Do Claudio Humberto:
Caminha para o forno da pizzaria o escândalo da gastança de
verbas secretas e cartões corporativos na Agência Brasileira de Inteligência
(Abin), este ano estimados em R$ 11 milhões. Em 2013, foi aberto processo
disciplinar (PAD) contra José Ribamar Guimarães, coordenador-geral de Operações
de Contrainteligência, acusado de usar empresa da família para alugar carros e
emitir passagens.
José Ribamar Guimarães, então coordenador-geral de Operações
de Contrainteligência, torrou R$ 18,5 mil na loja de presentes da mulher. Ribamar,
em 2008, teve que depor na CPI dos grampos para justificar o envolvimento
ilegal da Abin na operação Satiagraha.
A Razen, a loja de presentes, recebeu quase R$ 135 mil da
Abin, entre os anos de 2006 e 2011.
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