“O grande convescote da elite global começa amanhã em Davos,
com uma péssima notícia para esse público, em especial para os governantes: a
maioria da sociedade (56%) não confia nos governos.”
Clovis Rossi.
O ilustre comunista, perdão, colunista, certamente prefere Cuba e Coreia do
Norte à tal “elite global”, onde 100% da “sociedade” confia nos
governos.
Quem não confiava está morto...
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ResponderExcluirComentei sobre o ajuntamento da ralé da AL, estava pensando no ajuntamento da gentalha e da gentinha, o contrario de Davos, nem sei como chamam aqueles encontros onde aparecem o lula, kirchner,o boliviano, o maduro e outros pontos e virgulas que assolam a América Latina.
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Contudo, o timing para uma primeira visita de Dilma a Davos nos próximos dias não será dos mais favoráveis, tendo em vista que ela deverá ser questionada não só pela onda de protestos, mas também pela deterioração econômica a que o Brasil assistiu em seu governo – dois tópicos que a presidente evita tratar. Em seu discurso, não haverá espaço para qualquer explicação ou reconhecimento de erros de percurso. Estão previstas menções ao crescimento do mercado de trabalho e ao rigor fiscal do Brasil num momento em que o país corre o risco de ter sua nota rebaixada pelas agências de classificação de risco. Em reunião prevista com grandes empresários, a presidente deverá enaltecer a atratividade dos projetos de infraestrutura do país – que, até o momento, com exceção dos operadores aeroportuários que venceram os leilões de Galeão e Confins, foram ignorados pelo investidor estrangeiro.
Tirado da Revista Veja
ResponderExcluirEste ano vai ser marcado pela estabilização do risco nos países desenvolvidos, com o crescimento relativamente dinâmico nos Estados Unidos, que deverá atingir os 2,4%, o início da recuperação na zona euro (0,9%) e a confirmação do crescimento no Japão (1,4%). É no lado dos países emergentes que estão agora as preocupações, atendendo às "tensões persistentes" que se verificam nesses países, considera Yves Zlotowski, economista-chefe do grupo francês Coface.
Nos Estados Unidos, o destaque positivo vai para a recuperação dos resultados das empresas, enquanto na zona euro Yves Zlotowski destaca o aumento do consumo interno na Alemanha. O economista refere ainda que nos países do sul da Europa terminou a "descida aos infernos", afirmando que em Portugal o regresso da confiança e a dinâmica das exportações são boas notícias.
Mostra-se por outro lado cauteloso quanto à possibilidade de deflação na Europa, referindo que esse risco não é muito elevado, atendendo ao nível dos salários na Alemanha e em França.
Nos países emergentes, a desaceleração económica, em espacial na China, levanta receios. O gigante chinês devera crescer, segundo a Coface, 7,2% em 2014, abaixo da média registada entre 2000 e 2011, de 10,6%. Trata-se do crescimento mais baixo dos últimos 20 anos.
O elevado endividamento das empresas, a falta de mão de obra qualificada, o aumento dos custos laborais e as tensões geopolíticas são outros fatores a ter em conta nesses países.
Yves Zlotowski
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/risco-nas-economias-emergentes-esta-estabilizado=f851715#ixzz2r3VYa8Ct
Quero saber de outra coisa: de onde acham que o Brazil vai tirar dinheiro uma vez que a Petrossauro perdeu 60% das vendas aos EEUU - aguardem "flexibilizações" nas Aposentadorias
ResponderExcluir... o SUS já dançou para garantir o superavit primario ...
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