terça-feira, 4 de junho de 2013

Do armário ao re-sucesso


“Se a gente não vai para a rua dizer que não quer certas pessoas na Comissão de Direitos Humanos (da Câmara), não vai tirar ele (Feliciano) de lá. A gente já tirou um presidente da República. Não é possível que o governo brasileiro continue mantendo pessoas que não nos representam”.
Daniela Mercury, ex-condenada ao ostracismo, recém saída do armário, achando que berimbau é gaita e que agora, cheia de orgulho gay, pode tudo.

Longe de mim dizer que Marco Feliciano me representa, mas nem por isso e nem em nome disso que eu peço que o tirem da Comissão de Direitos Humanos e muito menos que cassem seu mandato. Ele representa 212 mil votos que têm que ser respeitados, mesmo que não se concorde com o mau gosto de quem votou.






 E tem gente que leva isso a sério. Pelamordedeus!

Um comentário:

  1. Uma midia vulgar que da manchete para tudo que eh reba eh sem duvida a grande culpada de tanta porcaria que se torna o dia a dia do povo.
    Claro, o povo adora esculacho e vulgaridades, ler algo bom que possa educa-los ou informa-los, isso nao acontece, gostam mesmo de porcaria.
    Aqui nao ha isso, quando ha parada gay, claro que aparecem nos noticiarios como uma noticia qualquer, nao colocam pseudo-artistas se beijando ou se amassando, a midia nao da valor a isso, talvez porque o povo eh educado e nao lhes interessa o "rocadinho de ninguem".
    O Brasil para ser surreal tera que subir 20 degraus para chegar la. Ainda nao encontrei um adjetivo que possa englobar todo o lixo que existe no pais.

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