domingo, 29 de dezembro de 2013

Livro: “A Farsa dos Espíritas” por Milton Valdameri

Reeditado às 17:13*.

Bom, eu vou dar uma de crítico literário, mas acrescento que não é a minha especialidade. Vai ser apenas uma opinião muito pessoal e sem rasgação de seda, apesar do Milton Valdameri, o autor do livro em questão, ser um grande amigo aqui da internet desde os tempos do falecido Observador Político.

Não esperem de mim coisas como “o poeta trabalha na dobra: um conhecer que é, ao mesmo tempo, desconhecer”, como escreveu ontem o crítico José Castello ao se referir à obra de Mário Quintana, seja lá o que isso quiser dizer. Não sou chegado a firulas nem a encher linguiça.


Para começo de conversa, “A Farsa dos Espíritas” é muito específico, pois trata da vida e da obra de Allan Kardec, ou melhor, da desconstrução de ambas, mostrando uma vida e uma doutrina que foram embasadas em erros sobre erros, a começar pela ligação íntima que Kardec teria tido com Johann Heinrich Pestalozzi, o notável educador pioneiro de uma grande reforma educacional. No caso, Kardec, aliás, Hippolyte Léon Denizard Rivail, chega a ser tratado por alguns biógrafos como um geninho que teria até mesmo substituído Pestalozzi na direção de sua escola de Yverdon, na Suíça, onde Kardec estudava, coisa meio impossível, já que, segundo consta, Kardec deixou a escola em 1822, com apenas 18 anos, estabelecendo-se em Paris. Na verdade tal ligação entre ambos nunca ocorreu, como Milton comprova ao analisar várias correspondências e documentos de Pestalozzi.

O livro passa também pela fascinação à primeira vista, em 1854, de Kardec pelo “fenômeno” das mesas girantes, bastante difundido à época, como objeto de curiosidade e divertimento, em especial nos salões nobres e burgueses europeus, e virou habitué de tais convescotes. Por delírio ou esperteza (ou ambos), Kardec resolveu que aquilo era obra de espíritos, tal como a psicografia, que também havia conhecido recentemente e elaborou o Livro dos Espíritos, uma baboseira inacreditável e contraditória em si mesma, já que Kardec desce o pau na Ciência quando lhe convém e apela para ela da mesma maneira, na maior cara de pau.

E esse foi, para mim, o grande erro de Kardec: se ele tivesse se limitado a afirmar suas bobagens sem tentar explicá-las através da razão, batendo de frente com a Ciência e com a Lógica, o kardecismo (ou espiritismo) passaria impune como apenas um questão de fé e não compraria uma briga impossível de ser vencida.

Milton, nesse sentido, faz também uma análise minuciosa do aspecto doutrinário do kardecismo através das obras de Kardec, apontando suas inúmeras impossibilidades e absurdos, para, no final, relatar e comentar um processo contra os espíritas, mais precisamente os responsáveis pela divulgação e venda de fotos supostamente mediúnicas. Farsa provada, deu cana para três. Ficou barato.

Se meu interesse por alguma coisa serve como parâmetro, eu digo que um sintoma particular de que um livro é interessante é a minha velocidade de leitura - no “Inferno” do Dan Brown eu demorei duas semanas para ler cem páginas, e desisti -, eu li as 311 páginas de “A Farsa dos Espíritas” de um fôlego só, em quatro horas. Como eu disse antes o livro é específico e eu gosto do tema, mas mesmo para quem gosta menos do assunto, é uma leitura perfeitamente palatável.

*O mais importante eu esqueci, mas faço questão de colocar nesse adendo: Milton Valdameri frisa muito bem na introdução que o livro não trata da existência de espíritos, de comunicações deles com os vivos, de encarnações ou de Deus, portanto, o tema é puramente a parte documental - o que foi escrito e o que deixou de ser, em relação ao kardecismo. E sou testemunha disso pelo privilégio que tive de ler o livro antes da maioria dos mortais.

Mas, já que nem tudo são flores, há três coisas que, embora não comprometam significativamente a obra, precisam ser registradas.

A primeira são os erros de digitação. Não, não são erros gramaticais, mas em muitos trechos há a falta ou excesso de caracteres, típicos da pressa.

A segunda é o excesso de referências a sites, o que polui o texto desnecessariamente, dados que podem perfeitamente ser mencionados nos pés das páginas ou no final dos capítulos.

E o terceiro é um certo exagero na documentação que, ao mesmo tempo que dá credibilidade à obra, pode ser um motivo para o desinteresse do leitor que não é muito afeito ao tema. Quanto a isso, eu lembro do livro do Jô Soares, “Xangô de Baker Street”, que eu deixei de lado por causa do começo, cheio de referências documentais - onde o Jô chegou ao requinte desnecessário de dar o número de pedras gastas para o calçamento de uma rua do Rio de Janeiro antigo -, até que uma amiga me recomendasse ler da página tal para frente.

No mais, meus parabéns ao Milton Valdameri pela pesquisa refinada e pela obra em si.

Ricardo Froes

P.S.: Milton, você fica devendo uma continuação com dois assuntos que eu acho que fazem parte: um é a, vamos dizer, mecânica do espiritismo, ou seja, como, quando e por quê se dão as “incorporações” dos espíritas, e o outro é sobre como o espiritismo chegou ao Brasil e por que ele sumiu da França.

Abração

106 comentários:

  1. Sou apreciadora dos filmes ingleses sobre espiritos como, The Awakening, The Others, The turn of the screw, The Woman in Black e muitos outros. Como todos sabemos a rainha Vitoria era uma apreciadora das sessoes espiritas.
    A classe alta inglesa no comeco do seculo passado era grande adepta das sessoes espiritas com charlatoes a dar verdadeiros shows. Ficou a curiosidade e o condimento atraves dos tempos.

    Antes os espiritas que os praticantes de candomblé que usam animais em rituais horrendos e barbaros.

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    1. Eu não consigo entender essa satanização de certas religiões por parte de outras ainda hoje. O sacrifício praticado pelas religiões de matriz africana são uma prática herdada dos ensinamentos trazidos nas caravelas pelos escravos africanos, que, logo ao chegarem, foi combatida, marginalizada e demonizada pelas ordens religiosas - jesuítas, principalmente - em nome de um projeto cristão de colonização. No Império e na República, a repressão e o preconceito continuaram. No tempo de Vargas a polícia invadia os terreiros, e hoje são os evangélicos que patrocinam e acobertam os traficantes que são orientados a fazer a “limpeza”.

      A história de sacrifícios de animais se confunde com a primeira religião inventada. Os sumérios, foram os primeiros, vindo depois os hebreus, os cristãos, os muçulmanos, sem esquecer dos egípcios dos gregos e dos romanos, sendo que muçulmanos e judeus ainda os fazem. E quantos serão os católicos frequentam as religiões afro por aqui, que oferendam animais mortos a Jesus Cristo, São Sebastião, Nossa Senhora dos Navegantes, Santo Expedito, São Jorge, Santa Joana d’Arc e tantos outros, que, com a desculpa do tal sincretismo, na verdade são, respectivamente, Oxalá, Oxóssi, Iemanjá, Logun Edé, Ogum e Obá?

      Por que não se proíbe os rodeios, que maltratam tanto os animais a ponto de transformá-los em feras e cujo sofrimento em vida é pior que a pior das mortes?

      É melhor matar uma galinhazinha de vez em quando do que enganar fieis à toda hora, a vida inteira.

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    2. Bem, sou contra tudo que possa machucar um animal, detesto ver cavalo puxando carroca, ou pior, animais no circo.
      Nao usei e nao uso a minha religiao para condenar os sacrificios de animais, sinceramente acho um horror, nao importa quem o faca, de onde vem.
      Eu gosto do Natal pelo simbolismo e pela decoracao, (bonita decoracao), mas abomino o que acontece na epoca natalicia, quanta morte e quanto sangue rola em nome da festa, odeio isso, nao toco no assunto para nao ferir os ouvidos de tantos, nao como carne e nada dela derivada, nao tem nada a ver com religiao ou saude, tem a ver com os meus valores, nao fico condenando ninguem que come carne e lambe os dedos, tudo bem que lamba os dedos desde que nao os limpe na minha roupa.
      Nao critiquei o candomble por ser cristan, longe disso, critico por achar repugnante matar um aninal e banhar-se em sangue.
      Assim como condeno o massacre de tantos animais para a festa natalicia, tambem critico o acto de sacrificar um animal para alegorias.

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    3. Esqueci de mencionar que alem de oferecer animais o candomble engana os seus feies ou sera que os deuses ou entidades sao reais? Aquelas pulserinhas de mae de santo, funcionam? Deixar pes de galinhas, garrafas de aguardente e fita vermelha em uma encruzilhada ajudará alguem a receber uma graca? Um trabalho, um emprestimo? A tal da pomba gira realmente faz com que um homem se apaixone por uma mulher ou vice versa? Se assim for, eu seguiria o candomble, seria maravilhoso, os problemas seriam resolvidos, ja poderia até escolher a minha casade e verao em Portugal na Costada Prata.
      Prefiro ouvir de vez em quando o Papa benzer o vinho e a hostia que bahar-me em sangue de galinha. Uma questao de escolha, claro.

      Quando aos rodeios, caca a raposa e qualquer outra barbarie como as touradas é coisa para gente disfuncional, nao acredito que gente normal aprecie e divirta-se com a tortura de um animal que sente exatamente o mesmo que nós.
      Credo, ja estou chorando. Ciao

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    4. Este comentário foi removido pelo autor.

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    5. Olá Teresa,

      Desculpe, eu havia enviado uma mensagem lhe perguntando se você come carne de boi, mas logo em seguida percebi que você já havia abordado o assunto. Excluí minha mensagem em seguida.

      Abraços,
      Julio

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    6. Olá novamente Teresa,

      "o candomble engana os seus feies ou sera que os deuses ou entidades sao reais?"

      A princípio, caso de fato as entidades do candomblé sejam irreais (não existam), o candomblé estaria (penso eu) enganando a "si próprio", e não aos seus fiéis. Não entendo quase nada de candomblé, mas considero temerário afirmar que algo não exista sem um estudo adequado...

      Abraços,
      Julio

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    1. Olá, Srª Theresa! Apreciei sua visão sobre alguns pontos. Gostaria de lhe fazer uma proposta. Entre em contato comigo por e-mail: heider.dideriksen@googlemail.com

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  3. Ainda não li o livro. Pesquisando sobre o tema, na NET, percebo que os argumentos que refutam a "doutrina", repito, na NET, são tão Ridículos quanto a própria "doutrina". Se quiserem, um vídeo "institucional", assistam - se tiverem estômago

    http://www.youtube.com/watch?v=MJpzZR17dZo

    Constatação: o que tem de "171" nas instituições civis e nas religiões "não tá no gibi"!!!


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    1. A net é, às vezes, a pior das fontes se você não souber filtrar suas pesquisas. Posso lhe assegurar, Argento, sem medo de errar, que o Milton está muito bem embasado e documentado sobre tudo que escreveu.

      Uma outra coisa: ele faz questão de frisar muito bem na introdução que o livro não trata da existência de espíritos, de comunicações deles com os vivos, de encarnações ou de Deus, portanto, o tema é puramente a parte documental - o que foi escrito e o que deixou de ser.

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    2. O Cultivo da !gnorância rende dividendos até os dias atuais. A Bula In Eminenti, do Clementi XII (usualmente citada quando refere-se ao "Governo Mundial"), eminentemente Política, foi politicamente revogada pelo Vaticano.

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    3. Olá Ricardo,

      Você disse: "Posso lhe assegurar, Argento, sem medo de errar, que o Milton está muito bem embasado e documentado sobre tudo que escreveu."

      Bem, pela sua resenha, fiquei com uma forte impressão que Milton não deve ter se embasado de fato muito bem. Você afirmou na resenha:

      "Por delírio ou esperteza (ou ambos), Kardec resolveu que aquilo era obra de espíritos, tal como a psicografia, que também havia conhecido recentemente e elaborou o Livro dos Espíritos, uma baboseira inacreditável e contraditória em si mesma, já que Kardec desce o pau na Ciência quando lhe convém e apela para ela da mesma maneira, na maior cara de pau."

      Se essa é a posição do Milton, me parece mal embasada...

      Abraços,
      Julio

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  4. Em primeiro lugar quero manifestar minha imensa gratidão pela postagem sobre o livro. Você, Ricardo, não é crítico literário, mas poderia ser professor de crítica literária para os críticos que andam por aí, salvo algumas exceções, tudo o que os críticos fazem é adular ou menosprezar o autor. As vezes tenho a impressão que os críticos literários não leem os livros que criticam. Você conseguiu expor méritos e deméritos do livro com propriedade, isto sim é ser crítico literário.

    Sobre os erros de digitação, ocorreu dois problemas: primeiro é que a revisão foi feita pelo próprio autor (eu), por falta de recursos financeiros para contratar alguém. O autor fica “viciado” no texto e por isso a revisão fica muito prejudicada; segundo é que o autor não entra em contato direto com os diagramadores, a revisão torna-se mais difícil e demorada, chega um momento em que é necessário seguir em frente e publicar, mesmo sacrificando algumas coisas.

    Veja que está muito difícil para um autor iniciante (sem recursos financeiros) publicar um livro no Brasil, a maioria das editoras apenas “alugam” o selo, as grandes editoras estão com as agendas lotadas. A Chiado Editora está fazendo um importante trabalho no Brasil, eu já estava desistindo de publicar este e os outros livros que escrevi. Espero que A Farsa dos Espíritas traga algum retorno financeiro que me permita contratar um revisor de texto na publicação do próximo livro.

    Sobre o excesso de citações, eu segui as normas literárias, que nada mais fazem do que “poluir” o texto, ao invés de respaldá-lo com a referências. Minha proposta é que haja uma seção específica para citações, assim como existe para bibliografia, desta forma seria possível citar apenas o “código” da citação, por exemplo: (citação 1.3), onde 1 seria Livro dos Espíritos, com o respectivo autor e o endereço na internet, o 1.3 seria(m) a(s) página(s). O Toma Mais Uma saí na frente, apresentando esta sugestão ao público e talvez à ABNT.

    O exagero na documentação se fez necessária diante de uma prática que é comum entre os divulgadores (não é de todos os seguidores) da doutrina. Divulgar que “pesquisas recentes” comprovaram isso ou aquilo, sem citar qualquer referência, é lugar comum no kardecismo. Descobri durante a pesquisa, que membros da seita que desejam se afastar, encontram certas dificuldades e constrangimentos, sentem falta de argumentos para se defenderem, por isso optei por oferecer à essas pessoas os mesmos recursos que me permitiram escrever o livro.

    Meu amigo Moisés Dornelles, que escreveu um aba do livro, apresentou-me outra crítica: os comentários apresentam uma mordacidade que não é usual em pesquisas com mérito científico. Argumentei que tanto na obra do próprio Kardec, como na prática atual dos divulgadores, existe mordacidade em relação às outras crenças, então tive que escolher entre a mordacidade e a hipocrisia, optando por não ser hipócrita.

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    1. No que diz respeito à documentação, Milton, insisto que ela merecia uma "enxugada". Não vejo como você, a necessidade da sua obra ter tanta comprovação, mas, como eu disse, não chega a comprometê-la, porque tudo é pertinente.

      Quanto à revisão, concordo com você: é um problema. Nunca dá certo quando somos nós mesmo é que a fazemos. Para você ter uma ideia, eu tinha uma amiga de infância, que era tradutora e revisora da Record, que fez três crônicas minhas serem muito mais interessantes depois de revisadas, mesmo tendo sido escritas em linguagem puramente coloquial, de diálogos. Infelizmente ela é petralha e simplesmente passou a criticar agressivamente as minhas posições políticas, o que me levou a cortar nossas ligações de qualquer tipo há seis anos para evitar maiores conflitos.

      E quanto à mordacidade, eu não notei nada que me chamasse atenção, talvez porque eu mesmo, de tão ácido, já a considere uma perfumaria. De qualquer forma, não há como fugir da gozação, tantos são os absurdos que Kardec escreveu e nem por isso, ser mordaz significa demérito ou compromete um estudo sério.

      Ah, sim. Depois de ler seu livro fui futucar meus livros de Kardec, dos Espíritos, dos Médiuns e a Gênese, descobri um monte de sublinhados e anotações que eu fiz em todos os três, há uns 30 anos, pelo menos, e cheguei à conclusão que eu não mudei nada desde então. Nem o kardecismo...

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    2. Descobri por acaso, durante a pesquisa, que já foi publicado um livro sobre os absurdos encontrados no livro A Gênese. Infelizmente eu não registrei o nome do livro e do autor naquele momento e não consegui encontrar novamente a referência ao tal livro. Mas para concluir, se for para comentar todos os absurdos na obra do Kardec, sobrarão poucas linhas sem serem comentadas.

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    3. Pela resenha e pelo comentário acima do Milton não me disponho a ler tal obra. O modo como falam de crítica literária evidencia a ignorância sobre o que é crítica literária. Por favor, deem uma lida em Museu Movente de Agnaldo José Gonçalves e saberão o que é uma crítica. Ademais, escrita que carece de revisor (e a do Milton necessita muito, vide os seus comentários) não inspira credibilidade, a não ser dos pares e amigos. Fiquei na dúvida sobre o que seriam regras literárias. Gostaria de saber em quais obras espíritas há mordacidade, que não sejam as respostas a ataques sofridos.

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    4. Quem disse que há algum crítico literário aqui? Não há sequer a pretensão de minha parte - como fica bem frisado no início - e, por isso, dispenso seus conselhos de leitura.

      Além disso a falta de um revisor não tira, de maneira nenhuma, a credibilidade de um estudo.

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    5. Vira e mexe, aparece um retardado espírita para comentar sobre aquilo que não leu. Esse se caracteriza pela humildade de julgar a arrogância dos outros.

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  5. Sobre aquilo que fiquei devendo, não poderei abordar com a devida propriedade, portanto não será possível fazer uma obra nesse sentido, falta documentação para ser pesquisada e por isso só possível recorrer às deduções.

    Os espíritas no tempo de Kardec, em Paris, eram muito diferentes dos espíritas atuais no Brasil. No Brasil havia o espiritismo de origem africana e indígena, muitos brancos procuram (escondidos) por esses rituais, então um fator relevante para a vinda do kardecismo ao Brasil é a oferta de um “espiritismo de brancos”.

    Outro fator relevante foi a escravatura, que enfrentava grande oposição da igreja, como o kardecismo se apresenta como “espiritismo cristão”, serviu como contraposição cristã à abolição dos escravos. Alguns abolicionistas frequentavam as seções espíritas, mas não há qualquer registro de que tenham professado a doutrina. Provavelmente frequentavam para espionar, não para cultuar.

    O kardecismo proliferou no Brasil com o apoio dos escravocratas, que eram a classe econômica mais poderosa. O kardecismo era explicitamente contra a abolição, ao mesmo tempo que era frequentado por pessoas ricas e dava aos frequentadores um “ar de nobreza”, algo que os kardecistas mantém até hoje, exaltando que são um grupo com renda acima da média..

    Na França o kardecismo existiu apenas e Paris, os círculos que Kardec teria criado em outras cidades jamais tiveram suas existências confirmadas. O espiritismo não kardecista não se extinguiu na França, mas a doutrina do Kardec sucumbiu, provavelmente por causa dos seus absurdos e pela falta de fenômenos atraentes. As fotos foram desmascaradas e sobrou apenas a doutrinação, o público não se interessava por doutrinação, tinha interesse em fenômenos físicos ou psíquicos.

    No Brasil os kardecistas incluíram inicialmente as orações, não encontrei qualquer registro dessa prática em Paris. Provavelmente as orações foram incluídas para que os católicos identificassem o kardecismo com a igreja, como uma extensão da igreja, quando na verdade é adversário da igreja.

    Não sei quando nem como começaram as incorporações, mas o mais provável é que tenham surgido após o surgimento da Umbanda, em São Gonçalo (RJ), quando o Caboclo Sete Encruzilhadas encorporou em um indivíduo que não era kardecista, mas que convivia com um grupo de kardecistas. Sabe como é... se o s umbandistas conseguem fazer, então os kardecistas também conseguem, afinal de contas são superiores.

    A tão exaltada caridade, surgiu apenas depois que o Chico Xavier foi para Uberaba, levado por Waldo Vieira, depois que o sobrinho do Chico, Amauri Pena, denunciou a fraude das psicografias. Para recuperar o prestígio do Chico Xavier, Waldo Vieira sugeriu a criação de uma instituição de caridade. Antes disso não há qualquer registro de que os kardecistas fizessem caridade na prática, como fazem atualmente, a caridade era divulgada pelos kardecista como prática a ser seguida, mas não era efetivamente praticada pelo centros espíritas.

    Também foi inventada uma “coisa” chamada de apometria, que não é aceita por todos os kardecistas e gera controvérsia. A apometria é usada para afastar espíritos indesejados que por ventura se manifestem nas seções kardecistas. Mas inovação por inovação, a maior delas é o estudo da doutrina, não encontrei qualquer registro de que Allan Kardec tenha feito sequer uma reunião para estudos da doutrina.

    Desculpe-me pelo longo texto, sei que você saberá distribuí-lo adequadamente no TMU. Por favor, coloque o local onde o livro pode ser adquirido, pois ainda não está cadastrado nas livrarias (o prazo de 60 dias já esgotou) e a pesquisa do google não mostra a opção de venda pela editora.

    Www.editorachiado.com
    clicar em livraria
    clicar em SENTIDO OCULTO
    o livro aparecerá no início do catálogo
    preço: 13 Euros.

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    1. Olá Milton,

      Algumas perguntas. Você disse:

      "No Brasil havia o espiritismo de origem africana e indígena"

      Há algo que possa ser descrito como "espiritismo indígena"?

      "O kardecismo proliferou no Brasil com o apoio dos escravocratas, que eram a classe econômica mais poderosa. O kardecismo era explicitamente contra a abolição"

      Fiquei curioso com essa afirmação. Imagino que no livro haja farta documentação atestando isso, mas você poderia indicar algum embasamento introdutório para nós aqui neste blog a respeito dessa posição dos kardecistas contra a abolição?

      Abraços,
      Julio

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  6. Uma pergunta boba.
    Porque o preco esta em euros?

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    1. Ainda não foi lançado aqui, só em Portugal, eu presumo.

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    2. A editora é de Portugal e os preços no site da editora são em Euros. As livrarias Saraiva e Cultura já deveriam ter cadastrado o livro em seus sites, mas por algum motivo que desconheço o prazo de 60 dias já terminou e até agora nada. No site das livrarias o preço será em Reais, mas não sei informar qual será o preço praticado.

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  7. Eu gostaria de fazer uma pergunta ao Milton nao sei se ele irá ler ou responder, farei na mesma.
    Quando o Milton pesquisou sobre o assunto o qual escreveu o livro, certamente pesquisou sobre o tema reencarnacao ou?
    Penso que o Milton conhece a religiao dos drussos, o qual a reencarnacao é o foco principal e ja foram estudadas varias vezes por expertos no assunto assim como cientistas.
    Os drussos nao admitem novos membros em suas comunidades, casam entre si justamente para preservar o parentesco "reencarnacao", vivem na Siria, Libano, Israel, Canada, USA e tambem parecre que há uma pequena comunidade no Brasil, é simplesmeente absorvente certos documentarios sobre o assunto, pois se for charlatanice, é feita soberbamente e inexplicavel.
    Como os espiritismo tambem acredita na reeencarnacao pensei que talvez o Milton tenha se interessado pelos drussos que realmente deixam aqueles que nao acreditam com as sobrancelhas em pé.

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    1. Eu nem mesmo sabia da existência dos drussos, agradeço muito pela informação e vou pesquisar sobre o tema. Eu tenho um conhecimento razoável sobre hinduísmo e budismo, que acreditam em reencarnação. Também tenho um conhecimento considerável sobre umbanda e candomblé, mas o que me levou a escrever o livro foi justamente não conseguir conhecer a seita do Kardec, mesmo convivendo com vários membros. Todas as perguntas eram sempre respondidas evasivamente, todos os livros desse tema eram proselitistas do kardecismo ou dos adversários. Meu livro é o único que permite conhecer a seita através de uma pesquisa imparcial, direcionada para informações comprovadas ao invés de crenças a favor ou contra.
      Obrigado pela dica e pelo interesse, um grande abraço para você!

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    2. Olá Theresa,

      Alguns casos de reencarnação estudados por Ian Stevenson foram entre drusos.

      Abraços,
      Julio

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    3. Olá novamente, Milton,

      "Todas as perguntas eram sempre respondidas evasivamente, todos os livros desse tema eram proselitistas do kardecismo ou dos adversários. Meu livro é o único que permite conhecer a seita através de uma pesquisa imparcial, direcionada para informações comprovadas ao invés de crenças a favor ou contra."

      Curioso. É bem diferente da minha experiência com o tema, tanto em leituras quanto em conversas com praticantes...

      Abraços,
      Julio

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  8. Vou tentar achar um documentario feito pela BBC ha mais de 20 anos, estiveram no Libano durante meses e conseguiram reunir material para um excelente documentario.
    O que parece unico entre os drussos é que a reencarnacao acontece sempre dentro da familia,pelo que eu entendi, é realmente fascinante, ademais nao permitem casamentos fora da comunidade, pelos menos os drussos do Libano. É fascinante, fascinante.

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    1. Olá Theresa,

      "O que parece unico entre os drussos é que a reencarnacao acontece sempre dentro da familia"

      Não é bem assim. Alguns dos casos estudados por Ian Stevenson se deram em famílias diferentes. Se você quiser, te envio um link para um estudo interessante sobre isso.

      Abraços,
      Julio

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  9. Nao encontrei o documentario da BBC, os que tem no Youtube nao sao lá grande coisa.

    "The Druze religion is secret and closed to converts. From the theological perspective, the secrecy derives from the tenet that the gates of the religion were open to new believers for the space of a generation when it was first revealed and everyone was invited to join. Since in their belief everyone alive today is the reincarnation of someone who lived at that time, there is no reason to allow them to join today. Therefore, the Druze refrain from missionizing, and no member of another religion can become Druze."

    Nao admitem ninguem fora da comunidade, eles acreditam mesmo que todos da comunidade sao reecarnados, nascem, morrem e reencarnam. Alguns até chegam a lembrar das vidas passadas conforme lembro no documentario que vi. É fascinante, é algo puro, no documentario que assisti hávia casos concretos de reencarnacao, nao sei se charlatanice ou puramente uma crenca, querem tanto acreditar que a reencarnacao existe que possivelmente o cerebro acaba fabricando provas.
    Avo morre e nasce uma neta, a neta é a reencarnacao da avó, e assim vai a historia. Procriam entre eles e levam adiante o misticismo, a reencarnacao é o pilar principal da seita ou religiao, nao sei definir os drussos, pois parece uma arranjo, derivam dos muculmanos, mas tem a filosofia grega como pano de fundo, judaismo ao lado, budismo tambem tem um pezinho na historia conforme um estudante drusso que vive nos USA.

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  10. Olá Ricardo,

    Você disse que o livro tem 311 páginas. Não seriam na verdade 131?

    Abraços,
    Julio

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  11. Verifiquei novamente no link da editora Chiado e eles dizem que são 122 páginas. Quantas são afinal? Será que alguém sabe? O Milton talvez?

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  12. Olá Ricardo, Olá Milton,... tem alguém aí? Aloou. Alou!!! Acho que foram todos viajar...

    Enfim, caso voltem:

    Milton, por quê você considera Allan Kardec um farsante? (você afirmou que ele é um farsante!).

    Abraços,
    Julio

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  13. Bem, estou desanimado com esse Milton e com o Froes. Continuam escrevendo a rodo na internet, mas não respondem a algumas das indagações nevrálgicas que eu coloco. Estranho... Deixei esta mensagem abaixo no texto que Froes escreveu ontem no blog dele:

    Ricardo Froes e Milton Valdameri, deixei algumas ponderações e indagações espinhosas no texto do Froes abaixo:

    http://toma-mais-uma.blogspot.com.br/2013/12/livro-farsa-dos-espiritas-por-milton.html

    Descobri agora que Milton foi vetado na wikipedia, aparentemente devido a citações duvidosas. Estou quase desistindo de comprar o livro dele...

    Abraços,
    Julio

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    1. Nunca fui vetado na Wikipédia e não existem citações duvidosas, uma citação pode ser confirmada ou refutada, jamais duvidosa.

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  14. AVISO AOS LEITORES HONESTOS E INTERESSADOS NESTA TEMÁTICA:

    Estamos discutindo este tema aqui mesmo no blog do Ricardo no link abaixo:

    http://toma-mais-uma.blogspot.com.br/2014/01/a-julio-siqueira-que-me-acusa-de-mentir.html

    Aguardamos todos vocês! :-)

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  15. FAÇA UM BEM A VC MILTON,
    AO invés de perder seu tempo tentando provar que o espiritismo é uma farsa (só depois do seu desencarne vai saber na verdade né?) FAÇA UM BEM, UMA CARIDADE AO PRÓXIMO...
    O NOSSO LEMA, DOS ESPIRITAS É "FORA DA CARIDADE NÃO HA SALVAÇÃO" Veja só né, os espiritas FARSANTES E ENGANADORES só pregam isso!
    "Todas as perguntas eram sempre respondidas evasivamente, todos os livros desse tema eram proselitistas do kardecismo ou dos adversários. Meu livro é o único que permite conhecer a seita através de uma pesquisa imparcial, direcionada para informações comprovadas ao invés de crenças a favor ou contra."

    Espiritas nao fazem proselitismo e o Espiritismo não é uma seita, é uma doutrina onde estudamos FILOSOFIA E CIENCIAS. Allan Kardec JAMAIS DESPREZOU CIENCIAS, JAMAIS.
    fisica quantica é a maior prova da existencia do espirito e por isso mesmo estudado nos centros espiritas!
    http://www.kardec.tv/audio/ciencia

    NUNCA li tanta bobagem a respeito!!!!!!

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    1. Mais um link

      http://www.kardec.tv/video/transicao-tv/337/transicao-041-ciencia-e-espiritualidade

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  16. Nunca li tanta bobagem na minha vida!! Milton de onde vc tirou que os kardecistas são elitistas?? Isso é o que vc acha! Como disse a Soraia aqui acima, vá a um centro espírita e veja in loco as atividades realizadas! Somos pregadores do bem! Chico xavier desencarnou sem deixar nada praticamente em bens, nunca foi remunerado por nenhum trabalho e muito menos pelos mais de 300 livros que lançou, dos quais foram doados os recursos arrecadados! Nossa religião não menospreza e nem fala mal de nenhuma outra, respeitamos o que cada um acredita, somente pregamos que Deus deve estar acima de todas as coisas e FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO! Ao invés de perder o seu tempo escrevendo baboseiras, as quais vc só descobrirá quando for a sua hora, vá fazer uma caridade, vá ajudar aos próximos que são tão necessitados.

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    1. (argento) ... leu o livro?, sim ou não? ... então ... e a danada da Captcha continua a encher o saquinho de, pelo menos, alguns, escrivinhadores

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    2. Para quem gosta de Chico Xavier
      http://deuseseduvidas.blogspot.com.br/2014/11/johnny-t-bernardo-uma-farsa-chamada.html

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    3. Então vejamos,
      não é necessário caridade se não existir carestia, portanto a aberração inventada por Allan Kardec segue a máxima:

      SEM CARESTIA NÃO HÁ SALVAÇÃO.

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  17. O cara escreve um livro, cheio de asneiras (que deduzo pelo que li neste blog, igualmente estapafúrdio), e quer desclassificar a Doutrina Espírita. Escreva 10% da quantidade de livros que Chico Xavier publicou (mais de 400 livros) ou dos mais de 300 do Divaldo Franco e aí pode se meter a falar da Doutrina Espírita. Como se produz porcarias nesse país. Credo!!!

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    1. (argento) ... he he he, acho que sem ler o livro, não dá para julga-lo pelas babaquices que escrevem no Blog - sem moderador - também não dá pra dar crédito a um Anonimo que, talvez, não conheça nadica da doutrina espírita ... são só palavras escritas como qualquer outra das babaquices deixadas publicar

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    2. Uma das grandes porcarias que o Brasil produziu foi você, sem dúvida.

      Seguindo seu "raciossímio", por acaso você produziu 10% da quantidade dos livros de Divaldo e de Chico? Não? Então como é que se mete a falar da doutrina espírita?

      Macaco, olha o teu rabo...

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    3. Deixa eu ver se entendi. Um Anônimo deduziu que meu livro está cheio de asneiras baseado naquilo que leu num blog que não citou uma só texto do livro. Depois disse para eu escrever 10% da quantidade de livros que escreveram Chico Xavier ou Divaldo Franco.

      Então vejamos o que diria Albert Einstein numa situação dessas: "Para que 500 se UM é o suficiente?".

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    4. Anônimo Argento, muito embora não se deva julgar um livro pela capa, o teor deste, assunto do presente Post, neste Blog, já está exposto o suficiente para que se deduza o seu conteúdo... e, por conseguinte, possa-se simpatizar com ele ou não... no meu caso, me deu nojo... e conheço sim, um pouco da Doutrina Espírita, em quase 25 anos de contato, tendo lido livros (possuo mais de 70 deles), lido revistas, Posts sérios, assistido palestras, etc... e a sua bagagem de Doutrina Espírita, qual é???

      Ricardo Froes em seu comentário confuso, não dá pra se saber se está me atacando, ofendendo, ou o quê... enfim, se foi pra mim mesmo, considere também a resposta acima, sobre meu conhecimento da Doutrina Espírita... realmente conheço pouquíssimo sobre ela e por isso não me meto a escrever.... já os que escreveram o tal livro e este, sabe-se lá... qual mesmo a sua bagagem de Doutrina Espírita???

      Milton: ser "Um Anônimo" ou não, não faz qualquer diferença no que se pode deduzir de algum conteúdo... e se o Post do Blog não tem o intuito de dar uma ideia do que seja o livro ou, do conteúdo que irá encontrar quem for lê-lo, pra que serve então??? Outra: se alguém quiser publicar um livro SOMENTE falando de coisas boas que o PT fez por aí, fazendo vistas grossas para as merdas que igualmente fez, irá ter um livro que só fala das tais coisas boas... já se outro quiser publicar um livro falando SOMENTE das falcatruas, irá igualmente encontrar somente aquilo que procura, ignorando (ou não querendo conhecer) o outro lado... assim é com a sua "grandiosa obra", meu caro... cada árvore produz em quantidade e qualidade de acordo com o alimento de que se serve...

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    5. (argento) ... alguns escarecimenos:

      1- por que Anônimo (argento)? - nem sempre escrevo do meu computador pessoal, na maior pare das vezes uso um pendrive, com sistema operacional autônomo espetado em máquinas outras; assim a máquina é usada como um "cavalo", ou "aparelho"
      2- o livro em evidência não trata de espíritos nem questiona sua existência ou não existência. Trata de Espíritas, homens, repito, não de "entidades" espirituais.
      3- humanos julgam o tempo todo, fazem escolhas e, por incrível, costumam se basear em opiniões alheias à sua própria experiência - o "fenômeno" é conhecido pela psicologia, sociologia, história, marketing, ,,,
      4- sim, homens, comprometidos com ideologia ou religião são Capazes de Produzir Fraudes para dar credibilidade ou evidência ao seu credo; tal procedimento pode chegar ao ponto de Recriar ou criar Novos Credos - taí o politicamente correto que não me deixa mentir.
      5- infelizmente a alguns Anônimos falta coragem, outros têm má intenção, outros esquecem de colocar um nome, qualquer nome, em seus escritos ...
      Espero que o "anônimo" tenha entendido.

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    6. Entendeu coisa nenhuma, mas se Divaldo psicografar ele entende...

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    7. Bingo!!! O Ricardo disse tudo, se for psicografado 2 + 2 serão quatro, caso o contrário vão discordar.

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  18. O sr. Milton Valdameri é candomblecista (adepto do Candomblé), portanto, acredita na manifestação e comunicação com os orixás, todavia, cobra provas científicas cabais para a comunicação com os espíritos. Isso é totalmente incoerente! É o mesmo que eu afirmar que saci perere existe sem apresentar provas, mas exigir provas da existência do lobisomem. É trocar 6 por meia-dúzia! Antes de cobrar provas científicas da comunicação com os espíritos, o sr. Milton, por ser seguidor do Candomblé, deveria apresentar provas científicas da comunicação com os orixás. Isto seria a postura correta e lógica. Ao cobrar certas provas científicas da Doutrina Espírita, o sr. Milton dá um tiro no próprio pé, pois o Candomblé e o Espiritismo são paralelos. Em suma: O sr. Milton não é imparcial e mostra apenas repúdio pessoal ao Espiritismo. Tal postura incoerente inviabiliza a credibilidade de seu livro, pois o torna idiossincrático demais e, provavelmente, muito especulativo.

    Eu recomendo um livro que eu li, que comprei do próprio autor:

    QUIMERA

    Uma síntese crítica das religiões mais proeminentes, com maior enfoque no cristianismo.
    Quimera é um compêndio que aborda as origens e discrepâncias das religiões mais proeminentes, principalmente o cristianismo, a mais destacada de todas, com intensa análise e questionamento dos aspectos mais polêmicos e das sérias conseqüências na História e no caráter do homem. Quimera dá ao leitor uma visão geral das religiões, suas origens, influências, aspectos negativos e positivos, procurando manter o máximo de imparcialidade, dentro do mais estrito senso lógico possível.
    Excelente livro! Todo baseado em pesquisa séria e sem proselitismos.

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    1. Caro Montezuma, a sua falta de caráter deseja tirar a credibilidade do meu livro por eu ser membro do candomblé. Também alega que eu COBRO provas para a comunicação com os espíritos. Então vou deixar bem claro o seguinte: Meu livro não menciona candomblé ou qualquer crença, baseia-se na documentação que é devidamente citada e está disponível na internet para ser conferida pelo leitor. Na introdução do livro eu deixo bem claro que o livro não trata da existência ou não existência de espíritos ou da comunicação com espíritos.

      Como você coroou sua ignorância com esta afirmação: “(...) o sr. Milton, por ser seguidor do Candomblé, deveria apresentar provas científicas da comunicação com os orixás”, vou apenas dizer que a manifestação do orixá ocorre através de um estado de transe reconhecido cientificamente, portanto eu não tenho que apresentar provas científicas de algo que já é reconhecido cientificamente.

      Mas você coroou sua estupidez com esta afirmação: “O sr. Milton não é imparcial e mostra apenas repúdio pessoal ao Espiritismo. Tal postura incoerente inviabiliza a credibilidade de seu livro, pois o torna idiossincrático demais e, provavelmente, muito especulativo”.

      Se eu não fosse imparcial e fosse especulativo, o livro seria baseado em opiniões, no entanto é baseado em DOCUMENTAÇÃO. Da mesma forma como a sua falta de caráter, ignorância e estupidez está documentada no seu comentário.

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  19. Bom, para começar, se você achou meu comentário confuso, eu vou tentar explicar sem desenhar. Analfabetismo funcional é um problema, principalmente quando se faz críticas.

    Você disse que meu blog é “estapafúrdio” e “como se produz porcarias nesse país”. Eu respondi “Uma das grandes porcarias que o Brasil produziu foi você, sem dúvida”, que “recomenda” ao Milton escrever 10% dos livros de Divaldo e Chico para se “meter a falar da doutrina espírita” e, no entanto, você o faz também sem ter escrito nada e sem a menor cerimônia. De mais a mais, se formos seguir seu “raciossímio”, Divaldo e Chico também não escreveram nada, já que toda a obra dos dois é psicografada. Foram os “espíritos” que escreveram, não é verdade?

    Seus 25 anos de “contacto” com a doutrina espírita e seus 70 livros na prateleira também não significam nada, já que, pelo visto, você não se deu conta de estar sendo enganado durante todo esse tempo, por todos esses livros (se é que os leu) e matérias que leu, e por todas as palestras que assistiu. Aliás, já que você mencionou a quantidade de livros que Chico e Divaldo (mais de 700) produziram, eu gostaria de lembrar que quantidade nunca foi qualidade e, certamente por isso, produziram esse monte de entulho literário que se conhece.

    Quanto ao Milton, se você tivesse conseguido ler o que eu escrevi sobre seu livro, não diria tantas asneiras. Vou repetir: “[Farsa dos Espíritas] não trata da existência de espíritos, de comunicações deles com os vivos, de encarnações ou de Deus, portanto, o tema é puramente a parte documental - o que foi escrito e o que deixou de ser, em relação ao kardecismo”.

    Quanto a escrever como “anônimo”, importa sim, e muito, porque além de mostrar uma certa covardia, traz uma tremenda confusão na hora de saber qual anônimo que escreveu o quê.

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  21. Caríssimo Milton, não desejo, do modo algum, tirar a credibilidade do teu livro só por você ser membro do Candomblé. Você me entendeu mal. Estou confrontando a sua crença com outra crença, que guardam similaridades básicas.

    Milton, sabe por que eu invalidei a credibilidade do teu livro pelo fato de você ser seguidor do Candomblé, mas cobrar provas científicas da comunicação com espíritos? Eu costumo pesquisar sobre o autor de um livro antes de ler o livro, para averiguar se o livro tem muita influência idiossincrática. Eu pesquisei e descobri que você cobra provas científicas da comunicação com os espíritos desencarnados, todavia, crê na comunicação com os orixás do Candomblé. Aceite você ou não, isso é indubitavelmente extremamente incoerente. Tal nível de incoerência denota repúdio pessoal, ou seja, a lógica disso me leva a concluir que você fez um livro baseado tão somente na tua idiossincrasia, apesar conter documentos. Um livro pode conter certos documentos que corroborem com a idiossincrasia do autor e não conter os que possam pôr dúvida os argumentos do mesmo. O que eu ponho em questão é que a tua postura como filho de santo avesso ao espiritismo torna demasiadamente suspeito os teus argumentos, pois caracteriza muita idiossincrasia e onde há muita idiossincrasia não existe imparcialidade. É como ler um livro sobre Candomblé cujo autor tem aversão a este. Foi por isso que invalidei a credibilidade do teu livro.

    Tenho algumas perguntas:
    1. Você acredita na existência de espíritos desencarnados (vida após a morte)?
    2. Você acredita na comunicação com espíritos desencarnados?
    3. Você disse que “a manifestação do orixá ocorre através de um estado de transe reconhecido cientificamente”. Existe alguma comprovação de tal reconhecimento científico?
    4. Só existe reconhecimento científico do estado de transe de médiuns do Candomblé?
    5. Qual a diferença entre o estado de transe de um médium do Candomblé e um médium espírita?

    Por fim, em virtude do teu tom um tanto agressivo, peço desculpas, caso tenha te ofendido em algum momento

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    1. Caro Montezuma, a crença de do autor não invalida a obra porque a obra não se baseia na crença do autor e sim em EXAGERADA documentação, a crença do autor nem mesmo é mencionada no livro, como pode invalidá-lo? Isso é falta de caráter.

      Você diz que não invalida o livro por que sou do candomblé, mas por que COBRO provas científicas. Onde e quando eu COBREI provas? Você diz que costuma pesquisar o autor para averiguar se o livro tem influência idiossincrática, acontece que a única maneira de verificar é lendo o livro e você não leu meu livro. A lógica disso me leva a concluir que você não tem caráter.

      Você diz confrontar minha crença com outra crença, algo estúpido pela própria natureza, pois confrontar a crença de alguém com a crença dos outros nada mais é que julgar a partir da própria crença. Sem mencionar que eu debato crença e não baseio minha vida em crença, mas em conhecimento. Para completar, não existe nenhuma similaridade entre candomblé e kardecismo.

      Sua falta de caráter fica mais explicita quando você apresenta perguntas sobre o que eu acredito, ou seja, comparou minha crença com outras sem nem saber em que eu acredito.

      Respondendo às perguntas:

      1) Não descarto uma continuidade da vida após a morte do corpo, mas não afirmo que isso ocorra. Não considero espírito como indivíduo, Milton Valdameri não teve encarnação anterior e não terá encarnação futura.
      2) O kardecismo considera espíritos como indivíduos, não existem indivíduos desencarnados, por isso não existe comunicação com eles.
      3) 4) e 5). O reconhecimento científico do estado de transe é pode ser verificado no Código Internacional de Doenças, que diferencia os estados de transe que ocorrem em rituais e de forma controlada dos estados de insanidade mental. O que diferencia um estado de transe de outro não é o ambiente em que ocorre, mas a natureza do próprio transe. Não sei se ocorrem transes legítimos no kardecismo, mas sei que os transes do Chico Xavier eram representações e os indícios são de esquizofrenia.

      Por fim quero esclarecer que não usei tom agressivo e não me ofendi com nada. Quando digo lhe falta de caráter estou me baseando naquilo que mostra seu próprio comentário, não importa se você é espírita, evangélico ou ateu. Para desqualificar meu livro é necessário ler e citar a parte que está desqualificando, quem tenta desqualificar sem fazer isso está mostrando falta de caráter.

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    2. Caro Milton, minha réplica ficou grande demais, portanto, está dividida em 3 partes.

      Você disse que "a crença de do autor não invalida a obra porque a obra não se baseia na crença do autor". Será mesmo? Será que a crença do autor não influencia a obra que trata de assunto inerente a outra crença? Será que você não está se iludindo e/ou tentando ludibriar-me? Quando eu descubro que o autor de uma obra que trata de um assunto inerente a certo tema tem aversão a esse tema, eu adoto a postura de desconfiança total, pois a obra pode ser completamente tendenciosa em função da aversão do autor sobre o tema intrinsecamente ligado ao assunto da obra (mesmo que a obra possua exagerada documentação, pois o autor pode ter selecionado o que lhe convinha e lançado mão de muito sofisma). Você daria credibilidade em um livro do Edir Macedo sobre orixás? Será que o livro do Edir Macedo sobre orixás não tem nenhuma influência idiossincrática?

      Você disse: "Onde e quando eu COBREI provas?". Eu pesquisei e descobri um debate no YouTube, onde você cobra provas científicas sobre a comunicação com espíritos (Debate sobre espiritismo). Inclusive, em um dos comentários, você diz o seguinte: "orixá existe e não há dúvidas sobre isso, a questão é que ninguém pode mostrar o que orixá é ou deixa de ser. Se algum dia existir evidência científica da comunicação com espíritos, a doutrina do Kardec continuará sendo ridícula". Se isto não é cobrar provas, nada mais é. Este teu argumento deixa evidente a tua postura idiossincrática e totalmente discriminatória. Você fala como se fosse o dono da verdade. Você tem a mesma postura de outros fanáticos: Somente a tua crença é a verdadeira. Já ouviu falar de dissonância cognitiva? Portanto, é óbvio que quem não tem caráter aqui não sou eu.

      Você disse: "confrontar a crença de alguém com a crença dos outros nada mais é que julgar a partir da própria crença". Entretanto, é isso que você faz, pois a partir do momento que você afirma taxativamente a existência dos orixás e a comunicação com eles, mas nega veementemente a existência de consciências desencarnadas e a comunicação com estas, você está sim julgando a partir de tua própria crença. Você está sofismando puerilmente.

      A similaridade entre Candomblé e Espiritismo está na mediunidade. Ambos fazem uso de médiuns. A mediunidade é a mesma. Um médium espírita que incorpora um espírito desencarnado pode incorporar um orixá num terreiro de Candomblé e vice-versa. Isso é inegável. Eu já vivenciei isso pessoalmente. A mediunidade é o fator comum entre ambos e isso é o mais importante, pois ambos se fundamentam na mediunidade. Imagine um centro espírita sem médiuns. Imagine um terreiro de Candomblé sem médiuns. Ao sofismar, você nega o óbvio.

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    3. Milton, você disse que eu comparei a tua crença com outras sem nem saber no que você acredita. Por favor, não distorça o que eu tenho dito. Desde o primeiro comentário meu, eu tenho afirmado que você é adepto do Candomblé. As perguntas foram feitas para confirmar o que você crê, pois constatei muita incoerência em teus argumentos (tenho dito isso no primeiro comentário e em outros) e isto me deixou com muitas dúvidas.

      Considerações sobre as tuas respostas:

      1. Não concordo com o teu ponto de vista, mas respeito e considero uma boa resposta.
      2. Você afirma como se fosse o dono da verdade. Eu não posso concordar, porque já comprovei empiricamente a existência de individualidades desencarnadas. Contudo, eu devo respeitar a tua opinião.
      3, 4 e 5. Você tinha dito que "a manifestação do orixá ocorre através de um estado de transe reconhecido cientificamente". No entanto, você respondeu que o CID10 (Código Internacional de Doenças) "diferencia os estados de transe que ocorrem em rituais e de forma controlada dos estados de insanidade mental", entretanto, isto não é o reconhecimento científico da manifestação de um orixá, segundo a tua própria afirmação (procedente, diga-se de passagem). Lamento dizer, mas diferenciar estados de transe de estados de insanidade não é reconhecimento científico de manifestação de orixás e nem de espíritos desencarnados (eu gostaria que fosse, mas não é). O "CID10 F44.3 – Estados de transe e de possessão" não confirma e nem nega o estado de transe como manifestação de orixá, espírito ou qualquer tipo de consciência extracorpórea. O "CID10 F44.3" apenas separa doença e transe, como você mesmo bem disse. Isto não é reconhecer influência extrafísica sobre a personalidade humana.

      Leia o texto integral e original do "CID10 F44.3 – Estados de transe e de possessão":
      "Transtornos caracterizados por uma perda transitória da consciência de sua própria identidade,
      associada a uma conservação perfeita da consciência do meio ambiente. Devem aqui ser incluídos
      somente os estados de transe involuntários e não desejados
      , excluídos os oriundos de situações
      admitidas no contexto cultural ou religioso do sujeito
      ".

      "Exclui:
      esquizofrenia (F20.-)
      intoxicação por uma substância psicoativa (F10-F19 com quarto caráter comum .0)
      síndrome pós-traumática (F07.2)"

      "transtorno(s):
      • orgânico da personalidade (F07.0)
      • psicóticos agudos e transitórios (F23.-)"

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    4. Como se pode constatar, o "CID10 F44.3" nem faz menção ao Candomblé, Espiritismo, Umbanda, espíritos, orixás, caboclos, boiadeiros, pretos velhos, exus, eguns, etc. O "CID10 F44.3" alude tão somente a estados de transes, genericamente, de forma genérica, sem especificar uma ou outra crença, doutrina, religião, ritual, entidades ou médiuns, sejam espíritas ou não. Obviamente, o "CID10 F44.3" fala apenas do estado de transe, que vale tanto para médiuns espíritas como para os não espíritas. Portanto, não há reconhecimento científico da manifestação de orixás, apenas do estado de transe. (fonte: CID10 F44.3 – Estados de transe e de possessão ou F44.3 – Estados de transe e de possessão
      Quanto a Chico Xavier: Sugiro a você pesquisar, porque já foi comprovado que ele não era esquizofrênico e até as suas psicografias já foram analisadas por peritos da área psi (revista de psiquiatria clínica) e da grafoscopia ("psicografia a luz da grafoscopia").

      Você disse que não usou tom agressivo. Você pode até não ter percebido, mas foi um tanto agressivo sim. Até o anônimo notou isso e me aconselhou a parar de debater. Qualquer um percebe que você fica irritado quando é contestado. Cuidado com a soberba! Ninguém é dono da verdade ou conhecedor de tudo.

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  22. Ok, Argento, reconheço sua superioridade intelectual e moral... Ok, Ricardo Froes, reconheço sua superioridade intelectual e moral também... Ok, Milton, reconheço seu livro como uma obra de inestimável valor científico e cultural...

    Mas, por favor, tentem não escarrar tantas ofensas, grosserias e preconceito nas entrelinhas (raciossímio, né, Ricardo Froes???), pois não combina com sua superioridade... aliás, a forma rude como o Milton, sendo um escritor, respondeu ao primeiro comentário do Sr Montezuma, que o fez com educação, foi triste... em se tratando de escritor e blogueiro, isso pega muito mal...

    Podem rebater a este meu comentário, xingar à vontade, utilizar outros impropérios que certamente possuem em seus vocabulários, pois não irei mais responder nada, visto a inutilidade de se manter uma discussão deste nível...

    Montezuma, esqueça... não vale a pena os minutos perdidos aqui...

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    1. Serei rude mais uma vez, mostrando a parte final de meu último comentário para o Montezuma:

      Por fim quero esclarecer que não usei tom agressivo e não me ofendi com nada. Quando digo lhe falta caráter estou me baseando naquilo que mostra seu próprio comentário, não importa se você é espírita, evangélico ou ateu. Para desqualificar meu livro é necessário ler e citar a parte que está desqualificando, quem tenta desqualificar sem fazer isso está mostrando falta de caráter.

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  23. Apenas uma pergunta, da onde você tirou a documentação para escrever o livro ?
    Foi baseado em que ?

    Atenciosamente.

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    1. Utilizo as obras O Livro dos Espíritos, Obras Póstumas, Revista Espírita e documentos disponíveis no site oficial da Biblioteca Nacional da França. Também utilizo a obra O Processo dos Espíritas, que foi escrito pela mulher do sucessor de Kardec. Algumas informações de site espíritas também foram usadas. Tudo está citado conforme o padrão da ABNT.

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  24. Ricardo, depois que eu publiquei o livro dei prosseguimento à pesquisa, inclusive porque surgiram algumas perguntas aqui mesmo no TMU. Reuni mais uma montanha de informações, que fazem o livro virar um elogio ao Kardec.

    Há uns seis meses considerei a pesquisa encerrada, pois não acreditava que, mesmo sabendo que existiam mais coisas que poderiam ser desmascaradas, nenhuma seria tão relevante quanto aquelas que já havia encontrado, como por exemplo: o auto de fé nunca aconteceu e a fundação Sociedade Espírita de Paris foi apenas uma notícia na Revista Espírita, nunca teve estatuto e só teve atividade uns quatro anos depois da tal “fundação”. Mas Kardec conseguiu me surpreender mais uma vez.

    Eu já tinha descoberto que o Sr. Rivail (Kardec) nasceu e morou em Lion até os dezenove anos, quanto foi para Paris, mas em Paris ele passava por outro Rivail que não seria aquele de Lion. As informações que mostravam isso são as seguintes:

    a) Na Revista Espírita o Kardec disse que pessoas de uma importante cidade comercial, que só pode ser Lion, estavam comentando que o conheceram pobre em Lion e hoje ele está rico, mas que “nós” (ele escreveu no plural) nunca moramos em Lion.

    b) No primeiro livro que ele publicou, logo após mudar para Paris, ele mencionou ter sido aluno de Alexandre Boniface, para isso ocorrer ele deveria morar em Paris com 6 ou 7 anos. Comento isso no livro.

    Muito bem, se as pessoas lembravam de tê-lo conhecido em Lion, isso significa que ele saiu de Lion com idade suficiente para ser conhecido por muitas pessoas, ter se relacionado com muitas pessoas, não seria lebrado dessa forma se tivesse saído de lá ainda criança. Portanto é obvio que ele colocou em seu livro que foi aluno do Alexandre Boniface para dizer que o Denizard Rivail de Lion não é o mesmo Denisard Rivail de Paris.

    Eu também encontrei em um livro espírita, a informação que ele costumava assinar Denisart, com a letra T no final em vez da letra D, portanto mais uma forma de se diferenciar do Denisard de Lion. Eu não entendia porque ele usava o nome Denisard Rivail em vez de Hyppolite Rivail, mas não considerava isso relevante, até dois dias atrás (17/11/2015), quando tive acesso à certidão de nascimento do Allan Kardec.

    O verdadeiro nome de Allan Kardec é Denisard Hypolite Leon Rivail (DHLR) e não Hyppolite Leon Denisard Rivail (HLDR), como ele assinou seus livros e aparece nas biografias disponíveis. Então entendi que ele foi chamado de Denisard Rivail desde criança, primeiro e último nome. Mas em Paris ele colocou o Denisard como terceiro nome, deixando junto com Rivail para justificar ser chamado de Denisard Rivail em vez de Hippolite Rivail, que seriam o primeiro e último nome, normalmente usados pelas pessoas.

    Se alguém de Lion o encontrasse em Paris, o chamaria da mesma maneira como as pessoas de Paris o chamava e não levantaria nenhuma suspeita. No contrato de casamento ele usou HLDR e provavelmente a esposa dele jamais soube que ele nasceu em Lion. Antes de usar o pseudônimo Allan Kardec, o vigarista usou nome falso por mais de trinta anos e por mais de quase duzentos anos o nome falso foi considerado verdadeiro.

    Agora espero que a pesquisa esteja encerrada definitivamente, a certidão de nascimento desmascara Allan Kardec por completo.

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    1. (argento) ... já pode pensar em mudar a capa e o título ou acrescentar, a ele um subtítulo, nas próximas edições - a julgar pela frequência de comentários aqui no TMU que, vola e meia aparecem, o livro merece.

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    2. Estou pensando e reescrever o livro ou escrever outro com as informações que obtive depois da publicação.

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    3. Um vigarista nunca se limita a apenas uma vigarice, e é aí que ele é desmascarado.

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  25. cada um aproveita a viagem como lhe convém.
    Até xingando o maquinista do trem...
    ;-)

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  26. Em seu livro, "A Farsa dos Espíritas", Milton Valdameri acusa Allan Kardec de modificar seu nome para se passar por outra pessoa. O argumento do Milton Valdameri, aqui publicado, confirma isto: "O verdadeiro nome de Allan Kardec é Denisard Hypolite Leon Rivail (DHLR) e não Hyppolite Leon Denisard Rivail (HLDR), como ele assinou seus livros e aparece nas biografias disponíveis". (...) "Antes de usar o pseudônimo Allan Kardec, o vigarista usou nome falso por mais de trinta anos e por mais de quase duzentos anos o nome falso foi considerado verdadeiro".

    De duas, uma: Ou o Milton Valdameri usa de má-fé para iludir incautos e propagar desinformação ou ele não fez uma pesquisa completa e rechaça o que desconhece ou mal conhece.

    Na certidão de nascimento de Allan Kardec, consta Denizard-Hippolyte Léon Rivail (DHLR), mas, no registro de batismo, consta Hippolyte-Léon Denizard Rivail (HLDR). Kardec não mudou de nome para se passar por outra pessoa. Allan Kardec só usava o nome de batismo (HLDR), tanto é que ele sempre assinara com o nome de batismo. O argumento do Milton Valdameri é frágil! O Milton acha que Kardec era conhecido pelo nome da certidão de nascimento desde criança em Lyon, mas invertera os nomes quando foi para Paris, para não ser reconhecido como o Denizard de Lyon. O Milton diz o seguinte: "Então entendi que ele foi chamado de Denisard Rivail desde criança". Como se pode ver, é uma suposição do Milton ("então entendi"), uma especulação, um achismo, porque foi apenas o que ele entendeu (o ponto de vista dele; a idiossincrasia dele)! O Milton não apresenta uma prova sequer que Kardec usava o nome da certidão de nascimento antes de ir para Paris e usar o nome da certidão de batismo, pelo menos, para dar um mínimo de respaldo à sua hipótese. Apesar de que isto não caracteriza má-fé, porque Kardec tinha dois documentos oficiais, a certidão de nascimento e a certidão de batismo, com os nomes Denizard, Hippolyte e Léon em posições trocadas em cada documento, portanto, Kardec tinha o direito de usar à vontade o nome de um dos dois documentos quando bem quisesse. E, obviamente, quem o conheceu em Lyon o conheceria em Paris e não seria uma simples inversão da posição de três nomes que convenceria alguém de que ele seria outra pessoa. Francamente... Argumento fraquíssimo do Milton! O Milton Valdameri nem menciona a certidão de batismo. Tudo indica que o Milton não tinha conhecimento da certidão de batismo de Kardec e muito menos que o nome na certidão de batismo era o nome que Kardec utilizava em suas assinaturas.

    Tais erros eram muito comuns naqueles tempos. Invertiam-se nomes, trocavam-se letras e até excluíam ou acrescentavam nomes e letras! Até antes da popularização do microcomputador e de editores de textos como o Word, aconteciam com certa frequência tais erros em documentos. Muitas pessoas tinham o nome de batismo um tanto diferente do nome na certidão de nascimento e usavam mais o nome de batismo, porque, na maioria das vezes, eram mais conhecidas pelo nome de batismo. É só raciocinar: Por que Kardec mudaria apenas a posição dos nomes, de Denizard-Hippolyte Léon para Hippolyte-Léon Denizard? Grande diferença para quem deseja se passar por outra pessoa! E, ainda digo mais: Na certidão de óbito de Kardec consta Léon Hippolyte Denisart Rivail. Além das posições trocadas dos nomes, veja que o nome Denisard está como Denisart na certidão de óbito. Será que Kardec pediu para fazerem esta "grande" mudança de nome em sua certidão de óbito para se passar por outra pessoa no além? Estes erros eram muito comuns naquela época. É só pesquisar e comprovar.

    Esta é uma prova de que o livro "A Farsa dos Espíritas" é falacioso. Pelo visto, o vigarista aqui não é o Allan Kardec.

    Para saber mais: KARDEC E A DIVERGÊNCIA NA FORMA DE ESCREVERO SEU NOME CIVIL

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    1. O livro A Farsa dos Espíritas não trata da questão do nome do Allan Kardec, antes dele ir morar em Paris, mostrando de forma inequívoca e incontestável que você não leu o livro que está criticando.

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    2. Observem que a referência usada por Nestor Ferraz, Kardec e a divergência na forma de escrever o seu nome civil, aparecem TRÊS cópias diferentes da certidão de nascimento, com carimbos em locais diferentes, assinaturas em locais diferentes e diferentes caligrafias.

      A tal certidão de batismo não foi apresentada, os espíritas tentam encontrar explicações para o uso de um nome diferente daquele que consta na certidão de nascimento, mas um não concorda com o outro. Melhor dizendo, um está mais certo que o outro, não é mesmo?

      As três certidões

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    3. Você disse que o livro “não trata da questão do nome do Allan Kardec, antes dele ir morar em Paris”, mas deveria tratar com provas cabais, para dar consistência ao teu argumento, porque só o que você faz é especular. O mais infantil no teu argumento é afirmar, sem provar, que Kardec mudou seu nome, de Denizard-Hippolyte Léon Rivail (DHLR) para Hippolyte-Léon Denizard Rivail (HLDR), para se passar por outra pessoa. Esta alegada mudança de nome foi apenas uma troca na posição de três nomes. Isto não engana ninguém! Quem deseja se passar por outra pessoa não faz isso. Existem inúmeras pessoas que têm nomes compostos e preferem assinar invertendo os nomes, sem a menor intenção de se passar por outra pessoa. Você é que acha que Kardec queria se passar por outra pessoa. Achismo não é prova!

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    4. Nome na certidão de nascimento: Denisard Hipolite Leon Rivail (DHLR)

      Nome usado em Paris: Hyppolite Leon Denisard Rivail (HLDR).

      Afirmação feita no primeiro livro, "Curso de Aritmética...": ia alegremente para as aulas de Alexandre Boniface.

      Afirmação de Kardec na Revista Espírita: nunca morei em Lyon.

      Se ele não queria passar por outra pessoa, por que disse ter ido às aulas de Alexandre Boniface, que era professor em Paris, quando ele morava em Lyon? Por que negou ter morado em Lyon?

      Se existe alguém se baseando em achismo, nessa história, esse alguém não sou eu.

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    5. Você disse: “Se ele não queria passar por outra pessoa, por que disse ter ido às aulas de Alexandre Boniface, que era professor em Paris, quando ele morava em Lyon? Por que negou ter morado em Lyon?”.

      Onde estão as provas que ele morou em Lyon?

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    6. Na certidão de nascimento dele. Onde estão as provas de que ele morou em outro lugar antes dos 19 anos?

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    7. Você disse: “Na certidão de nascimento dele. Onde estão as provas de que ele morou em outro lugar antes dos 19 anos?”.

      Uma coisa é nascer no local, outra coisa é morar no local. É inacreditável! Você se baseia na certidão de nascimento de Kardec para afirmar que ele morou em Lyon até os 19 anos. A certidão de nascimento não prova que ele morou em Lyon até os 19 anos. Francamente...

      No outro comentário, você disse que Kardec morou em Lyon e eu perguntei: Onde estão as provas que ele morou em Lyon?

      Por favor, responda esta pergunta.

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  27. O livro do Milton Valdameri, "A Farsa dos Espíritas", é falacioso! Em um debate comigo nos comentários ao vídeo "Debate sobre espiritismo!", o Milton afirma o seguinte: "Menciono o modelo atômico de Dalton NO MEU LIVRO, MOSTRANDO QUE KARDEC ERA UM IGNORANTE QUE NEM O ÁTOMO ELE CONHECIA" (palavras do Milton Valdameri), ou seja, o próprio Milton Vadameri diz que consta em seu livro que Allan Kardec desconhecida a existência do átomo, todavia, o átomo é citado na maior parte das obras de Kardec. Como que Kardec citaria o que desconhecia? O átomo é citado como partícula nas obras de Kardec, evidenciando que Kardec tinha pleno conhecimento do que é o átomo. O átomo é aludido em "O Livro dos Espíritos", o "Evangelho Segundo o Espiritismo", o "Livro dos Médiuns", "O Céu e o Inferno" e em "A Gênese". A seguir, alguns trechos com alusão ao átomo nas obras de Kardec:

    "Evangelho Segundo o Espiritismo", cap. III, "Progressão dos Mundos", item 19: "Quem pudesse acompanhar um mundo em suas diferentes fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos destinados a constituí-lo, vê-lo-ia a percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas de degraus imperceptíveis para cada geração";

    1. "Livro dos Médiuns", cap. VIII, "Do laboratório do mundo invisível", item 130: "Juntai um átomo de oxigênio e tereis um líquido corrosivo. Sem mudança nenhuma das proporções, às vezes, a simples alteração no modo de agregação molecular basta para mudar as propriedades";

    2. "O Céu e o Inferno", "Primeira Parte" ("Doutrina"), cap. VIII, "Os Anjos", "Os anjos segundo a Igreja": "sendo a Terra apenas um átomo comparada ao firmamento e às imensas regiões do Espaço";

    3. "O Céu e o Inferno", "Segunda Parte" ("Exemplos"), cap. I, "O Passamento", item 4: "a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo";

    4. "A Gênese", cap. IX, "Revoluções do Globo", "Aumento ou diminuição do volume da Terra": "os despojos dos vegetais e dos animais, por muito consideráveis que sejam, não lhe aumentam de um átomo a massa";

    5. "A Gênese", cap. X, "Gênese orgânica", "O homem corpóreo": "Não há, em seu sangue, na sua carne, em seus ossos, um átomo diferente dos que se encontram no corpo dos animais".

    Obviamente, são citações inerentes a quem tem conhecimento. Eis mais uma evidência de que o livro do sr. Valdameri é falacioso.

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    1. Em A Farsa dos Espíritas, eu mostro que quando Kardec escreveu O Livro dos Espíritos ele usou a palavra átomo de uma forma muito diferente daquilo que se refere ao átomo, inclusive menciono o uso da palavra átomo em A Gênese para mostrar, de forma inequívoca e incontestável, que quando Kardec escreveu O Livro dos Espíritos, ele não conhecia o átomo.

      Mais uma vez, mostro de forma inequívoca e incontestável, que o Nestor Ferraz não leu o livro que está criticando.

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    2. Nos comentários do vídeo "Debate sobre espiritismo!", você disse o seguinte: "Menciono o modelo atômico de Dalton NO MEU LIVRO, MOSTRANDO QUE KARDEC ERA UM IGNORANTE QUE NEM O ÁTOMO ELE CONHECIA". Você nem citou o “O Livro dos Espíritos”! Você generalizou, porque você se referiu a todas as obras de Kardec ao dizer “QUE KARDEC ERA UM IGNORANTE QUE NEM O ÁTOMO ELE CONHECIA. Agora, você está vindo com outra conversa! Dizendo que consta no seu livro que Kardec desconhecia o átomo quando escreveu o “O Livro dos Espíritos”. Para acabar de vez com esta controvérsia, publique uma imagem digitalizada desse trecho do livro, assim com você fez com o seu "Solucionando o Enigma Quântico".

      Mas considerando essa questão do átomo no “O Livro dos Espíritos”, você alega o uso da “palavra átomo de uma forma muito diferente daquilo que se refere ao átomo”. Consta o seguinte no “O Livro dos Espíritos”, na resposta à questão 540: “desde o átomo primitivo até o arcanjo que começou pelo átomo”. Qualquer pessoa com conhecimento básico (5ª série) entende que esta sentença se refere ao átomo como partícula. Em nenhum momento, “a palavra átomo é usada de uma forma muito diferente daquilo que se refere ao átomo” nesta sentença. É óbvio que as expressões “desde o átomo” e “começou pelo átomo” se referem ao átomo propriamente dito. Alguém sem conhecimento do que é o átomo jamais usaria o termo “átomo” como está sendo usado nesta sentença. Francamente, tem que ser demasiadamente tosco para não entender que as expressões “desde o átomo” e “começou pelo átomo” se referem ao átomo como partícula!

      Obviamente, dentro do contexto espírita, que se respalda na reencarnação para a evolução espiritual, a declaração “desde o átomo primitivo” é uma força de expressão para se referir às primeiras encarnações a partir da estrutura física mais simples e antiga, a partícula elementar.

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    3. Você quer debater sobre um livro que não leu e fica pedindo para disponibilizar trechos digitalizados. Crie vergonha na cara e leia o livro antes de tentar contestá-lo.

      Mas, obviamente, se "átomo primitivo" é força de expressão para se referir às primeiras encarnações, então faça o favor de nos dizer qual é a força de expressão para se referir às primeiras desencarnações.

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    4. Você disse: “Você quer debater sobre um livro que não leu e fica pedindo para disponibilizar trechos digitalizados. Crie vergonha na cara e leia o livro antes de tentar contestá-lo”.

      Eu estou pedindo para você publicar, porque você disse uma coisa no YouTube e aqui você disse outra. Não custa nada disponibilizar somente os trechos em questão ou transcrevê-los aqui, para você provar cabalmente que está falando a verdade. Você não estará publicando o livro todo. Entretanto, você tem o direito de não publicar trecho nenhum do seu livro. Tudo bem...

      Você disse: “faça o favor de nos dizer qual é a força de expressão para se referir às primeiras desencarnações”.

      Fala sério! Não acredito que você não tenha entendido! Não existe encarnação sem desencarnação, obviamente. Primeiras encarnações são as primeiras vidas no plano material. Francamente...

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    5. Fala sério, se não existe encarnação sem a desencarnação, como alguém desencarna sem encarnar?

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    6. Você disse: “Fala sério, se não existe encarnação sem a desencarnação, como alguém desencarna sem encarnar?”.

      Eu nunca soube disso e nunca li isso nas obras de Kardec. Você sabe de algum caso assim? Onde está escrito que alguém desencarna sem encarnar na obra kardequiana?

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    7. Isso não está na obra kardequiana, está no seu comentário, você disse que não há encarnação sem desencarnação, ou seja, colocou a desencarnação como condição para a encarnação.

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    8. Se no youtube eu disse uma coisa e aqui outra, então você deve citar o que eu disse no youtube e comparar com o que eu disse aqui, não pedir que eu disponibilize partes do livro que você tenta contestar sem ler.

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    9. Você disse: “Isso não está na obra kardequiana, está no seu comentário, você disse que não há encarnação sem desencarnação, ou seja, colocou a desencarnação como condição para a encarnação”.

      Claro. A condição para encarnar é desencarnar e vice-versa, porque ninguém nasce para ser imortal e ninguém morre sem que esteja vivo.

      Onde foi que eu disse que se desencarna sem encarnar nesta minha afirmação?

      Eu disse que NÃO HÁ ENCARNAÇÃO SEM DESENCARNAÇÃO, ou seja, uma desencarnação para cada encarnação e vice-versa. Eu disse claramente que não pode ocorrer encarnação sem a respectiva desencarnação. Isto não significa que pode haver desencarnação sem encarnação. Eu vinculei uma coisa à outra, portanto, uma não pode acontecer sem a outra. Entendeu?

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    10. Você disse: “ Se no youtube eu disse uma coisa e aqui outra, então você deve citar o que eu disse no youtube e comparar com o que eu disse aqui, não pedir que eu disponibilize partes do livro que você tenta contestar sem ler ”.

      Eu já fiz isto no meu comentário de 9 de abril de 2016, 19:37, inclusive com um link.

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    11. No momento que você, Nestor Ferraz, coloca a desencarnação como CONDIÇÃO para a encarnação, então a desencarnação deve ocorrer ANTES da encarnação.

      Mas isso é irrelevante, pois a questão inicial é a seguinte: você disse que Kardec usou a palavra átomo como força de expressão para encarnação, se (condição) desencarnação está diretamente ligada à encarnação, então deve existir a força de expressão correspondente.

      Qual é a força de expressão correspondente para desencarnação, quando a força de expressão para encarnação é ÁTOMO?

      Pela lógica da semântica, onde átomo é encarnação, então desencarnação é DESátomo e reencarnação REátomo. Conclui-se assim que, nem Kardec, nem Nertor Ferraz sabem o que é átomo.

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    12. Você, Nestor Ferraz, NÃO mostrou no comentário do dia 9/04, algo que eu tenha dito no youtube e algo diferente que eu disse aqui no TMU. Você apenas tentou contestar algo que consta num livro que você não leu.

      Se tivesse lido saberia por que eu citei o modelo atômico de Dalton, saberia também que no mesmo tópico eu faço citação do uso da palavra em A Gênese e não perderia seu tempo apresentando as citações que apresentou, inclusive porque as suas citações mostram exatamente aquilo que eu digo.

      Quando Kardec publicou O Livro dos Espíritos, ele não sabia o que era átomo, inclusive a questão 540 nem aparece na primeira edição. Depois ele usou a palavra átomo na segunda edição, de forma totalmente adversa ao conhecimento científico, sem seja possível relacionar átomo com partícula da matéria. Em a gênese, fica claro que ele nunca conseguiu entender o que é o átomo, mesmo contando com a colaboração de Camille Flammarion.

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    13. Eu sempre digo que, pra bom entendedor, meia palavra basta.

      De duas uma: Ou você lê, mas não entende, ou você distorce propositalmente o que está escrito. Eu disse o seguinte: NÃO HÁ ENCARNAÇÃO SEM DESENCARNAÇÃO. Tudo deve ser explicado nos mínimos detalhes para que você consiga entender? Onde está escrito, nesta frase, que a desencarnação deve ocorrer antes da encarnação? A frase não diz que uma coisa deve ocorrer antes da outra. A frase afirma apenas o vínculo entre encarnação e desencarnação, ou seja, uma coisa não existe sem a outra, só isso. Por favor, não complique com argumento non sequitur! Vamos ver se você entende agora: NÃO HÁ ENCARNAÇÃO SEM DESENCARNAÇÃO POSTERIOR ou NÃO HÁ ENCARNAÇÃO SEM A RESPECTIVA DESENCARNAÇÃO FUTURA. Estas frases, além de afirmarem o vínculo entre ambas as coisas, afirmam também que a desencarnação ocorre depois de encarnar. Espero que tenha ficado claro agora.

      Onde foi que eu disse que a força de expressão para encarnação é átomo?

      Você está lançando mão da falácia post ergo propter hoc!

      Eu disse o seguinte: “a declaração “desde o átomo primitivo” é uma força de expressão para se referir às primeiras encarnações”. Primeiras encarnações são primeiras vidas (encarnação = vida = existência) no plano físico, ou seja, existência no plano material. Toda vida (encarnação, existência) é composta de nascimento e morte, que é a desencarnação, portanto, não há força de expressão para desencarnação, porque o termo encarnação, na minha afirmação, se refere à existência física, que engloba a morte, que é a desencarnação, o fim da existência física. Assim sendo, a minha afirmação de que a declaração “desde o átomo primitivo” é uma força de expressão para se referir às primeiras encarnações não necessita de força de expressão para desencarnação, porque a desencarnação já está subentendida na palavra encarnação, que significa existência material (que engloba início e fim da vida física). Para facilitar para você, a minha afirmação também pode ser dita assim: “a declaração “desde o átomo primitivo” é uma força de expressão para se referir às primeiras vidas” ou ainda: “a declaração “desde o átomo primitivo” é uma força de expressão para se referir às primeiras existências”.

      “Desde o átomo primitivo” é uma força de expressão para se referir às primeiras encarnações. Força de expressão é um modo de expressar uma ideia ou concepção, portanto, não quer dizer que o átomo seja encarnação. Vou explicar melhor para você: “Desde o átomo primitivo” é uma forma de expressar a ideia da existência do espírito como átomo, ou seja, é a experiência física do espírito como átomo.

      O átomo não é encarnação. Você entendeu errado! Encarnar como átomo não quer dizer que o átomo seja encarnação.

      Excetuando os termos que você inventou (DESátomo e REátomo), não existe um termo para designar a encarnação, reencarnação ou desencarnação como átomo, portanto, qualquer palavra para tal designação é um neologismo. Assim sendo, na falta de um termo para designar encarnação, reencarnação ou desencarnação como átomo, vale utilizar a expressão encarnação como átomo. É por isso que não utilizei termos como reátomo e desátomo, como você afirmou em sua singular lógica da semântica. Simples assim!

      Milton, você é muito engraçado! Você não entende o que lê, inventa termos e ainda diz que eu não sei o que é o átomo. Isto vindo de alguém que afirma que a luz está em dois lugares ao mesmo tempo na Teoria da Relatividade é tão inverossímil que chega a ser burlesco!

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    14. Retificando: O comentário em que eu demonstro que você disse uma coisa no YouTube e outra aqui é o de 16 de abril de 2016 20:12. Aviso que não repetirei o que já publiquei.

      As referências ao átomo nas obras kardecistas são de quem conhece o átomo. Só sendo muito tosco para ler e não compreender o que está escrito. Em meu comentário de 9 de abril de 2016 19:37, eu publiquei os trechos das obras onde há referências ao átomo. Quem sabe ler consegue entender que tais referências são de quem sabe muito bem o que é o átomo.

      Você disse que, no livro “A Gênese”, fica claro que Kardec nunca conseguiu entender o que é o átomo. Fazer afirmações sem provar é especular. Seria bom se você provasse esta afirmação.

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  28. (argento) ... longe de encerrar o "debate", muito "mimimi" pode ser evitado com uma olhadinha em:

    http://toma-mais-uma.blogspot.com.br/2016/04/allan-kardec-verdadeira-biografia-por.html

    a pergunta é, de uma listagem de "místicos" do século XIX, copiada da Wikipédia, "quantos foram os que Produziram Fraudes, ou foram eles mesmos uma Fraude? - alguns?, nenhum?"

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  29. DOIS PICARETAS DE PORCARIA. TAL DO MILTON BATEDOR DE TAMBOR E DESSE AUTOR DE BLOG DE QUINTA.
    VÃO ARRUMAR UM TRABALHO DECENTE AO INVÉS DE FICAR QUERENDO CRESCER NA IMAGEM DOS OUTROS.
    MOLEQUES O QUE VOCÊS SÃO.

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    1. (anônimo) ... pelo conteúdo (sem conteúdo), sugere-se:

      https://www.youtube.com/watch?v=hV76KXU1x6g

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  30. Alguém poderia me esclarecer: Se antes do "O Livro dos Espíritos" não havia, propriamente o Espiritismo" como entender a resposta dada pelos espíritos respondedores à pergunta nº 917, onde eles recomendam, além de outras coisas, a prática do "Espiritismo" para deixar o orgulho e outros sentimentos nocivos?

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    1. (argento) ... existia sim, Orlando, a Bíblia ...

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  31. Gostei muito do texto, o povo deveria ser mais esperto e não acreditar em tudo que se diz "sobre"-Natural logo de cara. Tem como vocês porem um link para compartilhar no facebook?? O facebook influencia muito as pessoas. Infelizmente lá ninguem fala contra essa baboseira 171, contra esses charlatães "médiuns" (isso de médium é enganação desses picaretas, para venderem seus livrinhos e fazer suas palestras falaciósas). Fica a dica. Um abraço. :)

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  32. Depois de ler o primeiro comentário, do autor, que fala na suposta farsa do nome de Kardec e o próximo comentário de outra pessoa sobre o tema, desisti de ler o tal livro. Tô fora!

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    E A REENCARNAÇÃO? Será que existe mesmo?
    É possível uma pessoa morrer e voltar em outro corpo?
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    O que a Bíblia diz?
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    Em Hebreus 9:27 o apóstolo Paulo escreveu dizendo que após a morte vem o JUÍZO DE NOSSAS OBRAS. Isso derrota a ideia de "Reencarnar em outros Corpos" para continuar a vida na terra. E tem mais: as pessoas que ressuscitaram na Bíblia, todas voltaram a vida no seu próprio corpo. Jesus Cristo é a RESSURREIÇÃO e não "REENCARNAÇÃO". Aliás, a palavra "reencarnação" nem se encontra nas Escrituras Sagradas. Portanto, os ensinamentos do Hinduísmo e Budismo, a respeito de "reencarnação" é, como já mencionei, DOUTRINA DE DEMÔNIOS!
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    Você que está no espiritismo, imaginando que Deus está de acordo com essa falsa doutrina, entregue a sua vida para o Senhor Jesus Cristo. Ele é Deus, e quer te salvar da condenação eterna. O Inferno é real. Não é ficção!
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    Jesus Cristo é Deus. Ele Se fez carne para assumir a forma humana na terra e nos livrar da condenação. Não existe "Carma" para nos purificar e nos aperfeiçoar. Jesus Cristo morreu na Cruz do Calvário de uma vez por todas, para perdoar os nossos pecados de uma só vez. Você não vai "reencarnar várias vezes" para purificar a si mesmo de seus males e pecados. CARMA NÃO EXISTE!
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    SATANÁS É O PAI DA MENTIRA. Ele está por trás das falsas religiões enganando as pessoas, para que elas não conheçam a Graça Maravilhosa de Jesus - nosso Salvador!
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    "o deus deste século (Satanás/Diabo) cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus..." - 2 Coríntios 4:4
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    Satanás não quer que você entregue a sua vida para Jesus Cristo escrever o seu nome no Livro da Vida. (Apocalipse 20:15)
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    "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
    E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.
    E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
    E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
    E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
    E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo..." - Apocalipse 20:10-15
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    Que Deus fale melhor ao seu coração!
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    * Junior Omni - 2019
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    Deus condena e proíbe todo tipo de "MAGIA", "BRUXARIA", "ADIVINHAÇÃO", "CONSULTA AOS MORTOS", que são ramificações do Espiritismo.
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    Deus falou para Moisés o seguinte: "Quando entrarem na terra que o Senhor, o seu Deus, dá a vocês, não procurem imitar as coisas repugnantes que as nações de lá praticam.
    Não permitam que se ache alguém no meio de vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria
    ou faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos.
    O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, o seu Deus, vai expulsar aquelas nações da presença de vocês.
    Permaneçam inculpáveis perante o Senhor, o seu Deus."

    Deuteronômio 18:9-13
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    OS ESPÍRITAS DESPREZAM A BÍBLIA SAGRADA, e a trocam pelas heresias de Allan Kardec e de seus seguidores. Mas isso não é de admirar, pois até SATANÁS SE TRANSFIGURA EM ANJO DE LUZ.
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    O apóstolo Paulo escreveu acerca dos falsos ministros do Evangelho, dizendo: "Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
    E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
    Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras..." - 2 Coríntios 11:13-15.
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    Satanás tem usado muitos homens e mulheres, para criarem "Novas Religiões", "Seitas", "Filosofias", "Cultos", "Heresias", "Idolatria", "Falsa Adoração"... Mas tudo isso já havia sido profetizado pelo Espírito Santo, e Paulo, usado pelo Senhor Jesus, escreveu a Timóteo o seguinte:
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    "Mas o Espírito (Deus) expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
    Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência..." - 1 Timóteo 4:1,2.
    .
    O ESPIRITISMO É DOUTRINA DE DEMÔNIOS. Por causa dos seus ensinamentos que são contrários à
    Palavra de Deus.
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    A Bíblia Sagrada desmascara a doutrina espírita de Allan Kardec. "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo." - 1 Coríntios 3:11.

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  35. 20:6
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    DEUS PROÍBE A CONVERSA COM MORTOS!
    https://www.facebook.com/EspiritismoReencarnacaoDoutrinasDeDemonios/
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    Espíritas desobedecem a ordem de Deus, que proíbe tal prática abominável.
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    "Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?
    À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles..." - Isaías 8:19,20.
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    QUAL É A "LUZ" DO ESPIRITISMO, SE OS MÉDIUNS FAZEM A VONTADE DE SATANÁS, DESOBEDECENDO A ORDEM DE DEUS ???
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  36. Olá Ricardo, não estou encontrando esse livro a "farsa dos espíritas" mais disponível em lugar nenhum, você poderia me vender o livro?

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