sábado, 27 de dezembro de 2014

O feminismo comunista e a palhaçada liderada por Marcelo Freixo na Alerj


A notícia tem duas semanas e descobri por acaso, de tão importante que foi mais essa galinhagem do PSOL, capitaneada pela poedeira-em-chefe, Marcelo Freixo.

Mestres na arte do obaoba, os cinco deputados estaduais eleitos pelo PSOL no Rio engrossaram nesta segunda-feira, 15, o coro pela cassação do deputado federal reeleito Jair Bolsonaro (PP-RJ), durante cerimônia de diplomação dos vencedores das eleições, no plenário da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Quando o militar da reserva foi chamado para receber seu diploma, os parlamentares do PSOL se viraram de costas e exibiram cartazes com os dizeres: A violência contra a mulher não pode ter voz no Parlamento”, em referência ao discurso de Bolsonaro na Câmara, na semana passada, em que o militar disse que só não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merece”.


O movimento foi liderado pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). Por uma determinação do cerimonial do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), Freixo ficou ao lado de um dos filhos de Bolsonaro, Flávio, também reeleito. Somente uma cadeira separava os dois: nela estava o deputado e apresentador de programa policial na TV Record Wagner Montes (PSD). Além de Freixo, participaram do protesto os deputados Doutor Julianelli, Eliomar Coelho, Flávio Serafini e Paulo Ramos.

Companheiros de Bolsonaro no Congresso Nacional, Jean Wyllys e Chico Alencar (ambos do PSOL) não ergueram os cartazes dentro do plenário; só depois, ao posar para fotos com os correligionários na escadaria da Alerj. Segundo Freixo, Wyllys e Alencar já fizeram sua parte em Brasília, com a ação conjunta (com PT, PC do B e PSB) contra Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara, por quebra de decoro parlamentar. “É importante haver diversidade no parlamento, mas o discurso que leva ao crime é inaceitável. O parlamento não pode ser espaço para propagação do ódio”, disse Freixo.

Ao sair da cerimônia, Bolsonaro chamou o deputado do PSOL de “frouxo”. “Ele deveria ter botado uma melancia no pescoço para aparecer. O que esse idiota tem para apresentar à sociedade?”, disse o deputado federal.

São uns piadistas. Esses comunistinhas hipócritas não fazem nada que preste no trabalho - votaram a favor do calote da Dilma -, mas fazer obaoba é com eles mesmos. É a esquerda circense: só tem palhaço.

Aliás, aí vai um vídeo só para lembrar a eles como os comunistas defendem as mulheres:

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