G1
Um tribunal da Mauritânia anunciou a primeira condenação à
morte por apostasia na história do país contra um jovem mauritano, muçulmano,
que escreveu um texto considerado pelos magistrados como uma blasfêmia. Mohamed
Sheikh Uld Mohamed, detido desde 2 de janeiro, se declarou inocente no início
do processo, o primeiro do tipo desde a independência da Mauritânia em 1960.
A Mauritânia é uma república islâmica, na qual a sharia (lei
islâmica) está vigente. Mas a pena de morte ou penas de flagelação não são
aplicadas há quase 30 anos. De acordo com a Anistia Internacional, a última
execução aconteceu em 1987.
O julgamento do jovem, também identificado pela imprensa
como Sheikh Uld Mohamed Uld Mjeitir, começou na terça-feira em um tribunal
penal de Nuadibu, 480 km ao norte de Nuakchott, a capital. O condenado, de quase
30 anos, desmaiou ao ouvir o veredicto, antes de ser levado de volta para a
prisão.
O anúncio da pena
provocou comemoração no tribunal e nas ruas. Várias manifestações contra o
jovem no início do ano levaram seu advogado a desistir da defesa.
Na primeira audiência, um juiz afirmou que o jovem era
acusado de apostasia por ter “escrito com frivolidade sobre o profeta Maomé” em
um artigo publicado em sites do país. No texto, ele discutia as decisões
tomadas pelo profeta Maomé durante as guerras santas, segundo o magistrado. O
jovem também acusava a sociedade mauritana de perpetuar uma “ordem social
injusta herdada” desta época.
Para as organizações islâmicas locais, este foi o primeiro
texto crítico ao islã e ao profeta publicado no país de quatro milhões de habitantes.
Durante o julgamento, Sheikh Uld Mohamed afirmou que sua
intenção não era atacar o profeta, e sim defender uma classe social mal vista e
maltratada, a qual ele pertence.
Meu ódio contra o islã aumenta a cada dia que eu abro o
jornal. Não há, sobre a Terra, animais tão parecidos com o Diabo, como descrito
em várias religiões. Essa gente é o Mal personificado!
A insanidade é tanta que condenaram um islâmico por apostasia. Como ele pode ter incorrido em apostasia se ele continuava sendo islâmico? Mesmo que os "sábios" aleguem que ele não estava sendo um "verdadeiro islâmico", ele não poderia ser condenado pois não estaria incorrendo na "verdadeira apostasia".
ResponderExcluirAs religiões já mudaram muitas vezes ao longo da história. Antes da fundação da Igreja Romana nem existia religião, mas isso é outra questão. Mas se existe uma mudança realmente necessária é a seguinte: as pessoa não poderiam mais pertencer a uma religião compulsoriamente, só poderiam ser consideradas membros de um religião depois de atingir maturidade suficiente para avaliar se desejam ou não seguir aqueles preceitos.
A única verdade para os islâmicos chama-se sangue de quem não é idiota o suficiente para seguir Maomé do jeito que eles querem.
Excluiresse deus allah e maomé é o mal, é o anjo caído, credo, como tem gente que adora um deus desse.
ResponderExcluir(argento) ... qual é o deus Certo a ser seguido?
ExcluirÉ aquele que você desenha , é aquele ao qual você pede colinho quando sente que precisa de conforto espiritual, o Deus certo é aquele que é só teu. O Deus certo não condena, não critica, não exige nada, o Deus certo é a natureza, ela esta desde os tempos antes dos tempos, sobreviveu tudo e todos e assim continuará, ela não precisa de nós, somos nós que precisamos dela.
ExcluirPerante o universo não existe nem o certo nem o errado.