sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Os gays e o “politicamente correto”

“As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade um tipo de transtorno psiquiátrico há décadas. Desde 1973, a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. A Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento em 1975, ao deixar de considerar a homossexualidade uma doença. No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade. Em 1985, a ABP foi seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que ‘a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão’ e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade. No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças. Por fim, em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos.”

Não por coincidência, tudo isso aconteceu pari passu com a ascensão do “politicamente correto”. Durante esse tempo não houve nenhum estudo sério que permitisse afirmar que homossexuais e heterossexuais são fisica e psicologicamente iguais. Pelo contrário, que eu me lembre há um estudo neurológico demonstrando que as amígdalas (cerebrais) são maiores no primeiro caso, e isso é uma diferença. Por certo há muitos outros que eu desconheço, mas que hoje são censurados vergonhosamente na mídia, coalhada de mentalidades tacanhas de esquerdopatas.

Para bom entendedor, meia palavra basta, no entanto, faço questão de afirmar que para mim tanto faz a pessoa ser homossexual ou não, desde que demonstre dignidade e não faça papel de palhaço, levantando bandeiras sexuais como se elas fossem ideológicas e se comportando inadequadamente em público.

Voltando às diferenças, vou até dar um exemplo pertinente. O filho de um primo meu, por volta de quatro ou cinco anos de idade, era uma menina perfeita: andava na ponta dos pés, com os pulsos desmunhecados e tinha tendência a se aproximar mais de meninas do que de meninos. Vendo isso, eu e o cunhado dele concordamos em “dar um toque”, para ver se o pai acordava e, para nossa surpresa, ele confessou-se preocupadíssimo com o fato, mas sem saber o que fazer. Foi então que eu sugeri que a primeira providência deveria ser a consulta a um bom endocrinologista para avaliar seus hormônios.

Dito e feito. Meu primo levou o garoto ao médico e, bingo!, ele tinha um sério desequilíbrio hormonal. Tratamento feito e, dois anos depois, o moleque não lembrava mais, nem de longe, a menininha de antes.

É óbvio que eu não estou querendo estabelecer esse exemplo como regra universal e nem preconizando a tal “cura gay”, primeiro porque não sou médico, segundo porque a afetação poderia ser apenas uma maneira de expressão (o que não acredito) e depois porque nada impede que, se não houvesse o tal desequilíbrio hormonal, outras razões, talvez psiquiátricas ou mesmo físicas, poderiam haver. De qualquer maneira eu acho que não há pai ou mãe que goste ou ache normal um filho homem ter trejeitos ou uma filha mulher querer fazer xixi em pé e, apesar de todas essas declarações dos órgãos de saúde mundo afora, sugiro que aos menores sinais estranhos de meninos e meninas em relação ao comportamento sexual – ou até mesmo sem esses sinais – procurem fazer uma avaliação médica completa dos filhos.

Quanto aos adultos, eu acho que devido a essa massificação da ideia de “identidade homossexual” e do “orgulho gay”, a quase totalidade das bichas e lésbicas, não vai querer se submeter a exames sérios, mas não descarto a possibilidade de que se obtenha resultados de reversão, seja por meios físicos ou, quando o paciente quiser, até psiquiátricos. Só depende deles mesmos.

Volto a afirmar que esse banimento da homossexualidade como diferença ou mesmo doença não teve nenhum embasamento científico. A única coisa que todas essas entidades nacionais e internacionais fizeram foi atender às exigências dessa maldição que se chama “politicamente correto” que a esquerda nos quer empurrar goela abaixo.

Um comentário:

  1. Não se assuste antecipadamente... segundo uma mensagem postada no Facebook, o Divaldo Franco psicografou um livro intitulado Sexo e Obsessão. O espírito autor (comunicante) não é o Bezerra de Menezes, mas parece que esse também participou de algumas mensagens, seria dele a revelação de que o homossexualismo vai aumentar muito no mundo e ... trará grandes benefícios para a humanidade. Parece que o livro é de 1998. O livro não diz se o homossexualismo será considerado prática de caridade pelos kardecistas.

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