“Nenhum desses condenados do PT se apropriou de dinheiro
público ou privado. A população já entendeu isso. E concluiu que o Supremo foi
muito severo na aplicação das penas. Então, a sociedade está ajudando os
deputados, que são pobres e não têm condição de pagar a multa.” André Vargas
O vice-presidente da Câmara, deputado André Vargas (PT-PR),
quer tirar o meu prazer de fazer piadas com os petralhas. Não bastasse essa aí
de cima, o sujeito ainda defende a ideia que João Paulo Cunha - que teve a
prisão de 9 anos e 4 meses determinada pelo Supremo Tribunal Federal no último
dia 6, pelos crimes de corrupção passiva e peculato – continue “trabalhando” como
deputado, em regime semiaberto:
“É uma decisão individual [optar por renunciar ou permanecer
no cargo]. O mandato foi concedido pela população. Tenho visto pessoas que
estão sendo habilitadas para trabalhar nos seus escritórios, na CUT. Cunha quer
discutir se é possível que ele exerça - eu não tenho resposta pra isso - o
mandato, mesmo na condição do regime semiaberto.”
E, de quebra, ainda previu que a Casa vai rejeitar a
cassação do mandato de João Paulo Cunha, só que isso não é piada,
infelizmente...
Lendo as três últimas postagens, tive a impressão que o TMU deixou de ser um blog para comentar política e tornou-se um blog para PHDs em psiquiatria. Esse pessoal do PT leva muito a sério a frase da Rita Lee: "loucura pouca é bobagem".
ResponderExcluir. . . vale o "subescrito" (como em subliminar) já que foi "eleito pelo povo" e o povo não votou pela cassação, ... - vai acabar em jurisprudência ...
ResponderExcluirRic, a última frase do seu texto, desculpe, também é piada. Só que de muito mau gosto. Santa periquita, esses petralhas são inesgotáveis
ResponderExcluirOutra besteira é a outra declaração do indigitado petralha, sobre a decisão individual.
ExcluirMais um que diz que a CF é apenas um conto da carochinha: o inciso VI do artigo 55 (“Perderá o mandato o Deputado ou Senador que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado”). Deve ser mais uma daquelas leis "que não pegam"...