Hoje fui atacado no Twitter pela militância virtual do PT,
os chamados MAVs.
Gente paga para militar. Gente que, na impossibilidade ou
incapacidade de defender suas ideias, ataca a pessoa.
Gente baixa, gente escrota, como o ator global José de
Abreu, o dublê de jornalista Pedro Alexandre Sanches e gente tão covarde e
insegura de suas convicções que se esconde atrás de pseudônimos, como é o caso
de Stanley Burburinho.
Fui atacado porque segundo a lógica distorcida desses
cretinos, eu estaria aceitando dinheiro de um governo que não apoio para tocar
hoje aqui, e que isso não seria coerente.
Pois bem, quem está me pagando hoje não é um partido que se
considera dono do Brasil. Um governo honesto deve apenas administrar o dinheiro
que recolhe do povo e devolvê-lo ao povo em forma de serviços, de acordo com a
necessidade desse mesmo povo.
Não vou agora discutir se isso está sendo feito ou não, mas
o fato é que estou sendo contratado para exercer meu ofício, nesse caso, trazer
cultura e diversão para o povo.
Quem está me pagando é o povo, do qual eu faço parte,
através de um órgão do governo que, repito e enfatizo, não pertence a um
partido político, ao contrário do que querem acreditar esses canalhas que me
perseguem por eu exercer meu direito de pensar e me expressar livremente.
E eu estou com o saco cheio dessa violência indiscriminada,
dessa luta de classes cruel e ignorante que vem sendo incentivada de uns tempos
pra cá.
Somos todos brasileiros. É esse tipo de miséria que eu
gostaria que acabasse no Brasil: a miséria cultural, a pobreza de espírito, a
falta de educação de qualidade. Tenho certeza que, bem educados, ninguém
precisaria de esmolas do governo, assim como eu nunca precisei.
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