio que Romeo não tem culpa nenhuma no cartório e sim seus
pais, no caso, na pessoa de sua mãe, uma celerada que compra vestidos e sapatos
de salto alto para um menino de cinco anos e acha isso maravilhoso porque o “deixa
feliz”.
Uma criança dessa idade ainda não tem noção do que é certo e
do que é errado. Mas aí virão os paladinos do politicamente correto argumentar,
questionando a minha noção de certo e errado, que o que é errado para mim pode
não ser para fulano ou beltrano e por aí afora. Ora, se não bastassem as leis
naturais, existe uma regra social que diz que as criaturas de sexos diferentes
comportam-se de maneiras diferentes - cada um na sua, bem dito - e, até segunda
ordem, sexo só há dois.
Uma criança de cinco anos ainda não é responsável por suas atitudes e, inclusive, ainda está em idade hábil para que qualquer
comportamento estranho possa ser tratado e corrigido de alguma maneira,
principalmente em se tratando de distúrbios hormonais. Talvez o pobre Romeo
nem tenha esse tipo de problema, mas o que fica claro é que é a sua mãe, a responsável
pela tentativa de aviadação do filho, que tem sérios distúrbios.
Um homem vestir-se de mulher é uma exceção (ou não é, caros
politicamente corretos?), e o que Georgina está fazendo é, além de tudo, um
atentado à lógica, que seja, ensinar a exceção antes de ensinar a regra.
A mae necessita de uma terapia mastodonte, é ela que queria ter uma filha e como não teve, usa o filho para espelhar os seus desejos.
ResponderExcluirO filho poderia até a vir ser homossexual, travesti, etc,etc, mas isso deveria ser somente relacionado a ele e não a ela.
Bem, já esta provado que a mae tem muita influencia no desenvolvimento sexual de uma criança.
Isso é o que dizem hoje, amanha poderá ser diferente.
Aqui na Europa existe um festival da cancao, que antigamente era algo bonito e prendia a atenção de muita gente, hoje não passa de um circo, este ano foi a vez da Austria mandar um representante ou uma representante ou algo que o valha. Não sei se a tal Conchita é homem, mulher ou tudo junto e misturado.
ResponderExcluirVale a pena ver a contribuição da Ausria para o tal festival circense, o objetivo seria ser um festival de musica, mas musica nao há.
http://www.rugusavay.com/conchita-wurst-pictures-eurovision-2014-austria/
Creio muitos lembrarão desta linda musica, foi um grande sucesso, a Gigliola Cinquetti tinha apenas 16 aninhos, Fez muito sucesso no Brasil. Hoje como eu escrevi acima, este festival da Eurovision é somente um circo.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Utd9cHBPfRA
É liiindoooo....me lembra a cultura assexual que começa a brotar nos países da Escandinávia...
ResponderExcluirhttp://lulopesfada.blogspot.com.br
Ui!!! mesmo? Meu marido é sueco e tem barba, mas não usa vestidos, nem os meus amigos suecos o fazem ahahahahahahhaha
ResponderExcluirPara chamar atenção parece que foi valido, pois venceu o lixo do Eurovisao.
Dizia a minha avó: mulher de barba e bigode, nem o capeta pode