Em um artigo da Forbes sobre as fortunas dos quatro “bispos”,
“apóstolos”, “missionários” e “pastores” mais ricos, donos dessas pragas que
são essas igrejas evangélicas brasileiras, consta que os dados obtidos pela
revista vieram, entre outras fontes, do Ministério Público e da Polícia Federal.
Muito bem. É de conhecimento geral que instituições religiosas
são isentas de impostos. Certo. Acontece que seus donos não o são. Macedo,
Valdomiro, Malafaia e R.R.Soares têm a obrigação de declarar seus ganhos à
Receita Federal - coisa que, aliás, fazem, só que, por exemplo, há uns três
anos, Macedo declarou ao Imposto de Renda ganhos de R$ 8 mil por mês como
pastor e mais nada. Ora bolas, se os próprios MP e PF têm o conhecimento das
suas fortunas pessoais, o que falta para botar essa gente na cadeia por
sonegação?
É claro que há determinações furtivas e inconfessáveis por
parte do governo do PT para que esses canalhas não sejam incomodados por essas
reles questões financeiras como a sonegação de bilhões de reais, já que o
último censo mostra que enquanto os católicos eram 92% da população em 1970 e hoje
são 64,6%, o número de protestantes
subiu de 15,4% para 22,2%, ou 44,4 milhões de pessoas, e que, segundo as
previsões, a tendência vai se manter até que, em 2030, 50% da população
brasileira seja de protestantes.
Como o governo do PT e os políticos de uma maneira geral não
têm vergonha na cara, investem tudo que podem em mais um tipo de pilhagem
contra o erário público, acobertando esses crimes que só trazem prosperidade às
quadrilhas do poder.
Como curiosidade e, para confirmar o que eu disse, leiam a
carta-resposta da “igreja universal do reino de deus” à revista Forbes. É muita canalhice:
A Verdade sempre prevalece
Tocada pela legítima indignação dos fiéis, a Igreja
Universal do Reino de Deus (IURD) bem como seu fundador, bispo Edir Macedo, vêm
a público apresentar algumas considerações e desmentir a reportagem “Bispo Edir
Macedo é o pastor mais rico do Brasil com uma fortuna de US$ 950 milhões”,
publicada pela revista “Forbes” e repercutida por vários veículos de
comunicação.
1. A Rede Record de Televisão é o único bem do qual o Bispo
Macedo é proprietário, como é de amplo conhecimento. A Record como empresa está
confiada a ele com o aval das autoridades, dos seus milhares de funcionários e
artistas, dos milhões de fieis da IURD, e dos seus telespectadores (de todas as
religiões) que a tem feito a segunda emissora do país;
2. Deste único bem que possui, o bispo Macedo não recebe
salários, nem tem retirada de lucros — nunca recebeu até hoje nem um centavo da
empresa. Não vive dessa atividade, mas é dependente do seu próprio trabalho
como pastor evangélico;
3. Fora a Record, o bispo Macedo NÃO possui qualquer outro
patrimônio pessoal, inclusive já tendo doado alguns imóveis para a IURD,
imóveis estes que foram adquiridos com seus próprios recursos de direitos
autorais;
4. A mentirosa informação sobre o patrimônio do fundador da
IURD foi baseada em um apanhado de velhas mentiras publicadas na Imprensa e
repetidas por aqueles que fazem do PRECONCEITO contra a fé o motor de sua
cobiça sem fim pelo poder, sempre tentando manipular a opinião pública;
5. O que, então, motivaria tal reportagem da Forbes e outras
do mesmo gênero? A sempre repetida intenção de tirar a credibilidade de uma
Instituição honrada e seu líder que tem ajudado milhões de famílias em mais de
180 países;
6. Esclarecemos ainda que a Igreja Universal não foi sequer
procurada pelo autor da reportagem para confirmar se as informações eram
corretas, o que demonstra o desprezo que o jornalista teve pela verdade;
7. Informamos que a Igreja Universal, bem como o bispo Edir
Macedo tomarão as medidas judiciais cabíveis;
8. O bispo Edir Macedo é um líder evangélico respeitado por
milhões de pessoas no Brasil e no mundo, cuja única riqueza é a fé que o tem levado
há quase 50 anos a dedicar sua vida ao Evangelho e a ajudar as pessoas. Basta
verificar os milhares de testemunhos espalhados pelo mundo afora (post
inforgospel.com.br).
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