quinta-feira, 13 de junho de 2013

O sexo venceu a razão.


Agora eu tenho a certeza que os militantes da “causa gay” chegaram onde queriam.

Antes de prosseguir, eu gostaria de, mais uma vez esclarecer que não compete a mim nem a ninguém julgar preferências sexuais, mas a partir do momento que isso vira uma bandeira hasteada em lugares públicos e na mídia, eu me acho no direito e dever de criticar e reclamar contra uma coisa que não é doença, mas parece, dado ao comportamento doentio de alguns gays que, não satisfeitos apenas com a sua aceitação por parte da população, insistem em querer universalizar a prática do sexo homossexual, usando todas as armas que se põem à sua disposição, inclusive o sexo em público.

Ontem à noite, dois “casais” de homens com homens participavam alegremente como protagonistas de um programa chinfrim de TV dando detalhes de suas vidas a dois. Hoje de manhã, Ana Maria Braga recebeu um artista que representa um bissexual em uma novela (não precisa fazer nem esforço). Logo depois, o tema central do programa da Fátima Bernardes era o mesmo, só que mais sofisticado, já que na mesma novela há também um casal gay em evidência . Claro que os artistas que representam os dois gays estavam presentes (sendo que um deles também não precisa ser muito diferente do que é para representar).

A novela, que eu não prestei atenção no nome, mas fui saber agora, chama-se “Amor à Vida”. Devia se chamar “Amor ao Viado”...
Parte do elenco do filme "Freaks", um clássico do horror cujos artistas eram aleijões
Voltando. Enfim, as bibas chegaram à ribalta, mas não por talento e sim por pura curiosidade. Tal e qual animais exóticos em destaque no zoológico ou uma aberração como a mulher barbada do circo, eles conseguiram protagonizar alguma coisa apenas por serem... viados. É o cúmulo do ridículo um casal gay - os dois rapazes boas-pintas, bem vestidos, cultos e bem-falantes no programa da Fátima - aceitar servir de curiosidade sexual. É sinal que essa expansão da “cultura gay” ultrapassou os limites do bom senso, prerrogativa até então das bichas histriônicas que se prestam a qualquer papel para aparecer.

O sexo venceu a razão. É a reedição real do mundo cão - “Mondo Cane”, um filme que chocou o mundo em 1962, narrando uma série de viagens por culturas esquisitas ao redor do mundo, mas foi sucesso de bilheteria em todo canto.

Um comentário:

  1. Mundo Cane eh um classico, no entanto demasiado puro para o meu gosto.Quem sabe quando eu crescer eu possa admirar a obra.
    Eu nao sou experta no assunto, tenho uma desconfianca de que no Brasil por ser um pais hedonico este tema da honosexualidade eh intoleravelmente explorado. Por que dar tanto espaco ao assunto???? Nas series da BBC aparecem com fequencia um ou outro homosexual, no entanto nao ha circo ao redor. O homosexualismo aqui nao eh objeto de comentarios, nao se discute o assunto, nao eh realmente importante,nao vemos ninguem fazdendo sexo nas ruas, iriam ficar com as bundas geladas ahahahaha. NO Brasil virou mais que moda. Chega a ser de muito mau gosto toda atencao que depositam no assunto. Creio que no Rio a coisa eh mesmo feia, a prostituicao homosexual eh grande, atrai turistas que estao a procura de hedonismo e parceiros de sexo.
    O Ricardo e muitos outros sao como uma ilha, rodeados de coisas menos boas por todos os lados.

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