“As principais organizações mundiais de saúde, incluindo
muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade um tipo de
transtorno psiquiátrico há décadas. Desde 1973, a homossexualidade deixou de
ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. A
Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento em 1975, ao
deixar de considerar a homossexualidade uma doença. No Brasil, em 1984, a
Associação Brasileira de Psiquiatria posicionou-se contra a discriminação e considerou
a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade. Em 1985, a ABP foi
seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a
homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação
dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que ‘a
homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão’ e que os
psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou
cura da homossexualidade. No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da
Organização Mundial de Saúde retirou a homossexualidade da sua lista de doenças
mentais, a Classificação Internacional de Doenças. Por fim, em 1991, a Anistia
Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma
violação aos direitos humanos.”
Não por coincidência, tudo isso aconteceu pari passu com a
ascensão do “politicamente correto”. Durante esse tempo não houve nenhum estudo
sério que permitisse afirmar que homossexuais e heterossexuais são fisica e
psicologicamente iguais. Pelo contrário, que eu me lembre há um estudo
neurológico demonstrando que as amígdalas (cerebrais) são maiores no primeiro
caso, e isso é uma diferença. Por certo há muitos outros que eu desconheço, mas
que hoje são censurados vergonhosamente na mídia, coalhada de mentalidades tacanhas
de esquerdopatas.
Para bom entendedor, meia palavra basta, no entanto, faço
questão de afirmar que para mim tanto faz a pessoa ser homossexual ou não,
desde que demonstre dignidade e não faça papel de palhaço, levantando bandeiras
sexuais como se elas fossem ideológicas e se comportando inadequadamente em
público.
Voltando às diferenças, vou até dar um exemplo pertinente. O
filho de um primo meu, por volta de quatro ou cinco anos de idade, era uma
menina perfeita: andava na ponta dos pés, com os pulsos desmunhecados e tinha
tendência a se aproximar mais de meninas do que de meninos. Vendo isso, eu e o
cunhado dele concordamos em “dar um toque”, para ver se o pai acordava e, para
nossa surpresa, ele confessou-se preocupadíssimo com o fato, mas sem saber o
que fazer. Foi então que eu sugeri que a primeira providência deveria ser a
consulta a um bom endocrinologista para avaliar seus hormônios.
Dito e feito. Meu primo levou o garoto ao médico e, bingo!,
ele tinha um sério desequilíbrio hormonal. Tratamento feito e, dois anos depois,
o moleque não lembrava mais, nem de longe, a menininha de antes.
É óbvio que eu não estou querendo estabelecer esse exemplo
como regra universal e nem preconizando a tal “cura gay”, primeiro porque não
sou médico, segundo porque a afetação poderia ser apenas uma maneira de
expressão (o que não acredito) e depois porque nada impede que, se não houvesse
o tal desequilíbrio hormonal, outras razões, talvez psiquiátricas ou mesmo
físicas, poderiam haver. De qualquer maneira eu acho que não há pai ou mãe que goste
ou ache normal um filho homem ter trejeitos ou uma filha mulher querer fazer
xixi em pé e, apesar de todas essas declarações dos órgãos de saúde mundo
afora, sugiro que aos menores sinais estranhos de meninos e meninas em relação
ao comportamento sexual – ou até mesmo sem esses sinais – procurem fazer uma
avaliação médica completa dos filhos.
Quanto aos adultos, eu acho que devido a essa massificação
da ideia de “identidade homossexual” e do “orgulho gay”, a quase totalidade das
bichas e lésbicas, não vai querer se submeter a exames sérios, mas não descarto
a possibilidade de que se obtenha resultados de reversão, seja por meios
físicos ou, quando o paciente quiser, até psiquiátricos. Só depende deles
mesmos.
Volto a afirmar que esse banimento da homossexualidade como
diferença ou mesmo doença não teve nenhum embasamento científico. A única coisa
que todas essas entidades nacionais e internacionais fizeram foi atender às
exigências dessa maldição que se chama “politicamente correto” que a esquerda
nos quer empurrar goela abaixo.
Não se assuste antecipadamente... segundo uma mensagem postada no Facebook, o Divaldo Franco psicografou um livro intitulado Sexo e Obsessão. O espírito autor (comunicante) não é o Bezerra de Menezes, mas parece que esse também participou de algumas mensagens, seria dele a revelação de que o homossexualismo vai aumentar muito no mundo e ... trará grandes benefícios para a humanidade. Parece que o livro é de 1998. O livro não diz se o homossexualismo será considerado prática de caridade pelos kardecistas.
ResponderExcluir