Quando é que os funcionários do Banco do Brasil e das demais
estatais vão se dar conta que é o PT e, por conseguinte, o próprio governo que
os roubam?
Henrique Pizzolato é o maior exemplo disso. Militante do PT
há mais de 20 anos, foi presidente do Sindicato dos Bancários em Toledo, da CUT
no Paraná e diretor de Seguridade da Previ em 1998, quando foi eleito pelos
funcionários. Eles elegeram um ladrão para tomar conta do que é seu por direito
e o cara roubou todo mundo, de correntistas a funcionários.
Quem sabe o quanto ele desviou da Previ além dos R$ 73
milhões do Fundo Visanet que transferiu para Marcos Valério? Quem rouba um
cesto rouba um cento.
Pois é, enquanto eles ficam ralando, o cara está numa boa,
na Itália, rindo da cara de todo mundo.
Conheço algumas pessoas decentes que trabalham em estatais,
em cargos elevados e que foram atingidos apenas por mérito pessoal que, por pura
pressão terrorista, são induzidas a votar - e votam - na corja do PT, tanto em eleições
internas quanto - pasmem - até para cargos políticos - vereadores, deputados,
senadores, governadores e presidente -, embora a maioria deles não tenha a
menor afinidade ideológica com o petralhismo. O argumento dos terroristas,
amplamente difundido, é que se alguém que não for da quadrilha do poder for
eleito para qualquer coisa, a privatização será automática, com a consequente
demissão de todo mundo. Ora, se até gente que tem cultura e preparo é
emprenhada pelos ouvidos por essa propaganda nojenta, imaginem o resto.
Isso me remete ao caso de um amigo, então muito chegado, que
tinha bom um cargo de chefia na Light, companhia de energia do Rio de Janeiro, à
época da sua privatização. Brizolista ao extremo, talvez até pelas tais ameaças
terroristas de ser demitido, eu acompanhava seu drama por antecipar sua suposta
demissão caso a privatização fosse concretizada, tentando fazer com que ele
abrisse os olhos, porque, embora não conhecesse seu trabalho, tinha a certeza
da sua competência por conhecê-lo bem e também por ser um funcionário que
sempre dependeu apenas de si para ter chegado aonde chegou. Argumentava eu o
óbvio: quem comprasse a Light não iria “zerar” a empresa em termos de
funcionários e que os que realmente tivessem méritos seriam mantidos.
Esse papo comigo e essa preocupação dele duraram um ano, até
que ele foi promovido, na já privatizada Light, quando se rendeu às vantagens
da meritocracia, que só o capitalismo saudável pode proporcionar.
Só não gosta quem é parasita.
perfeito !!
ResponderExcluir