“Da mesma forma que os sul-africanos choram a morte de
Madiba, nós, nação brasileira, que trazemos com orgulho o sangue africano em
nossas veias, choramos e celebramos o exemplo desse grande líder, que faz parte
do panteão da humanidade”
Dilma e o bigode na África do Sul
Então os povos que não tem sangue africano e que lutaram sem
armas para que o Nelson Mandela fosse libertado não podem sentir orgulho? O que
dizer do mundo desenvolvido que pressionou o regime asqueroso do apartheid na África
do Sul? Além disso, o discurso “puxa saco” de quem escreveu o que a marmota iria
ler é de vomitar. Nem todos os brasileiros tem sangue africano, a não ser
aquele sangue de 65 milhões de anos quando o homem sapiens saiu da África para
fazer uma excursão pelo planeta.
Que discurso reba, que nojo ver aquela coleção de ex, Collor,
Sarney, Dilma, Lula.
Ademais o Memorial foi um circo, tirando o fabuloso
discurso do grande orador que é o Obama o resto foi um circo. Achei de mau
gosto que não houvesse brancos na cerimônia pelo lado dos africanos, pois nem
todos os sul africanos eram racistas.
Vi uma loura em um dos 800 corais que lá estavam cantando
durante os assobios enviados ao Zuma, também vi uma sombra do De Klerk que
libertou Mandela e que deveria ter discursado entre tantos discursos mal
feitos, até seria bom escutar alguém que talvez tivesse algo para acrescentar.
Foi um grande circo, nota-se que não sabem organizar sequer
um armário.
Vou mandar um pacotinho de aparelhos de Gilette para a Dilma
fazer a barba e o bigode. Fica mais apresentável, é preferível uma mulher sem
bigode que uma mulher com bigode e cheia de silicone e botox.
Ultima observação: ver e escutar o cubano Castro falando
sobre os anos de prisão do Mandela quando nos cárceres sujos de Cuba os
prisioneiros políticos abundam.
Falta de vergonha na cara, nem deveriam ter ido ao Memorial.
O ultimo funeral de um líder que eu assisti foi o do Papa
Giovanni Paulus II, foi lindo, muito bonito, tudo muito organizado, não haviam
vuvuzelas nem assobios tão pouco ninguém criou raízes nas cadeiras. e ninguém
precisou fazer um lanchinho durante um Memorial. Pois foi o que aconteceu: os membros da família
Mandela, no meio de tudo, tinham um prato sobre o joelho. Para mim isso é inconcebível,
há hora para tudo. Os convidados saiam das cadeiras e entravam para tomar algo
penso eu, mas ficar comendo enquanto outros se esgoelam em lambuzar o falecido
Mandela com belas palavras, isso é inconcebível para mim. Enfim…
A diferença existe, não precisamos aceitá-la, apenas respeitá-la.
Vivendo e aprendendo. Eu não sabia que existia um panteão da humanidade.
ResponderExcluirOs petistas pertencem ao "curral da humanidade."
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