Quando falta energia, como faltou há pouco aqui em Ipanema,
durante uns 20 minutos, os telefones celulares param de funcionar.
Quem decide sobre a exigência de air-bags e freios ABS nos
carros é o ministro da Fazenda.
A ação policial varia inversamente conforme incidência de
crimes de corrupção.
Isso, só para falar
de hoje...
Já no Brasil que a natureza nos deu, proporciona o que
acontece no parapeito da minha janela no terceiro andar de um prédio de uma
cidade que dizem estar poluída. No mesmíssimo lugar, com a mesma terra e a
mesma água, estão brotados: pimenta habanera, pimenta dedo-de-moça, pimenta
biquinho, laranja seleta, limão galego, e batata-doce, todos absolutamente “naturebas”
e nascidos de sementes tiradas de coisas que eu comi, sem nenhum tratamento ou
adubo especial. Joguei na terra, rego com água gelada pela manhã e mais nada.
Deste mesmo lugar e do mesmo jeito, já saíram para outros lugares: pau-brasil,
ipê - ambos de mudas que ganhei e que ficaram enormes -, abacateiro, e mais
muitas plantas de horta e pomar.
Talvez eu esteja sendo muito romântico, pelo amor que tenho às
plantas (ainda não cheguei ao ponto de conversar com elas) ao estender tanto o
parapeito da minha janela, mas, pombas, se o que eu faço por diletantismo, sem
conhecimento algum e nas condições mais precárias e adversas, dá certo, por que
será que dá tudo errado quando o governo do PT põe a mão, como no caso dos
sem-terra, se ele tem a Embrapa, um órgão que, se ainda não foi destruído pelos
petralhas, era o que havia de mais competente, talvez no mundo, em termos de
agricultura?
Aliás, alguém tem notícia de alguma coisa que tenha sido produzida
por algum sem-terra, a não ser destruição?
Vamos ser justos!
ResponderExcluirO "Sem Terra" produzem com muita eficiência o que o próprIo nome diz:
Deixam os produtores rurais "sem terra" depois que eles as invadem!
Conversar com as plantas ainda dá pra disfarçar; agora tocar Mozart todo dia cedinho fica estranho.
ResponderExcluirOnde se lê EMBRAPA, leia-se Monsanto!, cujas "verbas" elegeram o "quatro dedos"; se duvida, pergunte ao Mercadante.
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