É com a autoridade e experiência de ministro-chefe da
Controladoria-Geral da União que Jorge Hage afirma que, no Brasil, processos só
chegam ao final em menos de 20 anos “se o acusado quiser”. Caso, entenda-se, o
processado tenha conta bancária capaz de financiar a contratação de bons
advogados e trafegue sem dificuldades por gabinetes do poder, duas condições
que costumam andar juntas.
A respeito do post “Freud explica?”, onde falo sobre o exagero de recursos judiciais protelatórios, leiam, “Editorial O Globo: Recursos ilimitados são incentivo
à impunidade”.
Diz-se que o Brazil é uma República - acredite se quiser - aproveite-se a "definição" do Cesar Maia sobre o tema "governos públicos" e "governos privados", foco de sua "propaganda política", acrescente-se a intervenção de Maquiavel e seus "três" tipos de governo (monarquia, aristocracia e "democracia"), fez-se a Salada como feijoada de difícil digestão.
ResponderExcluirFico com Shakespeare - um Teatro, autores, atores e coadjuvantes (aspirantes incluídos), uma Peça Representada e Um Público Pagante!!!
Começa em 1500, onde um público atônito assistiu os desembarques de posse e à Primeira Missa, sem entender - é assim até hoje, apenas Ritos para o Populus.
Entendeu agora? - se entendeu, me explique depois.
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