Segundo a Folha de São Paulo, Lula usou de sua influência no
Itamaraty para agendar reuniões privadas com presidentes africanos durante um
giro por quatro países em março deste ano. Alguns encontros reuniram políticos
locais e representantes de empresas patrocinadoras das viagens de Lula: as
construtoras Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht.
As informações sobre a viagem estão em telegramas do
Itamaraty. Grandes empreiteiras custearam viagens de Lula a 13 países desde
2011. O pedido para que o Itamaraty agendasse os encontros foi feito por Clara
Ant, assessora do Instituto Lula e ex-funcionária da Presidência. Ao receber os
pedidos, algumas embaixadas pediram orientação do Itamaraty, em Brasília. A
ordem foi de que o pedido de agendamento fosse feito por nota verbal (um tipo
de documento diplomático) aos governos locais.
A primeira parada de Lula foi Malabo, capital da Guiné
Equatorial. Segundo o Itamaraty, a agenda foi acertada entre o Instituto Lula,
o Cerimonial da Presidência da República local, a Odebrecht, que financiou a
viagem de Lula, e a embaixada brasileira.
A próxima parada foi Gana. Duas semanas antes, Clara Ant
informou à embaixada, por telefone, que Lula gostaria de encontrar-se com o
presidente John Dramani Mahama no dia 15 de março. A diplomata local pediu
orientações a Brasília, que recomendou o envio de “nota verbal à chancelaria
local”.
Clara Ant também contatou a embaixada no Benin. Segundo o
telegrama, expressou “o desejo do senhor ex-presidente de manter encontro
amigável com o presidente Boni Yayi”. A embaixada foi incumbida ainda de
organizar encontros de Lula com empresários brasileiros e do Benin. O
embaixador Arnaldo Caiche informou Brasília: “O ex-presidente esteve
acompanhado de empresários de grandes construtoras brasileiras: Queiroz Galvão,
OAS e Odebrecht. Na ocasião, ficou evidente o despertar de interesse por
projetos no Benin”.
Na Nigéria, parada final da viagem, a assessoria de Lula
procurou a embaixada para marcar encontros com o presidente Goodluck Jonathan e
com o ex-presidente Olusegun Obasanjo. Os diplomatas viajaram para organizar os
encontros, desembolsando US$ 582 de verbas do Itamaraty.
Como se vê, não há nada mais esculhambado que esse governo
de gentinha - como se gentinha fosse capaz de fazer algo diferente. Lula, além
de usar a estrutura do Ministério das Relações Exteriores para viabilizar sua
atividade de traficante de influência que lhe rende 200 mil dólares por “palestra”,
desvia o dinheiro dos nossos impostos e, pior, faz dos embaixadores seus boys
de luxo.
Aonde anda a “brava”
oposição nessas horas?
Muito interessante, quero saber de onde vira o dinheiro para pagar as empresas brasileiras que o lula esta colocando nos miseraveis paises africanos? Vira certamente do FMI, portanto vira do meu bolso tambem. Nao quero pagar para empresas petistas.
ResponderExcluirIsso eh um absurdo levam empresas brasileiras para fazerem sevicos que os coitados nao podem pagar, vivem de esmolas do mund.A Europa continua sendo o maior contribuidor oara aliviar as mazelas dos miseraveis, portanto eh com o dinheiro dos impostos que pagamos e sao muitos euros que o lula indecente fara a sua festa.
Ademais nao seria mais etico o PT tirar a Africa brasileira da miseria? Existe uma imensa Africa dentro do Brasil, miseria, falta de saude, educacao, saneamento basico, etc,etc, Miseria existe a nacional, mas parece que eh mais atrativa quando eh miseria fora das fronteiras.
Perdoar divida, nao eh bem assim, os miseraveis africanos tem a vida penhorada por miles de anos, o Brasil perdoar uma dividazinha de nada nao significa que os pais podera descansar em paz. Vem por la mais emprestimos do FMI para dar aos empresarios do PT.
Que asco desta gentalha.