Juro que pensei que o cara fosse importante, mas se até os
próprios petralhas, como Luis Nassif, o abominam, se o sujeito não passa de um
palhaço sem graça que se acha filósofo, se quer transformar a filosofia em
picadeiro, se é detestado pelos próprios alunos, se é um tarado sexual, se é um
amoral, se a baixaria é o método de divulgação do seu “trabalho”, a troco de
que um Rodrigo Constantino, um Felipe Moura Brasil ou um Olavo de Carvalho lhes
dão tanta trela?
Como eu disse no post em que documento o furor anal de Ghiraldelli,
eu não publiquei a matéria toda porque queria saber mais sobre a peça e saí à cata
de qualquer coisa relevante. Resultado: zero.
O que eu fico mais triste é que esses caras que a gente
abraça como “nossos” adoram ficar batendo palmas pra louco dançar e não se
tocam que estão enchendo a bola de vagabundos como esse tal filósofo. Pombas!,
eles não precisam disso! E nem eu, que caí feito um patinho, pensando que Ghiraldelli
era alguma coisa.
Da próxima vez eu
prometo que investigo antes de dar milho a bode.
Uma característica dos mistificadores é a contestação seletiva, ou seja, escolher algo ou alguém que pode ser refutado facilmente e divulgar a refutação como se fosse algo que ninguém conseguiria fazer.
ResponderExcluirExemplo, lido por aí na NET:
Excluir"Envelhecimento e mais escolaridade reduzem força de trabalho do Brasil":