“Se o seu filho aprendeu a tocar violino aos cinco anos, era
o primeiro aluno da classe aos sete anos, resolvia sozinho complicados
problemas de matemática aos doze anos e leu e compreendeu as obras filosóficas
de Immanuel Kant aos 13 anos, muito cuidado – longe de ser um futuro Albert
Einstein, o precoce autor dessas façanhas, ele não passa de um portador de
necessidades especiais, que precisa com urgência dos cuidados de uma escola
inclusiva, a exemplo das crianças mentalmente retardadas. É o que se deduz do
Plano Nacional de Educação 2011-2020, que – a exemplo de toda a legislação
educacional e de toda a produção acadêmica – trata o aluno superdotado da mesma
forma que trata o aluno com deficiência mental.”
Leia na íntegra o artigo de José Maria e Silva, “PNE:autismo ideológico da pedagogia confunde superdotado com deficiente mental”.
Não é bem assim como José Maria e Silva descreveu.
ResponderExcluirNuma rápida pesquisa na internet encontrei do mesmo autor: "ANOS DE CHUMBO: A DITADURA DA MENTIRA" - onde ele afirma que "O Regime Militar de 64 é a muleta moral dos intelectuais — eles o acusam de todos os crimes para melhor acobertarem os próprios". E mais: "ECOS DA 'DITABRANDA' A ditadura da mentira" - "MOVIMENTO NEGRO - A fabricação do racismo".
Com títulos desta monta, o autor coloca-se sempre como crítico ferrenho a tudo que aparecer por aí e consegue leitores desavisados.
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Voltemos ao PNE. A Educação no Brasil era fornecida de forma "igual" para todos e, antes de ser criminalizada a atitude dos progenitores que não matriculassem as crianças numa Escola em idade pertinente, as crianças com algum tipo de deficiência locomotora, mental ou outra que forçosamente a diferenciasse das demais crianças ficavam em casa e não usufruíam o direito à Educação/Ensino públicos. Com a obrigatoriedade da matrícula, estas crianças adentraram nas escolas e sua presença criou determinadas dificuldades para o professor e para as próprias escolas que não eram adaptadas fisicamente para este tipo de público e nem dispunham de profissionais especializados para este tipo de atendimento diferenciado.
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Foram criadas então, Escolas especiais destinadas aos portadores de necessidades especiais. No período de 2002 até 2005 houve muita discussão a respeito da segregação que estava ocorrendo com estes estudantes portadores de necessidades especiais, que estavam sendo "separados" das outras crianças e, decidiu-se que estas crianças iriam ocupar espaço dentro das salas de aula comuns, convivendo normalmente e naturalmente com as outras. As Escolas para os portadores de necessidades especiais deixaram de existir.
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Durante estas discussões cobrou-se do poder público políticas diferenciadas para o público da outra ponta, os superdotados que estavam tendo as mesmas aulas, seguindo o mesmo currículo e desta forma, tendo seu desenvolvimento que poderia ser excepcional, "freado" ao não ser estimulado corretamente.
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O texto do PNE está dizendo que os Sistemas de Educação precisam reconhecer que trabalham com no mínimo três tipos de público e, que precisam desenvolver estes públicos na medida da capacidade de cada um, sem segregar, adaptando-se e encontrando os meios de cumprir a sua obrigação constitucional com cada um dos segmentos.
Ricardo, assista ao vídeo e, a pedido meu, se possível, coloque no blog.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=rkE-u78I5kE
O professor é muçulmano ou é do candomblé ou ainda não é nenhum dos dois e segue outra linha?
ExcluirNão vi o video todo, aquela cortina toda despregada atrás do sr afro-brasileiro incomodou-me muito, passa uma mensagem muito degrada do ambiente. Sou muito intolerante neste aspecto, não custa nada arrumar aquela cortina, muito desleixo não leva ninguém a lado algum.
Assuntos que poderiam ser interessantes devem ser na minha opinião mais curados, enfim, não posso dar crêdito a ninguém que sabe que vai aparecer para miles de pessoas e sequer pensa em arrumar aquela horrenda cortina.
Os pequenos detalhes não são insignificantes.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirTaí, boa pergunta, Theresa. Como dito pelo professor, o Candomblé (a Capoeira e as Escolas de Samba) é brasileiro mas o "chapeuzinho" tem origem mandingo (com "o"), lá da "muçulmânia", terra do Maomé. Perdeu por se apegar a um "mero detelhe", volte e reveja, vale a pena.
ExcluirBom, Milton, assisti exatos 15 minutos do vídeo agora e não vi nada que justificasse sua reprodução, por enquanto, e você há de convir que 1h e 44min é tempo pra dedéu, coisa que, agora, eu não tenho, já que Bernardão, meu neto mais novo, está aqui em casa.
ExcluirMais tarde eu prossigo.
Argentinho querido, por favor diga-me o homem é muçulmano? É do saravá e outras coisas mais?
ExcluirEle veio com aquela de que "Deus nos deu o libre arbítrio", sendo assim a conclusão que posso tirar é que o homem é cristão, mas a indumentária é irritante.
Vou tentar aguentar, é muito longo o video que o Milton arranjou não sei onde.
Se não valer a pena volto aqui e vou jogar tomates em voce Argento.
O desleixo me incomoda e muito.
Vi o video até a parte em que o nome do Milton aparece, como não nunca tive interesse algum em candomblé, sarava e outras coisas parecidas,não entendo e não conheço os nomes das entidades, portanto não me diz coisa alguma o video.
ExcluirAcho que o professor é adepto do candomblé.
Ele diz algumas coisas que não são certas: proselitismo não significa perseguir ninguém como ele disse.
Proseletismo significa zelo ou afã de fazer prosélitos, conjunto de prosélitos.
Prosélito:Pagao que abraça outra religião diferente da sua
Novo convertido a uma religião, a uma seita ou a um partido
Partidario, sectário.
Não vejo nada no dicionário que diga que o proselitismo signifique nem de longe "perseguição" a outras religiões.
O professor disse quinhentas e seiscentas vezes " né "durante os minutos que eu o ouvi falar.
Que canseira.
Theresa, eu sou Ateu (graçãs a Deus!). Todas as religiões falam de um deus; todos antropomorfos - daí minha dúvida se falamos do mesmo deus ou se de diversos deuses. Do "Livre Arbítrio" não se tem dúvida, cabe em qualquer discussão, religiosa ou não - detalhe qualquer que seja a Escolha, há Consequência.
Excluir(prometo, com os tomates, fazer uma salada)
Theresa, o homem é do Candomblé.
ExcluirTheresa, proselitismo é o empenho em fazer adeptos. O professor Ivanir é do candomblé (eu também sou), mas o vídeo não é sobre candomblé, é sobre Intolerância religiosa.
ExcluirSim Milton, o proselitismo é o afã em fazer adeptos, mas não consta que o proselitismo signifique perseguição como disse o professor.
ExcluirO que os islamistas por exemplo fazem não é proselitismo, e sim perseguição, mas isso é outra cebola.
NO meu dicionário português proselitismo não significa" perseguição. " Perseguicao eu entendo como matar, pendurar em gruas, etc,etc, como faz o governo islâmico iraniano com os apostatas, isso é perseguição e não proselitismo, pois os muçulmanos que seguem a fé islâmica não perseguem ninguém, quem persegue são os islamistas, o que é diferente, os islamistas querem impor o islão através da violência, perseguição e morte.
Ai Milton, o professor começa uma frase com o "né", continua com o "né ""durante e termina com o "né".
Infelizmente achei-o deveras cansativo, nada tem a ver com a fé dele e sim com o modo de falar que é cansativo. Vi até o momento em que o teu nome apareceu e infelizmente não entendi a tua pergunta, pois voce cita nomes referente ao candomblé que eu sequer conheço e portanto ...
Em qual momento o professor usou a palavra proselitismo com sentido de perseguição? Ele deixou muito claro que quando alguém usa alguma passagem das escrituras para atacar outras crenças, está passando os limites do proselitismo, ou seja, deixa de ser proselitismo para ser perseguição. Não sei qual dicionário você usa, mas aqueles que eu costumo consultar deixam claro que hostilizar é perseguição.
Excluirhttp://www.priberam.pt/dlpo/prosélito
Excluirhttp://www.priberam.pt/dlpo/proselitismo
Não vejo em lugar algum qualquer mencao a "perseguição".
Tambem não sei qual o dicionário voce usa, eu tenho dois, mas são portugueses editados na cidade o Porto e nenhum deles faz mencao alguma que venha a dar em perseguição.
Talvez voces no Brasil tenham outro significado para proselitismo, isso eu não sei.
Não estou bem certa, mas creio que foi logo no começo, ele disse que o proselitismo tornar-se perseguição ou algo parecido, ja não sei.
Claro que se um fanático religioso pode perseguir e usar até a violência contra outros que não seguem ou concordem com a sua
fé, mas isso para mim não é proselitismo, é sim fanatismo.
Aproveito e pergunto, ele é professor de religião? Já existe a matéria religião nas escolas brasileiras?
Religiao nas escolas não é catecismo não, e sim é ensinar os alunos sobre diferentes culturas e credos e o modo como as praticam.
Não é tentar converter ninguém, é simplesmente cultura geral.
Theresa, vc está certa quanto ao significado de prosélito e se ateve, apenas ao literal. Quando se tem "prosélitos em bom número pode-se Oprimir outro grupo, de menor expressão.
ExcluirO vídeo é "chatinho" mesmo, mas, com atenção e paciẽncia dá um bom molho.
Sim, evidentemente que é assim, eu já me expressei sobre isso.
ExcluirOs extremistas e fanáticos o fazem.
Theresa, ele disse que hostilizar outras crenças é ULTRAPASSAR o limite do proselitismo, deixa de ser proselitismo para ser perseguição.
ExcluirOk, entao feito. Obrigado.
ExcluirArgento, obrigado pela informação.
ResponderExcluirEstava boa a salada de tomates com cebos? ahahahahahhahaah
Joguei tomates italianos vindos da Sicilia, com sabor a mediterrâneo.
A princípio pensei salada, os do tipo siciliano (italliano) dão-se melhor em molhos; a pasta fatta in casa, all uovo ...
ExcluirHá vários tipos de tomates na Sicilia, assim como as batatas, as melhores para serem feitas no forno são as sibilinas escurtas, são roxas, são deliciosas.
ExcluirAgora me deu un bruto desiderio de comer rissoto milanese com açafrão e uma bela salada de tomate com muita cepolla. Hum!!!!!!!!!
E depois um belo tiramisu, bem grande, bem grande.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirAqui, no BraZil, estamos com um "Pobrema çério"; praticamente, os tomates só variam de tamanho e não de tipo - coisas do "pogréçio" (dizem que é "padrão de qualidade", tem gente que acredita).
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