Pelo menos, essa foi a clara intenção de Lula e Dilma,
quando indicaram oito dos onze ministros do supremo, todos, de uma forma ou de
outra, ligados ao PT: fazer do Mensalão, não um julgamento, mas uma carta de
alforria a todos os marginais do partido e aliados.
Sorte a do Brasil que ao menos Barbosa e Fux cumpriram suas
tarefas, não com o governo, mas com a Justiça e com o Estado. Infelizmente a
limpeza não foi completa por conta dessa matemática do apedeuta, onde dos 80%
que ele queria políticos, mas do seu lado, ficaram reduzidos a Lewandowski,
Toffoli e alguns arroubos de Rosa Webber e Carmen Lucia. Zavaski e Barroso
chegaram no finzinho.
No mais, Cala a boca, Lula!
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