Claudio Humberto imforma que os índios que saíram às ruas,
ontem, começaram a chegar a Brasília domingo, em voos da TAM, e foram
instruídos a não revelar quem lhes pagou a viagem. Mas foram ONGs, sobretudo
estrangeiras, empenhadas em derrubar a Proposta de Emenda Constitucional 215, que
atribui ao Congresso a demarcação de terras indígenas e quilombolas, porque
perdem influência e o poder que hoje desfrutam em órgãos do governo federal.
Eu fico imaginando a reação dos habitantes do mundo
civilizado ao ver cenas dignas do sétimo regimento de cavalaria do exército do
General Custer, combatendo a coalizão de Cheyennes e Sioux comandada por Touro
Sentado e Cavalo Louco em 1876 na batalha de Little Bighorn.
Em qualquer país decente, esses índios de araque que se
vendem por dez réis de mel coado, nem embarcariam nos aviões, quanto mais posar
com arcos e flechas apontados para a sede do governo e muito menos ameaçar ou
ferir policiais.
Aliás, país civilizado não tem índio. Quando os tem, o
Estado os obriga a serem cidadãos como quaisquer outros e não excrescências
animalescas que tudo podem em nome das suas “culturas”, que têm que ser
preservadas. Ora, quem preserva cultura é museu, e o que tínhamos a absorver
dessas “culturas” já foi absorvido faz tempo.
Chega de tanto privilégio para esses safados que só são
índios quando lhes convém.
Claro que assim lhe convém! - em outros termos a mesma pergunta:
ResponderExcluirA QUEM convém a "conveniência" indígena? - é muuuita ONG pra pouco Indio! - "o Cavaleiro pensa no bem estar do cavalo quando O esporeia?
Obviamente que não, desde quando a maioria dos humanos pensam no bem estar de algum animal que não seja ele mesmo?
ResponderExcluirAcho horrível que usem caes e cavalos durante situações violentas onde bombas de gás e fumava são usadas. Que os policiais sofram não me toca nada, mas que os cavalos e os caes sofram isso sim me toca e muito.
Assumo a minha posição e nunca mudarei de ideias.