Aliás, paga, não, repassa o nosso dinheiro, já que a empresa
esvazia os cofres do BNDES e agora também o do FGTS, antes, abarrotados pelos
nossos impostos. E desde quando o governo do PT e os políticos precisam de intermediários
para roubar? Será o efeito Joaquim Barbosa?
Faz 11 anos que essa vergonheira é mais que escancarada e,
diga-se de passagem, não dá para livrar a cara de ninguém do meio político, do
mais apaixonado situacionista ao mais ferrenho oposicionista.
Do Claudio Humberto:
O governo federal continua sendo uma mãe para o grupo
Odebrecht, como o foi para o ex-bilionário Eike Batista. O banco público BNDES
anunciou “aporte” de R$ 1 bilhão na Odebrecht TransPort menos de um mês depois
de essa empresa ganhar a concessão para operar o aeroporto do Galeão, no Rio.
Na prática, investimentos no aeroporto, cuja gestão foi privatizada, serão
bancados com dinheiro público.
Apesar do valor importante investido da Odebrecht TransPort,
o BNDESPar fica com apenas com 10,61% de suas ações.
O governo ainda fez o fundo de investimento do FGTS aplicar
R$ 428,5 milhões para manter sua participação de 30% na Odebrecht TransPort.
A TransPort foi “reestruturada”, mas a Odebrecht mantém seu
controle com 59,39% das ações. A participação governamental é de 40,61%.
O BNDES realizou no Brasil o negócio dos sonhos de
empresários amigos: negócios florescem e o banco estatal paga a conta.
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