Fala sério! Esse caso da cafeteria em Sydney outorga um
atestado de incompetência à polícia australiana.
Foram 17 horas, durante as quais apenas um homem manteve 17
pessoas como reféns. O sujeito, antes do desfecho, já havia sido identificado
como Man Haron Monis, um refugiado iraniano, autoproclamado clérigo, que era suspeito
de assassinato e já havia enviado cartas de ódio a famílias de soldados mortos
em combate.
As doze pessoas que escaparam durante o cerco foram unânimes
em revelar que Haron estava agindo sozinho e, segundo o que se viu pela TV, Haron
não fazia a menor questão de se proteger, aparecendo várias vezes em frente às
janelas, parecendo fazer questão de ser um alvo fácil para os snipers, os
atiradores de elite.
Mas não é que os idiotas da polícia, além de fazerem questão
de prorrogar o sofrimento de quem estava lá dentro e do mundo civilizado
inteiro que acompanhava a coisa de fora, optaram por botar os sequestrados em
risco ao entrarem atirando feito doidos? O resultado dessa imprudência,
incompetência e imbecilidade foram dois mortos - três com Haron - e cinco
feridos, sendo que três em estado grave, entre os reféns.
Eu só quero ver a reação dos “politicamente corretos” a esse
episódio. Certamente, se um sniper estourasse a cabeça do infeliz com um tiro,
neguinho já estaria reivindicando os direitos humanos. Agora, que feriu-se quem
não devia e morreu quem não devia morrer, eles certamente vão ficar caladinhos,
ainda mais por se tratar de um país de nível bem considerado. Falam inglês e o
escambau.
A mesma lambança, se fosse feita aqui, amanhã estaria sendo
objeto das maiores depreciações dessa merda que se chama ONU.
Marc diz,
ResponderExcluira turma da polícia australiana é novata nesse tipo de coisas; deu no que deu.