segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A lambança de Syney. Queria ver se fosse aqui...

Fala sério! Esse caso da cafeteria em Sydney outorga um atestado de incompetência à polícia australiana.

Foram 17 horas, durante as quais apenas um homem manteve 17 pessoas como reféns. O sujeito, antes do desfecho, já havia sido identificado como Man Haron Monis, um refugiado iraniano, autoproclamado clérigo, que era suspeito de assassinato e já havia enviado cartas de ódio a famílias de soldados mortos em combate.

As doze pessoas que escaparam durante o cerco foram unânimes em revelar que Haron estava agindo sozinho e, segundo o que se viu pela TV, Haron não fazia a menor questão de se proteger, aparecendo várias vezes em frente às janelas, parecendo fazer questão de ser um alvo fácil para os snipers, os atiradores de elite.

Mas não é que os idiotas da polícia, além de fazerem questão de prorrogar o sofrimento de quem estava lá dentro e do mundo civilizado inteiro que acompanhava a coisa de fora, optaram por botar os sequestrados em risco ao entrarem atirando feito doidos? O resultado dessa imprudência, incompetência e imbecilidade foram dois mortos - três com Haron - e cinco feridos, sendo que três em estado grave, entre os reféns.

Eu só quero ver a reação dos “politicamente corretos” a esse episódio. Certamente, se um sniper estourasse a cabeça do infeliz com um tiro, neguinho já estaria reivindicando os direitos humanos. Agora, que feriu-se quem não devia e morreu quem não devia morrer, eles certamente vão ficar caladinhos, ainda mais por se tratar de um país de nível bem considerado. Falam inglês e o escambau.

A mesma lambança, se fosse feita aqui, amanhã estaria sendo objeto das maiores depreciações dessa merda que se chama ONU.

Um comentário:

  1. Marc diz,
    a turma da polícia australiana é novata nesse tipo de coisas; deu no que deu.

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