Não dá para entender por que certos trâmites jurídicos ainda
vigoram, ou mesmo por que eles foram criados um dia. Senão vejamos:
O caso de uma biografia do maluquinho João Gilberto foi
parar no STF, para onde, aliás, jamais deveria ter ido se a Justiça aqui fosse
séria. Negado pelos ministros o pedido de João, proibindo o livro, o processo
sai do STF e volta para a justiça comum, o TJ de São Paulo, onde começa tudo de
novo. Tem cabimento?
Outro dia li que entre os processos que tramitam no STF há,
por exemplo, o de uma briga de vizinhos na garagem e o de uma criança que fez
pipi nas calças no colégio e foi admoestada com muita severidade pela
professora.
Quiuspariu! Eu tenho até vergonha de dizer que sou
brasileiro e gosto do meu país como poucos quando eu penso em que responder, se
indagado sobre como consigo gostar de viver em um país onde as aberrações são
as regras, em todos os níveis. O que responder sobre gostar de um povo tão burro
a ponto de mais da metade achar que o governo rouba, mas continua votando nele?
Será que Freud
explica? Froes não explica...
Voce gosta da tua familia, dos teus amigos e dos conhecidos, gente selecionada que divide com voce opinioes.
ResponderExcluirA professora nao foi levada para a delegacia????
Aqui ela iria para a prisao diretamente.
Que violencia, que barbarie.
Foi, mas o problema é justamente esse! Não resolveram nada e um troço que era para ser resolvido sumariamente acabou no Supremo.
Excluir(...) Será que Freud explica? Froes não explica...
ResponderExcluirNão é burrice não, Froes; é falta de opção! - se voto em Um, dá merda; se no Outro, a merda se dá da mesma forma ou pior. Solução?. Não voto!
Voto Facultativo Já! - a cambada sabe que o voto dos que "não votam" (descontentes) os tiraria do poder, no momento em que resolvem, naturalmente, virar a mesa votando em bloco.