sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Prêmio Sem Preconceito, mas bicha pobre não entra

Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual. No meu tempo, diversidade sexual era fazer um sessenta-e-nove. Hoje tem até órgão público (nota: órgão público não é o pinto de um prefeito) com nível de secretaria municipal para proteger os “pobres coitados” que optam pela exposição pública das suas preferências sexuais.

Não, eles não são humanos - ou pelo menos não devem se considerar como tal -, já que existem secretarias e até ministério dos Direitos Humanos, mas parece que eles não se enquadram. Devem se achar super-humanos, criaturas especiais, uma categoria acima dos reles mortais.

Aliás, esse troço de super-humano me lembrou uma piada, de tão absurdo que é:

O acólito pergunta ao seu monge-mestre: “Mestre o que é ser um super-homem?”
E o mestre: “Gafanhoto (lembrando o seriado Kung Fu), você é um super-homem se, quando passar a mão entre suas pernas, achar três bolas. Mas, cuidado, se achar quatro, você está sendo enrabado!”

É por aí.

Voltando. Na segunda-feira passada houve uma festa no Teatro Carlos Gomes, no Rio, para a entrega do “Prêmio Sem Preconceito”, organizado por essa tal Coordenadoria e pago, adivinhem por quem, para homenagear, não quem fez alguma coisa boa por alguém, inventou a cura de hemorroidas ou descobriu água em Marte, mas sim quem conseguiu se expor mais na mídia, quem foi mais histriônico e quem mais divulgou as vantagens do homossexualismo. É claro que a figura principal da noite foi a indefectível Daniela Mercury que, acompanhada de sua “esposa”, recebeu o prêmio e, com ela, protagonizou a grande atração da noite, o beijo na boca, ante o olhar embevecido e lacrimoso de um emocionadíssimo Carlos Tufvesson, o coordenador do órgão (êpa!).

Dói na alma e no bolso ver que o dinheiro dos nossos impostos vai para coisas tão fúteis como patrocinar convescotes para grã-finos e artistas milionários, cuja única diferença - que não chega a ser tão diferente assim - é um assunto que teria que ser estritamente pessoal e íntimo, mas que resolveram expor suas entranhas publicamente e muito provavelmente com o único intuito de aparecer, como o caso de Daniela, no ostracismo até que resolveu tornar de conhecimento geral seu “casamento” com uma mulher.

Os viados e sapatões pobres que se danem, que peguem gonorreia, sífilis e Aids, enquanto a nata da homoafetividade (rico é homoafetivo e pobre é viado mesmo) empavonada sacode suas joias nos salões, não é mesmo? 

P.S.: Lista dos vencedores do Prêmio Rio Sem Preconceito

Lucinha Araújo, Presidente da Sociedade Viva Cazuza
Jean Wyllys, deputado federal e ex-participante do Big Brother Brasil
Preta Gil, cantora e apresentadora
José Junior, coordenador da ONG Afroreggae
Bruno Chateaubriand, apresentador e socialite
Michael dos Santos, jogador de vôlei
Nilton Bonder, rabino
Luciano Huck, apresentador e empresário
Lea T, transexual e modelo
Carlos Ayres Britto, ministro do STF
Gilberto Braga e Ricardo Linhares, autores da novela Insensato Coração

4 comentários:

  1. Ué! O excelentíssimo deputado, ex BBB e ativista gay, Jean Wyllys, não participou da "brincadeira"? Ah, não... Esqueci que ele não pode perder tempo com essas coisas, o objetivo da moçoila é outro... resume-se em postar videozinhos no youtube, atacando e difamando pastores, padres, Bolsobaro, Malafaia e o Feliciano!

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  2. Quando será a premiação do Rio Sem Hospitais, do Rio Sem Escolas ou do Rio Sem Segurança Pública?

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    1. Sei não, mas a do Rio Sem Vergonha já existe faz tempo...

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