Uma pesquisa da Crowley, especializada no monitoramento do
mercado, revela que Vidro Fumê , de Bruno e Marrone, foi a música mais tocada
do Brasil entre janeiro e dezembro com 36.977 execuções. Em seguida, aparece Te
Esperando, de Luan Santana, ouvida 32.236 vezes, à frente de Show das
Poderosas, de Anitta (25.507).
Pelamordedeus! Na ditadura
escancarada, pelo menos a gente tinha qualidade musical. Nessa do PT, camuflada,
a mediocridade é ampla, geral e irrestrita!
Nao conheco nada da tragedia musical que invadiu o país. Na verdade,eu deixei de gostar de Caetano e Cia. Continuo gostando da velha guarda, Lupicinio, Adoniran Barbosa, Dolores Duran, Noel Rosa, etc,etc, cansei das ladainhas do Chico, gosto de algumas musicas, mas nada que esteja ligada a ditadura, pois nunca lutaram pela liberdade, anarquia era que o que queriam. Milton Nascimento nunca gostei, gosto da Gal, mas nem tudo. Mudei, todos mudamos, aprendi quehá outras musicas outras expressoes de arte.
ResponderExcluirClaro, continuo amando a Maisa, a Doris Monteiro, tambem o Cauby de antes, Toquinho e Ivan Lins, sem esquecer o Joao Gilberto quando acordo do sono letal e pisca.
Tom Jobim é eterno e nao daria para deixar de lado.
Detesto o movimento sertanojo, associo a musica a atividade cerebral de gosta da mesma. Certo ou errado, tenho a minha opiniao, assim como nao posso acreditar que quem curte "sepultura" possa ser de todo normal.