Do Radar OnLine:
Mais um capítulo da série “nunca antes neste país…”: o
governo resolveu pôr na estratosfera os preços da energia no mercado livre.
Entre amanhã e o dia 7, o valor médio semanal passa de 481
reais o megawatt/hora para 1.065 reais o MWh nas regiões Sudeste e Centro-Oeste
e 863 reais o megawatt/hora nas regiões Norte e Nordeste.
Historicamente, o maior valor até hoje ocorreu em 2001, em
pleno racionamento do governo FHC, quando o MWh alcançou 684 reais. Uma alta
no preço era esperada, mas não dessa magnitude.
Estou terminando um protótipo que irá "derrubar" os valores da minha conta de energia elétrica porque irei consumir MUITO MENOS sem ficar apagando lâmpadas. Consiste no seguinte: Comprei 5 metros de uma fita de LED 5050 com isolamento (IP65). Com 50 centímetros desta fita vou substituir cada lâmpada e conseguir iluminação razoável para os ambientes pequenos (3mx3m). Para iluminar ambientes maiores é só utilizar mais metros de fita. É necessário apenas algum conhecimento de eletrônica, pois ao invés de comprar o drive que alimenta esta fita (ou pedaços dela) com 12 Volts de corrente contínua, vou utilizar fontes de computadores antigos que fornecem os mesmos 12 Volts e são melhores que os drives por serem chaveadas, estabilizadas e com inúmeras proteções que os drives comerciais não possuem. Outra opção de economia de energia, é a sub-utilização do chuveiro elétrico por meio da utilização da energia solar para aquecer água, ou tomar banho frio durante todo o verão, que é mais saudável.
ResponderExcluirUsar com moderação todos os aparelhos elétricos que possuem resistência: secador de cabelos, ferro de passar roupas, forno elétrico, cafeteira elétrica e aqueles ebulidores ou "mergulhão" antigos; pois estes aparelhos são os responsáveis por maior parte do consumo de energia.
Quando meu projeto completo de sustentabilidade estiver pronto (inclusive com dados sobre a queda do consumo) vou publicar algumas páginas no meu website ensinando o passo a passo de cada etapa.
O mundo pode viver com muito conforto, utilizando menos da metade da energia que consome atualmente. Tecnologia para isso já existe. O único problema é que irá levar muito tempo até que os preços destas tecnologias fiquem ao alcance da maioria do povo.
Quanto ao preço da energia no mercado livre, de duas uma: Pode ser que a intenção seja incentivar a produção de energia pela iniciativa privada (um montão de pequenas e mini geradoras, pois a lei que permite isso até em nível de domicílio é recente); ou está se reequilibrando a enorme diferença entre custo da energia produzida e preço de venda ao consumidor final. Diminuindo o tamanho daquela gorda fatia que enriquece quem está na posição de "atravessador" e empobrece quem está nas pontas (quem produz -ou financia a produção- e quem consome). O POVO está nas duas pontas, políticos, empresários e capital internacional estão como "atravessadores".
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