Cristian Derosa: Breve história do ativismo pedófilo
Harriot Harmon (esquerda) é hoje vice-líder do Partido Trabalhista britânico e integrante do Conselho Para o Bem Estar da Criança. Na década de 1970, era ativista pela pedofilia no movimento PIE. |
Existiu, entre 1974 e 1984, na Inglaterra, um movimento de
pedófilos chamado PIE (Pedophile Information Exchange), que entre outras coisas
lutava no congresso para diminuir a idade de consentimento para relações
sexuais, uma espécie de militância pela “maioridade sexual”. O movimento
recebia dinheiro do governo britânico para a sua atividade por meio de verbas
do Serviço de Voluntários do Ministério do Interior. O PIE acabou sendo
fechado, na década de 80, depois que as investigações de frequentes escândalos
de pedofilia acabaram levando a membros do movimento. Além disso, a sua
atividade política começou a se tornar ultrajante para a sociedade britânica.
Entre as ações empreendidas por este movimento durante sua
atividade, esteve a luta pela redução da idade de consentimento para QUATRO
anos de idade, o que começou a despertar indignação. Mas houve resistência do
governo pois a atividade do movimento estava abrigada pelo Conselho Nacional
para Liberdades Civis.
Ficou claro na época que nenhuma iniciativa pedófila teria
exito enquanto a prática mantiver um estigma negativo na sociedade, isto é,
contrária a valores tradicionais ainda em voga.
Nos EUA, em 1978, foi criada a NAMBLA (Associação
Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos) com o mesmo objetivo do PIE.
NAMBLA é considerada a organização mais importante do ativismo pedófilo da
atualidade.
Entre 1984 e 1994, pertenceu à ILGA (Associação
Internacional de Gays e Lésbicas), mas foi expulsa. O movimento pedófilo alega
que a expulsão da ILGA foi devido o objetivo do movimento internacional de
conseguir um status consultivo como ONG nas Organização das Nações Unidas.
A ONU chegou a dar esse status ao ILGA em 1993 mesmo com a
associação com o NAMBLA, mas com a ameaça do governo dos EUA de cortar
financiamento às Nações Unidas enquanto abrigasse movimentos pedófilos, o ILGA
decidiu pela dissociação com o NAMBLA,
sendo então admitido pela ONU no ano seguinte após protestos de organizações
pedófilas de outros países.
O ILGA é um dos principais promotores da Ideologia de Gênero
na ONU por meio da UNESCO, embora haja hoje centenas de outros movimentos e
ONGs feministas empenhadas na causa da educação sexual para idades cada vez
menores. (Links pesquisados:
https://europeanmediacentre.wordpress.com/2013/11/05/pedophilia-is-a-sexual-orientation-under-new-california-state-law/
e http://www.nambla.org/)
Atualmente, no Brasil, por meio do Ministério da Educação e
Cultura, rios de dinheiro são investidos na elaboração de programas
educacionais que levam a temática da Ideologia de Gênero para ser ensinada a
creches de todo o país. Essa ideologia, a pretexto de combater a discriminação,
oferece às crianças um leque de opções sexuais e orientações possíveis que
chama de gêneros.
A mudança de estratégia surtiu efeito. Hoje, na maioria dos
países, a educação sexual é comum, embora a pedofilia seja oficialmente proibida.
Um dos expedientes caros aos ativistas é a distinção, bastante arbitrária,
entre pedófilos e abusadores de crianças. Segundo eles, há o pedófilo
inofensivo que somente sente atração sexual por crianças mas não a pratica.
Enquanto aos abusadores mantém-se a condenação penal, ao pobre pedófilo caberia
tratamento, ajuda e toda a compreensão, cabendo inclusive, quem sabe, uma
campanha de combate à discriminação contra ele.
O novo movimento pedófilo está hoje infiltrado nos
movimentos LGBT por meio do “combate ao preconceito nas escolas”. Diante do
preconceito sofrido por crianças com tendências homossexuais, sugere-se o
ensino de todo tipo de prática sexual imaginável às crianças da mais tenra
idade.
A mais conhecida teórica da Ideologia de Gênero, Judith
Butler, porém, afirma que “gênero é o seu comportamento”, fazendo do conceito
um tipo de cultura ou revolução comportamental. Ora, segundo ela, não há homens
ou mulheres, mas simplesmente pessoas. A consequência lógica deste pensamento
impõe que não exista nem mesmo preconceito e, no entanto, este é o conceito que
está sendo utilizado para ensinar as crianças, a partir dos 4 anos, a
explorarem seus corpos e os de seus colegas em busca de prazeres sexuais para,
assim, definirem seu “gênero”.
A conceituação de Butler, se bem compreendida, já demonstra
que não é o problema do preconceito que desejam resolver.
É sabido pela psicologia que para mudar a mentalidade de
alguém, basta mudar-lhe o comportamento, pois o indivíduo lutará para adequar o
pensamento às ações praticadas anteriormente, de modo a reduzir a dissonância
cognitiva. Portanto, a mudança da mentalidade é o alvo principal, fazendo de
crianças e adolescentes militantes eficientes pela destruição de todos os
padrões morais.
Ao contrário do que muitos podem pensar, a Ideologia de
Gênero não torna as crianças homossexuais, mas as transforma em órfãos
incapazes de perceber a realidade justamente porque habituam-se a adequá-la aos
seus desejos e às ideologias do momento. Convertem as crianças a meros brinquedos
de adultos.
(argento) ... "existiu?"! - não existe mais? - ou nunca morreu? (Matrimônio do Céu e do Inferno - William Blak, 1757 / 1827 - revolução industrial)
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