sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Não entendi nada: por que será que o tal de Paulo Ghiraldelli ganhou tanto espaço assim (inclusive o meu)?

Juro que pensei que o cara fosse importante, mas se até os próprios petralhas, como Luis Nassif, o abominam, se o sujeito não passa de um palhaço sem graça que se acha filósofo, se quer transformar a filosofia em picadeiro, se é detestado pelos próprios alunos, se é um tarado sexual, se é um amoral, se a baixaria é o método de divulgação do seu “trabalho”, a troco de que um Rodrigo Constantino, um Felipe Moura Brasil ou um Olavo de Carvalho lhes dão tanta trela?

Como eu disse no post em que documento o furor anal de Ghiraldelli, eu não publiquei a matéria toda porque queria saber mais sobre a peça e saí à cata de qualquer coisa relevante. Resultado: zero.

O que eu fico mais triste é que esses caras que a gente abraça como “nossos” adoram ficar batendo palmas pra louco dançar e não se tocam que estão enchendo a bola de vagabundos como esse tal filósofo. Pombas!, eles não precisam disso! E nem eu, que caí feito um patinho, pensando que Ghiraldelli era alguma coisa.

Da próxima vez eu prometo que investigo antes de dar milho a bode.

2 comentários:

  1. Uma característica dos mistificadores é a contestação seletiva, ou seja, escolher algo ou alguém que pode ser refutado facilmente e divulgar a refutação como se fosse algo que ninguém conseguiria fazer.

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    1. Exemplo, lido por aí na NET:

      "Envelhecimento e mais escolaridade reduzem força de trabalho do Brasil":

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