terça-feira, 7 de janeiro de 2014

“Gentrificação” ou, mais um barbarismo importado pela esquerda, justamente de quem eles mais detestam, os EUA

Antes de escrever sobre a idiotice de um urbanista, eu gostaria de registrar um neologismo igualmente idiota: “gentrificação”. Pela terceira vez nesse ano que mal começou eu li esse barbarismo na entrevista do colega arquiteto sem que tivesse a menor noção do que significava. Como sou chato, fui fundo, já que essa mais babaquice esquerdista não consta nos dicionários, e acabei descobrindo algo parecido, que faz sentido para essa tchurminha de “intelequituais” petralhas no site “Online Etymology Dictionary”.

Não encontrei “gentrification”, mas encontrei “gentry”, cuja origem data de cerca de 1300, e significa “nobreza da classificação social, ou berço” que se origina do “genterise”, em francês antigo, variante de “gentilise”, “nobre nascimento, gentileza” de gentil. Adquire o significado de “pessoas nobres” a partir de 1520. Mais cedo, em ambos os sentidos foi gentrice (c.1200 como “nobreza de caráter” e como “pessoas nobres”).

Daí veio o verbo “gentrify”, em 1972, que significava “renovar a habitação do centro da cidade para os padrões de classe média”.

Gozado que esses macaqueadores da esquerda, apesar de não tomarem Coca-Cola - só tomam às escondidas -, e serem tão radicalmente contra ao “imperialismo yankee” e à forçosa “americanização” do povo, têm, paradoxalmente, muita facilidade em assimilar tudo que é besteira, mesmo que elas venham dos Estados Unidos.

Acabei descobrindo que “gentrificação”, para esses mentecaptos virou sinônimo de burguesamento - ou, para os que gostam dessa partícula totalmente desnecessária e costumam falar “amostrar”, “assoprar” e “assentar”, aburguesamento - que, segundo o Houaiss, significa transformação em burguês (indivíduo de classe média), fato de passar a ter gostos e modos burgueses e, derivação por extensão de sentido com uso: pejorativo, o ato ou efeito de vulgarizar; banalização.

6 comentários:

  1. "Gentrificação":

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Gentrifica%C3%A7%C3%A3o

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    1. O Maraca foi "gentrificado" - onde cabiam 200 000, agora cabem 65 000 ...

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  2. Leftards tambem é uma expressao americana para esquerdopata, ou seja; esquerda retardada. Nem tudo na esquerda é horrivel, depende de onde esta localizada a tal esquerda, devemos analisar a cultura do povo. A Noruega tem um governo de esquerda, a Suécia tem tradicao de ser um país de esquerda, tambem a Dinamarca.
    Depois da segunda grande guerra, um socialista levou a Suecia ao podium, deram trabalho a meia Europa destruida.
    Nem tudo é errado na esquerda, mas depende sim de quem e como a politica é feita e da conjuntura economica do mundo, isso é importante e muito, ha outros fatores levar em consideracao.

    Nao acho errado que todos tenham direito a educacao, saude e prosperidade, é maravilhoso viver em um lugar onde sabemos que podemos andar sem nos preocuparmos com ladroes de carteiras, ladroes de vida e malandros.
    Eu voto na direita sueca, nao extrema, lógico que nao, mas direita, sao os que estao no poder, no momento,mas devo dizer que nao há muita diferenca entre eles e os socialistas, nao há mesmo margem para isso em um país com tradicoes de igualdade social como a Suécia e os outros da zona envolvente.

    O dificil é aturar esquerdopatas ignorantes e imbeciis como os que andam a solta no continente latino americano, tem até analfabeto governando ou desgovernando.

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  3. Theresa, deixa eu situar vc nas discussões sobre a esquerdopatia, aqui em LatrinoAmérica no geral e Pindorama em particular, pois aí, na Suecia, a "coisa" deve ser muuuuuito! diferente e, pra não me alongar, deixo um LINK:

    https://sites.google.com/site/backuppolitico/postagens/direitaxesquerda

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    1. Há pequenas diferenças entre o que penso e o que pensa o Fróes; eu absolutamente não creio na esquerda, Froes (ainda) acredita na direita.

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    2. Entendo perfeitamente Argento! Direita e Esquerda, nascidas logo após a Queda da Bastilha, no dia 14 de julho de 1789, marcam o início do movimento revolucionário pelo qual a burguesia francesa, consciente de seu papel preponderante na vida econômica, tirou do poder a aristocracia e a monarquia absolutista. Alguns, (Froes sabe o nome deles) à direita da mesa e outros (ibidem) estvam à esquerda da mesa.
      De lá até aqui muita água passou sob a ponte e ninguém, neste período todo, entrou no mesmo rio (as águas eram outras a cada entrada).
      A questão não é ser de direita ou esquerda, mas sim entender as filigranas do sistema vigente. Não estou falando do sistema PeTista, Lulista ou esquerdista no Brasil, mas no sistema que programa e comanda todos os acontecimentos mundiais em qualquer área ou ciência.
      Este monstro não tem nome!
      Sonho com o dia em que o Froes acorde do pesadelo e venha fazer coro com os seres pensantes (muito poucos) que ainda existem neste planetinha. Inteligência e capacidade para isso, o Froes já demonstrou ter!

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