O canadense Arthur McDonald, que dividiu o Nobel de Física
com o japonês Takaaki Kajita, foi laureado por pesquisas em um laboratório que
fica a dois quilômetros da superfície, dentro de uma mina da brasileira Vale em
seu país.
Apoiado pela mineradora, o chamado Snolab é referência no estudo dos neutrinos, partículas subatômicas que ajudariam a explicar o desenvolvimento da matéria no universo.
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