Pela primeira vez, a rede de joalheria Monte Carlo, criada
em 1982, usa uma modelo negra na sua campanha. Trata-se da mineira Carmelita
Mendes, 24 anos, 1,78 metro. Segundo Patrícia Balbi, diretora de marketing da
grife, ela foi escolhida para mostrar a cara do Brasil.
Agora me digam quem se preocupa com a diferença de cor nessa
história: eu, de direita, que sou contra as cotas por ter a certeza que ninguém
é inferior ou superior pela cor da pele, ou o Ancelmo, de esquerda, que dia
sim, dia não põe fotos de negras em sua coluna, fazendo questão de acentuar suas
negritudes, como se não fosse óbvio, irrelevante e, principalmente como se a
dizer “eu sou politicamente correto e estou fazendo a minha obrigação”?
A cor da pele não faz diferença, mas aquele purungo em cima da cabeça eu dispenso.
ResponderExcluirSim, se fosse loira eu também dispensava; o Ancelmo ( esse C fora do lugar me incomoda, e muito) consegue, ou tenta, conciliar negritude, esquerda e rede Grobo.
ResponderExcluirO cara é tão demente que foi, por vontade própria, estudar na antiga URSS.
ExcluirExtramente racista a marketing do boteco, pois a cara do Brasil nao tem cor ou tem? Parece que tem, a barbaridadejá comecou com o Ary Barroso e a sua "mulanta inzoneira ou qualquer coisa parecida", eu na verdade nao conheco nenhuma musica brasileria que engrandece a mulher branca,eu nao conheco pode ser que exista, nao sei.
ResponderExcluirA cara do Brasil é a cara de "bunda" e bunda todas nós temos.