José Henrique Paim Fernandes (PT), secretário executivo do
MEC desde 2006, tendo anteriormente passado dois anos como presidente do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), cargo que assumiu em 2004 com a
indicação de Tarso Genro, é o novo ministro da Educação, no lugar de
Mercadante.
Pois bem, foi exatamente nos dois anos como presidente do FNDE
que pipocaram denúncias envolvendo irregularidades em convênios firmados entre
o órgão e ONGs para programas de alfabetização. Um dos processos, que se
estende até hoje, teve início em 2006, quando o Ministério Público Federal
(MPF) entrou com uma ação civil pública para denunciar irregularidades em um
convênio de 491.040 reais assinado em 2005 com a ONG Central Nacional
Democrática Sindical (CNDS) para educar jovens e adultos.
Esse fato, somado a denúncias por falta de pagamento feitas
por professores vinculados a ONG, levou o MPF a emitir uma recomendação
destinada à presidência do FNDE para que a pasta não fechasse novos contratos
com a ONG. A recomendação não foi acatada e, mesmo com as irregularidades, a
autarquia fechou um novo convênio com a CNDS em dezembro de 2005. A situação ficou mais complicada para Paim quando
a Justiça Federal em São Paulo acatou a ação do MPF e abriu um processo para a
investigação do caso.
Após quase sete anos, ainda não ficou explicado, nem pelo
processo judicial, nem pelo acórdão do TCU, onde foram parar os 491.040 reais
repassados à ONG, já que a entidade parou de responder pelo serviço de
alfabetização a que havia se proposto e nunca devolveu a quantia aos cofres
públicos.
Faz uma vaquinha, tem otário de sobra...
ahahhahahahahahahahahahahahhahaha. Excelente Ricardo.
ResponderExcluirPalacio da Papuda? ahahahahahahhahah. Papo a tal presidente dos petistas tem, tem até dois, aquele que a natureza brinda a quase todos nós, embaixo do queixo e o outro da enganacao.