Verissimo bem que podia tirar seus pezinhos gordinhos das
pantufas e andar para criar calos, catar coquinhos ou plantar batatas em vez de
ficar em casa escrevendo besteiras e debochando da inteligência alheia com suas
conclusões estúpidas.
Leiam isso:
“(...) A diferença entre o status do negro nas sociedades
americana e brasileira, uma evidentemente racista e outra pretensamente não,
pode ser encontrada em um detalhe, a quantidade de pianistas negros nos Estados
Unidos em contraste com quase nenhum no Brasil. O jazz teve duas vertentes,
três se você contar os blues: as bandas de rua, que desfilavam, obviamente, sem
pianos, e o ragtime, que era jazz exclusivamente de piano, já tocado, lá nas
origens, por músicos negros como Jelly Roll Morton. Pianistas negros pressupõem
piano em casa, dinheiro para pagar as aulas, tempo para praticar - ou seja,
pressupõem uma classe média. Em Nova Orleans e em outras capitais do Sul dos
Estados Unidos, em meio ao apartheid oficial, à discriminação aberta, aos
linchamentos e outros horrores, desenvolveu-se uma classe média negra, paralela
à branca, com identidade e poder econômico próprios. No Brasil do racismo que
não se reconhece como tal, e talvez por causa disto, não aconteceu nada
parecido.
Claro, a história econômica dos dois países explica o
contraste, mais do que racismo declarado ou disfarçado, mas neste detalhe a
diferença fica clara. No Brasil, como nos Estados Unidos, existem grandes
músicos saídos de todas as classes sociais. Mas ainda não produzimos pianistas
negros em número suficiente para desmentir a nossa hipocrisia racial.”
Para começo de conversa, o sujeitinho é tão cara de pau que
ele mesmo dá a resposta: “a história econômica dos dois países explica o
contraste”. Mas não fica por aí. Músico diletante que é - toca clarinete tal e
qual outro chato tão pretensioso quanto ele, Woody Allen -, ele tinha a
obrigação de dizer que a nossa praia nunca foi o jazz e sim o samba, e que
samba não combina com piano de maneira nenhuma. O único que tentou um arremedo
de samba no piano foi Benito de Paula, com resultados bastante questionáveis.
O “raciossímio” de Verissimo me permite contra-argumentar tranquilamente
dizendo que os Estados Unidos ainda hoje não produzem cavaquinistas,
pandeiristas, recorrequistas e agogoistas “negros em número suficiente para
desmentir a sua hipocrisia racial”. Deve ser por bestice daqueles crioulos que
falam inglês...
Ora, ora, seu Falsíssimo,
o senhor já foi menos idiota do que isso!
Parabéns ao Veríssimo, ele descobriu como acabar com o racismo... basta amarrar os negros ao piano e chicoteá-los até tornarem-se pianistas. Adeus pelourinho e senzala, o piano os sepultará definitivamente.
ResponderExcluirAs vezes pessoas de um nível cultural elevado, discorrem sobre assuntos de forma tão superficial e mediocre que melhor fariam se antes de falar abobrinhas estudassem pelo menos o que aconteceu com os negros brasileiros e norte americanos depois da abolição da escravatura nesses dois paises. Aí então perceberia porque os negros norte americanos são uma força cultural e econômica enorme, enquanto os negros brasileiros ainda dependem de cotas, para cursar as nossas universidades, pois o nosso racismo velado sempre lhes tirou o direito de viverem com dignidade, até a introdução de leis, proibindo pra valer o racismo no brasil. Hoje os negros brasileiros estão brilhando principalmente na música, na politica e nos esportes, participando ativamente da sociedade brasileira. Oxalá tenhamos também um negro futuramente na presidência do brasil, que possa honrar sua raça.
ResponderExcluirO racismo é medido atraves de intrumentos musicais e quem os toca?
ResponderExcluirBater em um latinha nao me parece um medidor confiavel, tao pouco as teclas do piano, sou branca e nao sei tocar piano, nem violino ou qualquer outro instrumento classico, pandeiro para mim nao é instrumento musical e nao acho que tenha lugar em uma orquestra, mas isso nao significa que seja racismo nao ter um "pandeirista em um orquestra"
Realmente Ricardo, voce disse tudo, o Verissimo já foi mesmo menos idiota, cresceu fisicamente e parece que a idiotice acompanhou.
Quanto ao anonino aí de cima, nao concordo nada, entao o país devera ter um presidente negro somente para honrar a raca negra? Pera aí, politica, administracao e desenvolvimento nao deve ser confundida com cor de pele e densidade dos cabelos.
O país nao precisa de um presidente negro, branco, amarelo com bolinhas, o país necessita de um presidente que saiba governar, que saiba escolher administradores competentes, o país necessita de um presidente que saiba usar a inteligencia, seja educado e tenha no minimo um conhecimento geral apreciavel e nao um negro para que possa honrar a sua raca.
Com mentalidade fixada na cor das pessoas e nao na sua capacidade dentro em pouco o anonimo e muitos outros irao querer que haja cota para a presidencia da republica.
Por favor, já passou da hora, a mentalidade do brasileiro tem que mudar, tem que desenvolver.
Já esta sendo cansativo essa ladainha de que o branco brasileiro ou seja o euro.brasileiro é racista, lorota contada pelos petistas.
Afinal o país nao maná? Todos teriam a mesma chance nao é? Os meus nonos vieram da Italia com uma mao na frente e duas atras, nao somente os a maioria chegou ao Brasil assim, nao ganharam bolsa familia ou qualquer outro incentivo, ganharam uma caneca e uma manta quando chegaram a Santos.
Lembro bem do video do menino negro que vive na favela e pediu ao lula para poder jogar tenis, o lula lhe disse que tenis é esporte de burgueses e portanto o menino negro e favelado nao pdoeria jogar tenis.
Quando a propia ameba presidencial usou o racismo em frente as cameras, como podem os petistas e o resto da esquerdalhada que usa a cabeca somente como cabide de chapeu querer gritar que os brancos do Brasil sao racistas.
Vao cavar batatas.
Magu disse:
ResponderExcluirPoizé, caros. O indigitado em questão é comunista de carteirinha, e passa suas férias em Paris.
Ao fim e ao cabo, comunista gosta mesmo é de luxo. Nada de se misturar com a massa. No caso, a massa só serve para manobras...
Sra. Theresa com todo respeito sugerimos a V.sa, pesquisar o que aconteceu com os negros, após a abolição da escravatura em 1888. Tenho absoluta certeza de que mudará de opinião, a respeito do racismo velado no brasil, durante muitos anos. Volto a afirmar que para emitirmos opiniões abalizadas necessitamos pesquisar as origens dos acontecimentos, ou corremos o risco de cometer injustiças. Quanto ao presidente que todos nós brasileiros almejamos, ainda levaremos muitos anos, para termos um homem desse nível, pois uma grande parcela do povo que vota está na idade da pedra e não tem as mínimas condições de exercer esse direito, concedido pela democracia, pois onde existe miséria, não existe dignidade.
ResponderExcluirMeu caro anônimo:
ExcluirEm um país que, como diria Pedro Malan, “nem o passado é previsível” não faz sentido algum ficar rebuscando a história atrás de justificativas para o presente e de exemplos para o futuro. Há problemas hoje? Claro que sim, e muitos! Então vamos tratar de corrigi-los agora, sem pensar no que aconteceu, mas sim tentando antever o que pode acontecer.
O brasileiro médio, de uns vinte anos para cá, adquiriu o hábito desagradável de atribuir as suas próprias mazelas a coisas que aconteceram há séculos, e isso é resultado de uma bem estruturada propaganda da esquerda que, de maneira muito rápida e eficaz, tomou de assalto a Educação e a Cultura, formalizando-as ao seu modo, de maneira que se entenda que ela (a esquerda), que nunca foi governo antes do PT, é a salvação já que foi imaculada até então. Heróis e mártires de verdade deram lugar aos “eleitos” pela nomenklatura, como Zumbi, Marighella e agora o aclamadíssimo Zé Dirceu, cantado em prosa, versa e coro como o “herói do povo brasileiro”, apesar de ser um ladrão. Artistas e jornalistas formadores de opinião foram comprados com dinheiro público para divulgar e dar consistência a essa pantomima.
Portanto, meu caro, estudar essa história enviesada, onde uma exceção que se adapte ao ideal esquerdista automaticamente vira regra geral, além de não acrescentar nada como cultura, não resolve nenhum dos nossos problemas atuais.
Quanto ao seu desejo de um negro “que possa honrar sua raça” na Presidência, devo dizer que troco por um de qualquer cor que possa honrar seu cargo. A Presidência do Brasil não é lugar para proselitismos e muito menos para racismos, venham de eles de onde vierem.
O sr Anonimo quer que os negros sejam recompensados de qualquer maneira pelas injusticas cometidas, isso nao é justica, é compensacao. Pense no erro hsitorico, nao podemos culpar a historia, somente aceita-la e tentar nao repetir os mesmos erros hodiondos cometidos.
ResponderExcluirOs meus antepassados tambem sofreram, mereco compensacao? Os negros merecem as mesmas oportunidades, direitos, obrigacoes etc e tal que os brancos,nao discussao sobre o assunto.
Agora o sr vem dizer em praca publica que o Brasl necessita de um negro no Planalto para honrar a raca?
Va cavar batatas sr Anonimo e nao esqueca de levar um banquinho, pois isso cansa. Aproveite e leve um bom livro de historia nao historia contada por petistas bolivarianos.
Injusticas, certamente ocorreram e muitas, mas nao creio que o sr seja perito no assunto, pois querer ter um presidente de uma certa cor para honrar uma certa raca, isso me enoja.
Ademais, nao me venha com conselhos, pois nao aceito conselhos vindo de baixo, tambem nao sento em formigueiros.
Passe bem e procure votar em um candidato nao pela cor, nem pela honra da raca, faca um grande favor ao país.
Acaba aqui, nao tenho vontade nem animo para discutir com alguem que tem experiencia em ser imbecil, procure outro(a).
Quando percebo que algumas pessoas tem dificuldades de interpretar textos e partem para ofensas pessoais, prefiro silenciar e não revidar, para manter o meu nível. Fiquem na paz do Senhor.!
ResponderExcluirQuem deve ter sérias dificuldades com textos é Vossa Excelência, Anônimo, que nem redigir direito sabe.
ExcluirDepois, por ter manifestado toda a sua pretensão, insinuando que nós devemos estudar para sermos abalizados a comentar alguma coisa sobre o lixo que escreveu, Vossa Excelência demonstra a petulância característica dos "donos da verdade", os imbecis que agora estão fazendo da história do Brasil um câncer a ser extirpado.
Não vou me dar ao trabalho de apontar os erros dos vossos textos porque o mais importante é o que eu já fiz: apontar os erros das vossas ideias.
Para finalizar, caro Anônimo, vosso nível é digno do momento atual por que passa o país: lamentável, pretensioso, petulante e mentiroso.
Amém!
ResponderExcluirSanta pacienca!
ResponderExcluirO presidente do país daqui para frente seriá escolhido pela cor, raca, signo, religiao,time de futebol e finalmente pelo numero que calca.
Por favor, quanta inocencia, isso é prejudicial ao país.
Desde quando politica tem que ser discutida em razao da cor da pele do candidato? Que atraso.!
Nao se preocupam com o grau de honestidade do candidato, da educacao, da ficha limpa, dos atos praticados, da experiencia como politico, preocupam-se com a cor do candidato para realcar a raca, isso é puro racismo. Penso que a maioria do povo esta confundindo tudo, nao sabem sobre o que falam e pensam e depois aconselham que eu vá ler sobre o que aconteceu aos negris depois que foram alforriados. Sem duvida que a escravidao foi algo terrivel, mas estou cansada de repetir, os proprios africanos cacavam e vendiam os seus irmaos aos brancos,ainda o fazem, mas agora vendem a outros africanos, principalmente criancas, vide ex Congo Belga.
Entao amanha quero um canditado italo-brasileiro, para dignificar a etnia italiana, depois podera ser um luso-brasileiro, um alfacinha, um germano-brasileiro para agradar a Merkel, um brasileiro-frances, um japones-brasileiro, etc, etc.
Caramba! A burrice tem limites, se o povo pensa assim, o país esta perdido, nao levam a serio a politica, escolhem pela cor do terno que o candidato usava no dia anterior as eleicoes.
Socorro!!!!! A politizacao parece ser a unica coisa que podera colocar o país nos eixos.
Tive a impressao que estavamos em um jardim de infancia: "vou votar no canditato tal porque ele chupa pirulito cor-de-rosa e tem uma bola branca com passarinhos coloridos."
Muito bem, vamos ao óbvio, existe racismo no Brasil, mostro isso em meu livro e não conheço ninguém razoavelmente inteligente que seja capaz de negar o fato. Mas a questão não é se existe ou não racismo no Brasil, a questão é onde o piano se encaixa no racismo. Nos EUA os negros não preservaram suas culturas, adaptaram suas qualidades musicais aos instrumentos dos brancos e nos brindaram com o Jazz, o Country, o Blues e o Rock. No Brasil os negros preservaram muito da cultura Yorubá, que chegou a se extinguir até mesmo na África e foi levada de volta por negros brasileiros, também foi preservada muito da cultura Bantu/Angola. Em Cuba foi preservado muito da cultura Yorubá, no Haiti e Jamaica foi preservado o Vodu. Isso mostra que muito mais do que o poder econômico dos negros nos EUA e no Brasil, é o interesse dos negros em cada país pelo piano. Ou será que o Veríssimo vai alegar que nos EUA existem muito mais negros jogando basquete que no Brasil, ao mesmo tempo que no Brasil existem muito mais negros jogando futebol que nos EUA? Por que o critério do piano ao invés do critério do basquete?
ResponderExcluirNão vejo o esse seu óbvio a não ser em casos pontuais.
ExcluirFaça um favor: estabeleça parâmetros para basear essa sua afirmação.
O óbvio é justamente que existe em casos pontuais, tanto de brancos com negros como de negros com brancos, sulista com nordestino e nordestino com sulista e outras formas de preconceitos que podem ser enquadrados em racismo.
ExcluirMas se considerarmos a doutrina do Kardec, são milhões de pessoas professando uma crença que considera os negros inferiores, mas neste caso a maioria nem mesmo percebe que trata-se de racismo, portanto não é óbvio.
O racismo não explícito, mas não significa que não seja óbvio, pois mesmo sendo casos pontuais eles não são desconhecidos pela maioria.
O óbvio afinal nao é assim tao óbvio.
ResponderExcluirNao aprecio o carnaval, nao gosto do som do reco-reco, do pandeiro e detesto samba-enredo, sou racista?
Acho realmente que o sul é muito diferente do nordeste e prefiro o sul em todos os aspectos, sou racista?
Nao tenho direito como individuo a gostar mais ou menos de algo sem que alguem venha com um carimbo "preconceito?"
Nao gosto do meu vizinho, ele é branco, se fosse negro eu seria rotulada de racista com toda a certeza, as pessoas hoje nao querem e sao preguicosas, nao pensam sozinhas, é mais facil tirar do bolso a etiqueta racista.
Colocam uma pedra sobre o assunto e vao correndo procurar outra vitima para grudar a etiqueta.
Tenham calma e analisem as coisas antes de virem com o óbvio. Há casos de racismo com certeza de ambos os lados, isso nao significa que o país é um Zimbabwe, esta a caminho, mas ainda nao chegou lá.
O PT agradece a ajuda dos "óbvios"
Ser óbvio não significa ser generalizado, o que o PT faz é generalizar. O mesmo aconteceu com a corrupção, que era óbvia nos governos anteriores, mas não era generalizada.
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