Do Claudio Humberto (o título é meu):
O Expresso V3, sistema de correio eletrônico criado pelo
Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) para blindar o governo
brasileiro da espionagem dos Estados Unidos, foi desenvolvido com base no “Tine
2.0”, uma linguagem aberta, de livre utilização, criada na Alemanha e já
considerado obsoleto. Além de vulnerabilidades que são exploradas por hackers e
invasores, o Tine 2.0 foi criado em 2010. A vulnerabilidade no Tine 2.0 permite
a um invasor instalar programas de terceiros (vírus), como faz a NSA, agência
de segurança dos EUA.
A empresa Metaways, fundada em 2001, criou o Tine 2.0, “motor”
do e-mail do governo, e é sediada em Hamburgo, na Alemanha.
O Serpro sustenta que o Tine 2.0 foi só o código base. E
desdenha das suas vulnerabilidades: “a rede Serpro nunca foi invadida”.
Mas
será.
Os americanos já conheciam antes do Ricardo antes Ricardo o novo penteado da dilma, criacao exclusiva do peruqueiro intimo da "dama de quatro"
ResponderExcluirhttp://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/02/14/nove-meses-apos-ficar-pronto-teleferico-em-favela-do-rio-nao-sai-do-lugar.htm
ResponderExcluirMais nada para acrescentar.
Brasil é engraçado, cômico mesmo. hackers invadem computadores da NASA, mas nossa urna é inviolável... A NASA deveria contratar nossos programadores. Aliás, os programadores do TSE deveriam ganhar um Nobel pelo sistema inexpugnável. O mesmo vale para o SERPRO.
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