A desembargadora da 1ª Câmara Criminal do TJ do Rio, Maria
Sandra Kayat Direito viu-se obrigada a arquivar um processo de violência
doméstica, apesar do exame de corpo de delito ter comprovado que a vítima
sofrera lesões.
Por conta de medidas protelatórias, o suposto crime
prescreveu: acusado de agredir a esposa, o réu era o policial civil Paulo
Henrique de Barros, que - pasmem! - foi o responsável pelo inquérito instaurado
contra ele mesmo.
Indignada, a desembargadora expediu ofícios à
Procuradoria-Geral de Justiça, à Corregedoria Unificada da Polícia e à
Secretaria de Segurança pedindo esclarecimentos sobre o caso.
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