Teim uma dotora peidagoga qui ixcreveu di novo um livro de
um tar de Maxado de Açiz, pra modinóis intendê, çó purqui nóis num çabe u qui é
buticaro. Teim tomém uma petissão onlaine proceis assiná pidino qui o Ministéro
da Curtura impessa a auteração das obra em língua purtugueza.
Linhás, qui tar, im veiz diçu, butá um groçáriu pra modinóis
aprendê a consurtá, im veiz di disaprendê o poquim qui nóis sabe di veiz?
Petição online que pede que o Ministério da Cultura impeça a alteração de obras em língua portuguesa.
“Estou horrorizada [com o abaixo-assinado]. É muito triste pensar que algumas pessoas acham que Machado de Assis, o mestre da literatura brasileira, não pode ser lido pelo sr. José, eletricista do bairro do Espinheiro, que, apesar de gostar de ler, não cursou mais que o primário, ou pelo Cristiano, faxineiro de uma farmácia de Boa Viagem, que não sabe nem mesmo o significado da palavra boticário.” Patricia Engel Secco
Reader's Digest tupiniquim.
ResponderExcluirQue tal um "Braille" para analfabetos?
ResponderExcluirBurro, eu, não entendi lhufas do horror de dona Patricia Engel Secco. Quero ler Machado ou qualquer outro no Português da época em que foi escrito
ResponderExcluir1- verei a evolução da língua
2- se não souber um ou outro significado, para isto existem dicionários!
3- vão procurar algo útil pra fazer; roupa pra lavar, varrer uma casa, ... !!!