sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A verdadeira “herança maldita” do Rio foram os filhotes do Brizola

“Todos os brasileiros que conheço querem morar fora. E me perguntam: ‘por que você quer morar aqui? Tem violência, ladrão, corrupção...’ É por causa das pessoas. Elas sabem como viver”.
Reanna Leitaker

A californiana Reanna Leitaker havia desembarcado novamente no Rio de Janeiro há dois dias quando andava de bicicleta, na tarde de quarta-feira (13), no Arpoador, na Zona Sul do Rio, e foi assaltada. Agredida por um grupo de 20 pessoas, quase desmaiou antes de perder o veículo que usara para passear em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra - onde jamais havia sido roubada. Ficou impressionada com a ação, mas, sobretudo, com a polícia. Ou com a ineficácia dela. “Ninguém fez nada, isso me deixou mais chateada”, lamentou.

Reanna chegou a entrar numa viatura para relatar o crime, mas, tão logo, foi avisada que dificilmente reaveria a bicicleta. Indicou o caminho por onde teriam fugido os criminosos, mas foi ignorada. Os policiais disseram que iriam investigar os vídeos dos prédios da Rua Francisco Otaviano, onde ocorreu a ação. Descrente da promessa, foi de prédio em prédio para tentar rever as imagens e identificar os criminosos. “Achei eles [PMs] preguiçosos. Eles não queriam fazer nada. Não confio na polícia daqui. Depois disso, nunca vou confiar”, resumiu.

Pela segunda vez, a americana foi vítima de um roubo no Rio. Há dois anos, a turista - hoje moradora - aprendeu a limitar a rotina por conta da insegurança. “Assim que cheguei na cidade, levaram meu celular. Não sabia que não se pode andar na rua com o celular. Aí você vai conversando com as pessoas para aprender o que pode e o que não pode fazer”, explicou.

Aos 29 anos, a consultora de contabilidade pode se dar ao luxo de viajar a trabalho. Dos amigos que fez na cidade, “quase todos foram assaltados”. Ela, no entanto, já se diz carioca e quer ficar.

Do G1.

Pois é, os cariocas sabem como viver, sim. É pena que eles sejam tão burros na hora de escolher seus governantes, principalmente os governadores que, na verdade, nunca passaram de superprefeitos da cidade do Rio de Janeiro, já que o descaso com o “resto” do estado é, até hoje, a marca registrada de todos, desde o famigerado Brizola - aquele que, entre outras asnices demagógicas, proibiu a polícia de entrar nas favelas. Não há lugar no mundo que resista a 30 anos com Brizola, Moreira Franco, Brizola de novo, Marcello Alencar, Garotinho, Rosinha e Sergio Cabral, duas vezes.

E, se notarem, todos, à exceção de Moreira, são filhotes e crias políticas do caudilho gaúcho. Isso é que é uma verdadeira “herança maldita”, o resto é sacanagem!

2 comentários:

  1. "Tem programa mais gostoso que receber os amigos em casa para bater papo e comer uma comidinha gostosa?? Sem trânsito, sem filas em restaurantes, sem riscos de "arrastão", sem barulho, sem pressão para desocupar a mesa... E, como eu gosto de cozinhar, é juntar "a fome com a vontade de comer"! Literalmente!! rs
    Bia Freitag de um tal blog chamado: Desafios Gastronomicos

    Nao fiquei estremecida, mas sim alarmada com a realidade, já falam do "arrastao" como se contassem com o sucedido, como esperamos que faca sol no verao e chova no outono.
    Que triste.
    Treiste tambem sao as receitas da sra Bia, se oferecessem cerejas em calda sobre um cubinho de queijo eu ficaria de cabelos em pé.
    Certo que os queijos e as frutas "nao as bananas" certamente caem muito bem com um bom vinho frisante incluindo o champagne que assim é chamado porque vem do "Vale da Champagne" e nao tem nada muito especial a nao ser o nome.

    A cereja em calda sobre um cubo de queijo podera ser apreciada pelo lula e a sua secretaria particular a tal rose da silva, anes de comer as moelas de frango e limpar os dedos nas cortnas, como bem disse o Ricardo quando da presenca do lula em Paris o ano passado ou este, nao lembro.

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  2. Quem rouba são pessoas.. o grande problema são esses aproveitadores. O Rio de Janeiro sempre teve essa fama, mas não é só aqui que acontece. Fui a California e fui assaltada lá, e nunca fui assaltada aqui. A questão é que isso existe em qualquer lugar.

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