O perfil de Eduardo Campos feito jornalista Luiz Maklouf
Carvalho e publicado há mais de um ano na revista Época, de repente virou piada.
Vejam por quê:
O governador Eduardo Campos, de Pernambuco, é um ótimo
piloto de cadeira giratória de rodinhas. Logo
ao sentar-se, elegante e espaçoso, já sublinha a que veio. A cadeira é uma
das 13 de uma grande mesa preta, em forma de U, na sala de reuniões contígua a
seu gabinete. Não terá um minuto de sossego por quase três horas. Campos a
manobra para todos os lados possíveis, a esporeia com o ritmo acelerado de sua
fluência verbal e, quando a leva, num tiro curto, em direção ao interlocutor, o dorso ainda atlético de 47 anos também
assoma, enfático. Seus translúcidos olhos verdes são, surrupiando um autor
contemporâneo, como pássaros querendo voar para fora da cara. Campos é,
sobretudo, olhos. Na beleza variante da cor, que fisga a atenção, e,
principalmente, na mirada, no manejo que lhes sabe dar, ora águia, ora cobra,
focados na sedução. “Sedutor” é um recorrente qualificativo até entre
adversários regionais – como o senador Humberto Costa, do PT, ou o deputado
federal Mendonça Filho, do DEM. Campos sabe que, nos dois casos, o sentido é
“cuidado com ele!” – ambos, afinal, são vítimas.
Fala sério! Esse jornalista estava (ou ainda está) louco
para ser possuído...
É uma declaração de amor? ahahahahahahahhahahaha
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