Da coluna da Mônica Bergamo:
Em plena crise da segurança no Maranhão, a ausência da chefe
do Ministério Público do Estado despertou a insatisfação de membros da
instituição. De férias na Europa, Regina Almeida Rocha postava fotos em seu
perfil no Facebook em Portugal e Espanha, ao lado da família. Reclamando de
negligência e prejuízo à imagem do órgão, um grupo de procuradores interveio
para cobrar providências.
“Depois de visitar todo o norte de Portugal, estou indo
amanhã para Sevilha”, escreveu Regina na rede social, no dia 1º de janeiro. Em
uma foto, ela segura sacolas de compras. “Ficamos insatisfeitos com a inércia.
O Ministério Público deveria ter agido na linha de frente”, diz a procuradora
Themis de Carvalho. Junto com sete colegas, ela pediu a convocação de reunião
extraordinária do conselho superior da instituição.
A chefe do Ministério Público, que voltou ao trabalho nesta
semana, nega omissão. “Minha substituta tomou as medidas necessárias.” Segundo
Regina, estão em curso ações para obrigar o Estado a reformar o complexo de
Pedrinhas, abrir vagas no sistema e promover ressocialização dos presos. “Nós
trabalhamos muito. Chego às 7h30 e não tenho horário para sair.”
Como é que pode um
país progredir se esse tipo de comportamento é padrão em todas as esferas do
poder?
... no Maranhão, é comum o povo todo passar a féria pra Europa; em plena amazônia, a vida lá deve ser estressante, o transito deve ser caótico com o IBAMA obrigando todos a desviar dos elefantes, tigres e ursos da floresta e, que ninguém nos onça, a europa é a Europa ...
ResponderExcluir... em primeira mão!, fonte limpa, há um projeto de substituição das pedrinhas por pedras portuguesas mas ainda não chegaram ao fim as discussões sobre qual(s) a(s) empreiteira(s) serão contempladas
ResponderExcluirA culpa é da Europa, no caso, de Portugal e da Espanha.
ResponderExcluirA Europa nao tem jeito …
Realmente, as calcadas portuguesas sao lindsa.