quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A Julio Siqueira, que me acusa de mentir sobre o livro de Milton Valdameri

“Julio Siqueira9 de janeiro de 2014 07:07
Olá Ricardo,
Você disse que o livro tem 311 páginas. Não seriam na verdade 131?
Abraços,
Julio”

“Julio Siqueira9 de janeiro de 2014 07:10
Verifiquei novamente no link da editora Chiado e eles dizem que são 122 páginas. Quantas são afinal? Será que alguém sabe? O Milton talvez?”

Eu não minto, Julio, nem que eu perca um amigo, principalmente aqui no blog, onde eu tenho responsabilidade com os que me leem. É muita infantilidade sua por em dúvida uma afirmação minha que pode ser verificada por qualquer um.

Quanto aos seus comentários, eu realmente não tinha visto, mas pelo que eu vi hoje, não perdi nada. São evasivos e rasos. Em segundo lugar, você não pode falar sobre o que não conhece, já que, no caso, o artigo foi sobre o livro do Milton. Basear-se apenas em uma resenha minha para criticá-lo é oportunismo barato de quem quer puxar a brasa para a sua sardinha, até porque os gostos diferem e eu também posso estar errado. Se você realmente quiser discutir o tema “kardecismo”, tudo bem, apenas sugiro que você seja objetivo e não venha com proselitismos, mas, quanto ao livro, é melhor você ficar quietinho.

90 comentários:

  1. Eu confio no Ricardo, sempre confiei e continuo a confiar.
    Tudo que leio aqui sei que o Ricardo teve a preocupacao de curar com muita seriedade.

    Sou adepta e devota do TMU,agradeco pelas informacoes e assuntos interessantes que posta no Toma,muitas vezes tambem boas piadas para relaxar.
    A criatividade do Ricardo é o espirito do Toma.
    Devo acrescentar que talvez o Toma seja a "reencarnacao" de outro blog do Ricardo, o primeiro que conheci, já faz tanto tempo o "Folha da Burguesia".

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    1. Não poderia esperar outra coisa de você, Theresa, que me conhece mais que todos que me dão a alegria de vir ao blog, é a musa do TMU e a responsável, de certa feita, por eu não ter desistido dele. Exatamente por isso, você pode testemunhar que nas vezes que eu errei eu sempre me apressei em corrigir e que, assim como não minto, sou inteiramente responsável pelo que escrevo, assumindo todos os acertos e erros.

      Obrigado, Theresa.

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    2. Ia me esquecendo. Estou pensando seriamente em voltar com o nome "Folha da Burguesia". Toma Mais Uma foi o nome que me veio à cabeça depois de ter sido processado no Folha por ter feito uma piada politicamente incorreta sobre um profissional liberal, cujo "prestígio" me custou mil reais, para não me aborrecer mais. Que prestígio, hem?

      Mas quanto a voltar, o que você acha?

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    3. Eu adoro o Toma, mas talvez voce tenha um carinho especial pela Folha, se quer voltar volte.

      Eu aqui estarei "tomando mais uma" na Folha da Burgesia.
      O nome do blog nao importa, o que realmente faz a diferenca é VOCE.

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    4. O Ricardo Froes claramente mentiu no título do post. Em nenhuma dos dois comentários em vermelho exibidos pelo Ricardo o comentarista Julio acusa o Ricardo de mentir.

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    5. Theresa, eu jamais confiaria em alguém - no caso, o Ricardo - que tem uma reação tão extrema a comentários que absolutamente jamais seriam motivo para tal. Esse cara parece ter sérios problemas para lidar com pensamentos contrários aos seus, já que um mínimo de questionamento já o coloca babando ódio... e chega ao cúmulo de dizer que não mente quando claramente está mentindo no título do seu post, que ainda não foi corrigido, aliás.

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    6. Para comecar, voce é voce e eu sou eu.
      Confio sim em tudo que o Ricardo escreve, posso algumas vezes nao concordar, mas se assim nao fosse eu seria uma tonta e ele um ditador, nao sou tonta e ele tao pouco é um ditador. aliás,
      O blog é dele e se ele term reacoes tem todo o direito, o espaco é dele, entra quem quer e permanecem aqueles que vêem nas opinioes do Ricardo indentificacoes, como eu o faco.
      Aliás, nem vou admitir que voce venha a dar-me concelhos.
      Vá procurar os blogs onde as tuas opinioes encaixam e os pensamentos sao identicos aos seus, seria bom para todos, pois a democracia é um ir e vir, mas poucos sabem lidar com ela.
      Eu nao frequento blogs que nao tenham nada a ver com os meus valores, nao tenho interesse, sei da existencia de arrobas de chatos perambulando no mundo virtual.
      Nao seria inteligente da minha frequentar blogs onde a discussao teria que ser entrelassada com pessoas que cultivam valores diferentes dos meus , nao sou politicamente correcta e nao quero abrir portas na net para pessoas que nao abriria as portas da minha casa.

      Capice?
      Bom.


      Ridiculo, baixou mesmo um clube de "almas penadas" no Toma.
      Vou a procura de um padre, mesmo que o Ricardo nao goste da curia, o Toma esta precisando de um exorcismo.




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    7. Olá Thereza,

      Você afirmou que confia no Ricardo, e fez uma defesa veemente desta sua posição na resposta ao Enfant Terrible. De minha parte, sincera e respeitosamente, não vejo problema nenhum nisso. O problema é que a questão não se trata de confiar o não. O Ricardo está errado. Simples assim.

      Em nenhum momento eu disse, *anteriormente*, que ele estava errado (mas agora estou sim dizendo que ele *passou a estar errado* a partir de um certo ponto da conversa) ou que ele estava mentindo sobre a quantidade de páginas do livro. Muito pelo contrário disso, eu demonstrei que havia *relato da própria Editora Chiado* indicando uma quantidade diferente de páginas. Ricardo simplesmente desprezou por completo o relato da própria Editora. Se negou, peremptoriamente, a sequer conferir o link! E por quê? Obviamente porque se ele for no link, ele verá que a própria Editora Chiado *está dizendo* que o livro tem apenas 122 páginas. Ao ele constatar isso, ele será forçado a concluir que eu não estava querendo dizer que ele estava mentindo, e ele se verá obrigado a fazer aquilo que, ao que tudo indica, mais intimida a ele (a ele Ricardo): pedir, humildemente, as desculpas devidas, e se empenhar em reparar o dano infligido. Fugir das nossas responsabilidades sociais e humanas é sempre fácil e cômodo.

      E apenas um comentário quase incidental: você tem todo o direito de não admitir que o Enfant não lhe dê conselhos. Contudo, não deixe de manter registrado o fato que o *Ricardo* me deu graves conselhos. E, sinceramente, apesar de Ricardo parecer errado em muitas coisas (e apesar de ele estar de fato errado em algumas), isso não me leva à postura de rejeitar os conselhos dele, nem de quem quer que seja. Mas, isso é uma postura pessoal minha. Penso que quando frequentamos blogs, estamos inevitavelmente embolados em uma atividade onde acabamos dando conselhos para outros, e recebendo também. Logicamente, o ideal é que isso seja feito do modo mais construtivo e companheiro possível. Com ou sem alfinetadas... :-)

      Abraços,
      Julio

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    8. Eu estoui no lugar certo, quem esta demais sao voces dois, ou um é a reencarnacao do outro?
      Nao estao querendo discutir um assunto, estao mesmo atras de outra coisa coisa, perturbar. Nao há de saudavel na discussao, estao sempre a procura de encrenca, nao quero blá,blá,blá com voces.

      Já cansei.
      Veja me esquece sr Julio Siqueira. Nao tenho interesse algum em trocar letrinhas com voce, ou qualquer outro "espirito de porco" que tenha baixado no TMU.
      Nao quero ser mal educada nem tosca, mas por favor respeite o meu espaco, voce e o tal do menino terrivel sao dois chatos sem galocha, nao tenho a minima vontade de estar trocando argumento com voces, parecem ser um dupla caipira fazendo marketing de um CD suicida.

      Basta! eu gosto do TMU, gosto de participar, gosto do modo como o Ricardo escreve e gosto das opinioes dele, batem com as minhas.Ponto final, nao queroi revidar, nao quero coisa nenhuma a nao ser que voces dois vao cavar batatas e aproveitem e plantem grelos.

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    9. A Thereza parece viver com uma TPM eterna! Bem se vê porque você gosta tanto do Ricardo, vcs têm muito em comum, são incapazes de discutir civilizadamente, já vão vomitando ódio, super mal educados. E Thereza, esse não é o "seu" espaço! O espaço aqui é público! Se quiser faça o seu blog. Ali você poderá ter um espaço só eu.

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    10. Olá Theresa,

      "Já cansei. Veja me esquece sr Julio Siqueira."

      Prezada senhora, não vejo o menor motivo para adotar essa postura totalmente descabida e desrespeitosa com relação a mim. De minha parte, a única coisa que fiz com relação à senhora foi me dirigir de modo respeitoso e, além disso, me oferecer a indicar subsídios que se somariam a um tema que a senhora mesmo declarou considerar importante (drusos). Enfim, diante de tamanha falta de respeito de sua parte para com os seres humanos (e duvido muito que tenhas de fato postura diferente para com os animais...), só me resta atender ao seu pedido. Fique em paz.

      Abraços Fraternos,
      Julio

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  2. Caro Júlio Siqueira, desculpe-me pela demora em responder suas perguntas, mas hoje foi a primeira vez este ano que visitei a postagem do Ricardo sobre meu livro.

    Primeiro: espiritismo é um termo muito amplo, meu livro trata do espiritismo no seu sentido mais restrito, que é a seita criada por Allan Kardec. Em sentido mais amplo, umbanda e candomblé também podem ser considerados como espiritismo, assim como o catimbó, que era o nome dado aos rituais indígenas.

    Segundo: a literatura sobre o início do kardecismo no Brasil é muito pobre, justamente por isso eu não pretendo abordar o tema formalmente. Se você prestar atenção na resenha do Ricardo, perceberá que eu não abordei o tema no livro. As informações que tenho sobre a proliferação do kardecismo no Brasil são essas que apresentei no comentário, mas como são informações antigas e eu não guardei as fontes, não posso citá-las como fiz com tudo o que apresentei no livro.

    Terceiro: se eu soubesse que você obteve respostas que não foram evasivas, você poderia apresentá-las e eu nem mesmo escreveria o livro. Realizei uma pesquisa que resultou num livro de 311 páginas e não encontrei nenhum outro livro que apresentasse documentação como eu apresentei, se tivesse encontrado algo que não fosse proselitismo contra ou a favor, eu não escreveria o livro. Você poderia citar uma obra sobre o tema que não seja proselitista, eu gostaria muito de ler.

    Quarto: Eu desmenti algumas coisas sobre Kardec na Wikipédia, mas o patrulhamento kardecista excluía rapidamente. Você pode verificar o quanto são duvidosas as minhas citações lendo o livro e contestá-las aqui mesmo no Toma Mais Uma.

    Quinto: Nenhuma de suas indagações é espinhosa, na verdade você nem as faria se tivesse lido o livro, que entre outras coisas mostra o racismo de Allan Kardec que tanto agradou aos escravocratas brasileiros.

    Sexto: Kardec é um farsante por vários motivos que eu apresento com excessiva documentação, conforme o Ricardo já mencionou, em um livro com 311 páginas.

    Sétimo: A maneira mais segura de verificar quantas páginas tem o livro é comprando e conferindo.

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    1. Eu não vou comprar um livro que é vendido por uma editora que erra até numa informação tão básica quanto o número de páginas! O que dizer do serviço prestado por essa editora? Será que se eu pedir o livro ele vai mesmo chegar a minha casa? E será que não erraram no preço também? Não estou disposto a arriscar. A editora não me parece nem um pouco confiável. E a capa do livro parece um plágio da HQ sobre Kardec (ver em http://omelete.uol.com.br/quadrinhos/kardec-nova-graphic-novel-nacional-retrata-maior-nome-do-espiritismo/)

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    2. Com certeza as pessoas com critérios como os seus não vão comprar meu livro, mostram-se mais dignas dos livros de alguém que diz ter sido discípulo de Pestalozzi sem nunca ter tido qualquer contato com o mesmo e sem saber absolutamente nada sobre o método por ele criado, além de dizer que nossos conhecimentos astronômicos nada mais são do que a sombra eclipsada pelo Sol.

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    3. Milton, você está falando sério??!! Você acabou de afirmar que Kardec (Hipólito, para os íntimos) disse ter sido discípulo de Pestalozzi. Kardec afirmou isso? Kardec disse que foi discípulo de Pestalozzi???!!! Desculpe a minha falta de formalidade, mas: Cê Tá Maluco, Cara?! Que espécie de estudos e afirmações são essas que você faz? Jamais, JAMAIS, Hipólito afirmou isso. Assim os leitores desse blog vão acabar concluindo que você encontrou a Editora certa: ela mente nas páginas, você mente nas linhas! :-)

      Fala Sério!

      Abraços,
      Julio

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  3. Olá Ricardo e Milton,

    Não te acusei, Ricardo, de estar mentindo. Apenas ressaltei a diferença de versões. Você escreveu dizendo que são 311 páginas. No site da Chiado, eles dizem que são 122. A princípio imaginei que você tivesse digitado errado e que ao invés de 311 na verdade fossem 131. Mas ao eu verificar de novo no site da Chiado, vi que constava como sendo 122, e então achei difícil ser um erro de digitação (então poderia talvez ser uma diferença entre versões pré publicação disponibilizadas para colaboradores/comentaristas vs. versão final editada e publicada). Sinceramente, não entendo sua reação...

    Igualmente não entendo a sua posição, Milton, de sequer reconhecer o óbvio: que o site da Chiado está dizendo que o livro tem 122 páginas. E, a partir daí, o natural seria você dizer algo como "Júlio, o pessoal da Chiado errou", etc, "Já entrei em contato com eles para eles retificarem a informação; obrigado pelo feedback", etc. Fico imaginando de onde vem (ou melhor, o que motiva, anima) esse tipo de reação...

    Enfim, comentarei mais tarde alguns pontos levantados por você, Milton, e talvez comente sobre o que Ricardo falou (tenho que dar uma avaliada se vale a pena).

    Abraços,
    Julio
    P.S.: quem costuma procurar "cabelo em ovo" é crentelho... :-)

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    1. Não há qualquer razão para agradecer pelo fato de você ter citado o equivoco no site da editora, pois você usou uma falha insignificante para por em dúvida a honestidade do Ricardo e do livro. A editora será informa tão logo minha conexão com a internet tenha sua velocidade restabelecida, houve um problema na caixa que distribui minha conexão e só será resolvido na sexta-feira.

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    2. Olá Milton...

      "você usou uma falha insignificante para por em dúvida a honestidade do Ricardo e do livro."

      Êta paranoia! :-)

      "A editora será informa tão logo minha conexão com a internet tenha sua velocidade restabelecida, houve um problema na caixa que distribui minha conexão e só será resolvido na sexta-feira."

      Você consegue enviar parágrafos mais parágrafos para o blog e não consegue enviar um emailzinho safado para a Editora? Amazing!

      Julio

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  4. Apenas para o Ricardo verificar que eu também não minto..., abaixo o link da Chiado que está vendendo o livro do Milton alegando serem 122 páginas. Obviamente isso é um fator que cria desinteresse em compradores em potencial. Então, ao Milton contactá-los e corrigir a indicação, com certeza as probabilidades de vendas aumentarão. De nada, Milton. Nem precisava agradecer...

    Abraços,
    Julio

    http://www.chiadoeditora.com/index.php?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&product_id=1604&category_id=10&option=com_virtuemart&Itemid=188&vmcchk=1&Itemid=188

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    1. Não há desculpa. Não quero ver o site do chiado e nem o seu chiado. E, diga-se de passagem, quem procurou cabelo em ovo foi você, já que eu li o livro. Até posso ser maluco, mas não mentiroso ou desmemoriado.

      Quando você resolver falar sério - se é que consegue - em vez de ficar fazendo fuxico, eu lhe darei a devida atenção.

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    2. Mentiroso você é, Ricardo. O título do seu post prova isso. E pela sua reação você parece ser incapaz de uma conversa civilizada. Você está tão irritado assim por quê? Freud explica...

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  5. Oi Ricardo, tudo bem?

    Comentando dois pontos levantados por você:

    "Quanto aos seus comentários, eu realmente não tinha visto, mas pelo que eu vi hoje, não perdi nada. São evasivos e rasos."

    Claro que não perdeu nada. São de fato comentários rasos e introdutórios. E, justamente por serem introdutórios, *não podem* ser classificados como evasivos. Mas entendo sua reação emocional às minhas alfinetadas nas minhas últimas mensagens.

    "mas, quanto ao livro, é melhor você ficar quietinho."

    Como assim? Não posso perguntar sobre o livro? A ditadura já acabou, Ricardo! :-)

    Você disse que não mente. Talvez. Mas chegou bem perto disso quando criou o título: "A Julio Siqueira, que me acusa de mentir sobre o livro de Milton Valdameri ". Novamente sinto que é uma reação emocional sua às minhas mensagens mais para o final. Desculpe pelas alfinetadas.

    Abraços,
    Julio

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    1. Retórica tola. O que é "chegar perto da mentira"? É a mesma coisa que a mulher estar meio grávida?

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    2. Você não perguntou sobre o livro e sim insinuou várias abobrinhas.

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    3. Oi Ricardo,

      "Você não perguntou sobre o livro e sim insinuou várias abobrinhas."

      Bem, agora não tem jeito. Você está mentindo mesmo! Veja o trecho abaixo, onde eu pergunto sobre o conteúdo do livro:

      Milton afirmou: "O kardecismo proliferou no Brasil com o apoio dos escravocratas, que eram a classe econômica mais poderosa. O kardecismo era explicitamente contra a abolição"

      Eu (Julio) perguntei: "Fiquei curioso com essa afirmação. Imagino que no livro haja farta documentação atestando isso, mas você poderia indicar algum embasamento introdutório para nós aqui neste blog a respeito dessa posição dos kardecistas contra a abolição?"

      "Quando você resolver falar sério - se é que consegue - em vez de ficar fazendo fuxico, eu lhe darei a devida atenção."

      Eu, de minha parte, uso do padrão bíblico: errou três vezes (como Pedro, que negou Cristo por três vezes, mentindo), eu risco do meu mapa mental. Você ainda tem direito a duas mentiras (ou a um pedido de desculpas e uma mentira; o que doer menos no ego) :-) .

      Ricardo, eu imagino que você tenha um trabalho bom e sério. Caso eu de fato esteja correto, será um prazer e uma honra trocar algumas ideias e informações com você. Manterei, contudo, alfinetadas eventuais... (ainda que com o devido respeito).

      Abraços,
      Julio

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    4. Meu caro, essa afirmação é de um comentário do Milton que, instigado por mim a fazer um outro sobre a chegada do kardecismo no Brasil, fez um comentário, e NÃO consta do livro.

      Bom, depois dessa, eu acho que primeiro você deve prestar mais atenção ao que lê, para não pagar esse tipo de mico.

      Analfabetismo funcional é um problema...

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    5. "Analfabetismo funcional é um problema..."

      Desonestidade também...

      Abraços Fraternos,
      Julio

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    6. Oi Ricardo,

      Apenas para tentar diminuir o analfabetismo funcional do brasileiro, problema tão grave sinalizado (e incorporado...) por você acima, exponho abaixo a lógica correta da situação anteriormente descrita:

      Ao eu afirmar "Imagino que no livro haja farta documentação atestando isso", eu demonstro claramente que estou inserindo meus comentários e indagações *no contexto do que potencialmente é tratado pelo livro*. Ora, se eu *imagino* (remeto os leitores à definição de Imaginar nos Dicionários Aurélio e Houaiss) que o assunto é documentado no livro, então eu estou fazendo perguntas a respeito daquilo que eu *imagino* seja o conteúdo do livro. Ou seja, estou indagando sobre aquilo que o livro potencialmente contém, e sobre aquilo que o livro potencialmente não contém. Conclusão: estou perguntando sobre o livro (independente de quaisquer bate papos que tenham ocorrido anteriormente entre Ricardo and friends). Ricardo me aconselhou (sorte dele que não aconselhou a Thereza, pois teria ganhado uma coça com seu conselho! :-) ) a fazer perguntas sobre o livro. O conselho já havia sido atendido previamente. Conselho válido na intenção. Inválido na pertinência.

      Abraços,
      Julio

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  6. Olá Milton,

    Alguns breves comentários à sua resposta:

    "se eu soubesse que você obteve respostas que não foram evasivas, você poderia apresentá-las e eu nem mesmo escreveria o livro"

    Olha, Milton, você parece dividir com o Ricardo tanto um ranço anti kardecista quanto um vocabulário específico do tipo quase gíria interna de grupo de amigos, e esse termo "evasivas/evasivo" é um deles. Vocês rotulam alguns oponentes de evasivos e os eliminam de seu campo de visão mental, sentindo-se justificados nisso através desse expediente aparentemente muitas vezes repetido. Com certeza vocês estão com toda a razão em agirem assim na esmagadora maioria das vezes. Mas, talvez (talvez), em algumas poucas vezes vocês não estejam tão justificados em usar tal expediente e terminologia. Quando você afirmou que obteve evasivas dos espíritas, isso me causou grande espanto. Você afirmou:

    "Também tenho um conhecimento considerável sobre umbanda e candomblé, mas o que me levou a escrever o livro foi justamente não conseguir conhecer a seita do Kardec, mesmo convivendo com vários membros. Todas as perguntas eram sempre respondidas evasivamente, todos os livros desse tema eram proselitistas do kardecismo ou dos adversários."

    Ora, isso é justamente o *oposto* do que é o kardecismo. Então, se você de fato é um estudioso (pesquisador) do kardecismo, eu fico muito curioso (sinceramente!) sobre sua experiência pessoal nessa questão (até por que EU SOU, de fato, um pesquisador do kardecismo) e fico curioso especificamente a respeito do por que você classifica seus encontros (com kardecistas e etc) como contatos onde você obteve evasivas. Volto a afirmar: isso é o *oposto* do que o kardecismo é! E se você enxergar nessa afirmação minha um proselitismo pró kardecismo, lhe asseguro de antemão que será apenas um preconceito improcedente de sua parte.

    "se tivesse encontrado algo que não fosse proselitismo contra ou a favor, eu não escreveria o livro"

    Procurou na internet? Tem coisa boa...!

    "Eu desmenti algumas coisas sobre Kardec na Wikipédia, mas o patrulhamento kardecista excluía rapidamente. Você pode verificar o quanto são duvidosas as minhas citações lendo o livro e contestá-las aqui mesmo no Toma Mais Uma."

    Que houve patrulhamento eu sei. Dei uma olhada em suas andanças na wikipedia. Mas... há problemas (falhas) na tua atuação também, lá na wikipedia. É cômodo atribuir os problemas apenas aos outros. Falarei sobre isso mais a fundo posteriormente.

    "Nenhuma de suas indagações é espinhosa, na verdade você nem as faria se tivesse lido o livro, que entre outras coisas mostra o racismo de Allan Kardec que tanto agradou aos escravocratas brasileiros."

    Você acusou os kardecistas de serem anti abolição (de terem sido anti abolição, na época da mesma, creio eu).

    "Kardec é um farsante por vários motivos que eu apresento com excessiva documentação, conforme o Ricardo já mencionou, em um livro com 311 páginas."

    Você afirmou na wikipedia que ele é um farsante. E você afirmou aqui no blog do Ricardo que os kardecistas foram contra a abolição. Você disse: "O kardecismo era explicitamente contra a abolição". Você afirmou isso *aqui*! E, *na wikipedia*, você disse que Kardec era um farsante. Afirmações e acusações suas feitas na internet! O *honesto* e o correto é embasar suas acusações aqui mesmo na internet. Sinceramente, eu jamais ofendi pessoas na internet e encaminhei meus interlocutores que eles comprassem meu livro ($$$$$$$) onde eu justificaria minhas ofensas... Mas, sei lá. A gente vê cada coisa hoje em dia! :-) . (Sério, Milton: reflita sobre isso! Até porque dinheiro não é tudo na vida).

    Abraços,
    Julio

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    1. Olha, cara, não me venha falar sobre honestidade! Vai dar lição de moral nas tuas nêgas!

      O Milton não me pediu para expor o livro dele. Eu o fiz porque, além de tê-lo como amigo, acho que autores que se esforçam e esvaziam seus bolsos para publicar coisas sérias, merecem todo o apoio de todos os que têm um mínimo de consciência nesse país em que analfabetos são incentivados por um tal de ministério da cultura comandado por uma sexóloga, petista e de língua presa.

      Você é lamentável, Julio, e usa essa sua conversa mole e falsamente polida para disfarçar seus ataques aos outros, insinuando claramente duvidar da honestidade e da palavra dos outros. Uma víbora, mas tão pequena que dá para esmigalhar a cabeça com dois dedos.

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    2. Olá Ricardo,

      "O Milton não me pediu para expor o livro dele."

      Novamente você procurando cabelos em ovos. Se Milton tivesse pedido para você fazer uma resenha sobre o livro dele, qual o problema haveria nisso, Ricardo? Você parece se ver em um mundo onde é cercado por inimigos (ou pelo menos por oponentes) por todos os lados. Mas qual a justificativa disso? Sinceramente, creio que nenhuma...

      "Uma víbora, mas tão pequena que dá para esmigalhar a cabeça com dois dedos."

      Muitos já tentaram... Todos falharam! :-)

      "Vai dar lição de moral nas tuas nêgas! "

      Elas já tem moral suficiente! (minhas neguinhas! Love them :-) )

      abraços Fraternos,
      Julio

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  7. ahahahahahahahahahhaha.

    Espero que nao tenha baixado um "espirito de porco" no Toma.
    Vai ver o Kardec anda assombrando o Toma, a culpa é do Milton.

    Amanha vou buscar água benta na Gruta, aqui pertinho de casa ahahahahhahahah

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    1. Olá Theresa,

      Deixei alguns comentários para você na página da resenha do Ricardo sobre o livro do Milton:

      http://toma-mais-uma.blogspot.com.br/2013/12/livro-farsa-dos-espiritas-por-milton.html

      Abraços,
      Julio

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  8. E até amanhã, quando espero estar livre para voltar a postar.

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  9. Existe "Frontline"Ricardo, acho melhor espirrar o Frontline na telinha ahahahahahahahahahaahah
    Frontline deve matar "chatos" tambem.

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    1. Só mata os "chatos" sexuais (piolhos de cabelos pubianos).

      Abraços,
      Julio

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    2. "Julio Siqueira10 de janeiro de 2014 11:24
      Só mata os "chatos" sexuais (piolhos de cabelos pubianos).

      Abraços,
      Julio"

      Mas você é um chato sexual: é chato pra caralho!

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    3. ahahahahahahhahahahahahhahahahahahahah

      Ricardo 10 x chato de todos os tipos 0

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  10. Sempre é mais fácil quando todos concordam, rs. Por outro lado, viva o confronto de ideias, é quando a gente fica mais bem informado sobre um certo tema. Como não tenho opinião bem elaborada, assistirei de camarote.

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  11. . . . Julio "X" Milton, têm, ambos, pontos em comum, a Crítica à Kardec - melhor seria Julio & Milton.

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    1. A sabedoria costuma andar de mãos dadas com a brevidade!

      Abraços, e obrigado pelos seus breves e construtivos comentários!
      Julio

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  12. Marcos Arduin - indicado como anônimo por falta de conta na opções de perfil

    Antes de mais nada, Milton, desejo sucesso para a sua obra, mas não aposto no sucesso por dois motivos: primeiro ela já não parece ser de boa qualidade já que passaram erros de digitação. Esse é o problema dos escritores apressados: eles não dão o tempo necessário para ler com os olhos em vez de ler só com o cérebro. Livros com erros assim pegam mal, sabia? E uma outra coisa é que o brasileiro é pouco afeito a críticas. Li mais de 50 obras cristãs anti-espíritas e só poucas ainda são achadas em livrarias. A grande maioria delas estão nos sebos... Nem as obras espíritas escapam deste destino. O autor Carlos Imbassahy foi o melhor advogado do Espiritismo e escreveu vários livros contestando os críticos. Porém, exceto os editados pela FEB, os outros só acho em sebos e em bibliotecas. Lamento, mas acho que sua obra vai ter o mesmo destino.

    Talvez tenha entendido errado, mas diz você que o Espiritismo se propagou no Brasil graças ao apoio dos escravocratas (e ainda dizia que a Santa Madre Igreja lutava contra a escravidão _ que piada!). Antes de mais nada, vamos separar as coisas. O racismo, no século XIX e até meados do século XX TINHA TOTAL APOIO CIENTÍFICO. Sim senhor! A Ciência aceitava de ponto pacífico, sendo dispensável qualquer demonstração, que havia raças superiores (os caucasoides _ e ainda assim nem todos: ciganos, judeus, eslavos, latinos são raças caucasoides inferiores) e raças inferiores _ negros e asiáticos. Kardec, sendo um cara de formação culta e afinado com as ciências, seguiu o que os cientistas diziam. Que faria você na época dele? Saiba que vários dos abolicionistas ERAM FORTEMENTE RACISTAS, ainda que fossem contrários aos maus tratos que sofriam os escravos! O seu livro comenta a ginástica mental que os tais escravocratas deviam fazer para harmonizar seus desejos com o que o Livro dos Espíritos diz em relação à escravidão?

    Mas sobre essa questão de racismo, deixe-me lhe contar um evento ocorrido na cidade que moro, São Carlos - SP, em 1908. Anália Franco, uma mulher revolucionária, à frente do seu tempo, interessada na educação de crianças pobres, passou por aqui naquele ano e cuidou de montar escolinhas para crianças pobres. A catolicíssima sociedade sãocarlense ficou revoltadíssima com essa madame espírita e quase a expulsou daqui em vista de uma indecência INADMISSÍVEL que ela cometeu. Veja se tem cabimento uma coisa dessas numa sociedade minimamente civilizada: ela colocou crianças brancas e NEGRAS para estudarem JUNTAS NA MESMA ESCOLINHA. Pode uma coisa dessas?

    Agora vejamos se seus estudos e pesquisas podem me explicar essa, Milton. Como pôde uma espírita, seguidora e um racista brutal e grosseiro como Allan Kardec (fonte: site Monfort), não ver inconveniente em crianças brancas e negras estudarem juntas e uma catolicíssima sociedade, seguidora de Nosso Senhor Jesus Cristo, crente de todos os santos, etc e tal, achar isso uma absurda indecência?

    Fico no aguardo.

    Marcos Arduin

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    1. ( me permita o Pitaco - a grande culpada pelos "desencontros" é a tal da Idiossincrasia, tendência de "interpretar" e reinterpretar o que se percebe "das realidades" )

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    2. Olá Marcos,

      Como sempre (já desde o ano de 2002!!!), excelentes comentários. Apenas um comentário de minha parte reforçando a impressão de Marcos quanto ao futuro da obra (deste livro) de Milton: eu mesmo elaborei obra que, no meu entendimento, é de imensa valia para o entendimento do kardecismo e minha impressão é que o interesse despertado por ela é simplesmente pífio. O índice de acessos ao meu site sempre foi ínfimo. Os emails quase nulos. E isso já, digo novamente, desde 2002!!!

      Abraços,
      Julio Siqueira
      http://www.criticandokardec.com.br/

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    3. Por favor, Marcos, leia com mais atenção: O LIVRO NÃO TRATA DA "IMPORTAÇÃO" DO KARDECISMO PELOS BRASILEIROS EM NENHUM MOMENTO!

      MILTON SÓ COMENTOU O ASSUNTO PORQUE FOI INSTIGADO POR MIM.

      Leia (mais uma vez até entender) o que está no post em que falo do livro e nos comentários:

      "Do post:
      P.S.: Milton, você fica devendo uma continuação com dois assuntos que eu acho que fazem parte: um é a, vamos dizer, mecânica do espiritismo, ou seja, como, quando e por quê se dão as “incorporações” dos espíritas, e o outro é sobre como o espiritismo chegou ao Brasil e por que ele sumiu da França.

      Milton [em comentário] 29 de dezembro de 2013 18:51
      Sobre aquilo que fiquei devendo, não poderei abordar com a devida propriedade, portanto não será possível fazer uma obra nesse sentido, falta documentação para ser pesquisada e por isso só possível recorrer às deduções."

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    4. Marcos Arduin

      Júlio, eu acho que o problema do seu site é o nome. Como os espíritas, apesar de serem o grupo de fé mais escolarizado segundo o IBGE, não são afeitos a críticas, não aprendem a pensar e sim em decorar textos, um site CRITICANDOKARDEC certamente já será visto como coisa contrária ao Espiritismo e daí o desinteresse.
      Ponha um nome mais atrativo e quem sabe os acessos melhorem.

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  13. Quiuspariu! Será que todos vocês têm problemas de leitura? O livro do Milton NÃO tem nada a ver com o comentário dele, que foi instigado por mim! Pelamordedeus!, leiam:

    "Do post:

    P.S.: Milton, você fica devendo uma continuação com dois assuntos que eu acho que fazem parte: um é a, vamos dizer, mecânica do espiritismo, ou seja, como, quando e por quê se dão as “incorporações” dos espíritas, e o outro é sobre como o espiritismo chegou ao Brasil e por que ele sumiu da França.

    Milton [em comentário] 29 de dezembro de 2013 18:51
    Sobre aquilo que fiquei devendo, não poderei abordar com a devida propriedade, portanto não será possível fazer uma obra nesse sentido, falta documentação para ser pesquisada e por isso só possível recorrer às deduções."

    Portanto, não baseiem o que pode ser o livro sobre o que ele mesmo falou sobre a chegada do kardecismo aqui, "só possível se recorrer às deduções".

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  14. Discussão interessante, mas acredito importante a leitura do livro, a fim de avaliar-se o conteúdo. Falta pô-lo à venda em livraria brasileira para que os interessados possamos adquiri-lo. E podia ter versão em PDF, que barateia custo e facilita o trabalho de análise da qualidade do material.

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  15. Marcos Arduin
    Ah! Bom, deixe-me ver se entendi: essa coisa de escravocratas apoiarem o Espiritismo é uma OPINIÃO PESSOAL do Milton, que NÃO ENCONTROU DOCUMENTO ALGUM em apoio à dita tese? É isso? Bom, já dá pra se ver que não deve mesmo ser uma pessoa séria e portanto seu livro também não deve sê-lo.
    Uma pena.

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    1. Isso mesmo, distorça tudo o que foi escrito e tire as suas conclusões kardecistas. Aliás, que tese?

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  16. Sao iguais aos petistas,impossivel uma discussao inteligente, estao sempre a procura de erros e de cruzes para crucificar.
    Fiquei com a impressao de que uma manada de bufalos entrou no TMU e nao ficou casa sobre casa.
    Nao gostei da invasao, pois nao trazem nada de bom ou de aproveitavel.

    Desejo sim que o livro do Milton tenha uma otima aceitacao entre os 27% dos brasileiros que sabem ler e entendem o que estao a ler.


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    1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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    2. Pela primeira vez no blog eu excluí um comentário. Fui obrigado em função do Enfant Terrible ter extrapolado nas ofensas a outro comentarista. Peço que isso não se repita porque, como falei aqui, meu papel não é de censor, mas baixaria é demais.

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    3. "Sao iguais aos petistas,impossivel uma discussao inteligente, estao sempre a procura de erros e de cruzes para crucificar."

      A Theresa não quer ouvir. Mas quer falar. Ditadura.

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  17. Marcos Arduin
    A tese (aqui no sentido de ideia, proposição, argumento) de os escravocratas apoiaram o Espiritismo, tomando porque tanto se agradaram do racismo do Kardec... Ou vai querer me dizer que o Milton nunca disse isso e eu estou distorcendo?

    O que acho que iria bem é alguma documentação, um texto neste sentido escrito pelos nossos primeiros espíritas e veiculado nas primeiras publicações espíritas por aqui. Agora, se não há nada disso, de onde o cavalheiro tirou essa ideia?
    Vai, Ricardo, dá licença e deixe o Milton se pronunciar.

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    1. Licença? E desde quando alguém precisa de licença para comentar aqui?

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    2. Desde que a Thereza disse para respeitarem o espaço "dela"...

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    3. E o que é que eu tenho a ver com o que a Theresa disse, Enfant?

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    4. Ricardo, você como dono no blog deveria no mínimo tê-la repreendido por tal postura ridícula! Uma vez que ela tece comentários e ofende os outros, ela não pode simplesmente dizer que o espaço é "dela" e ignorar o direito de resposta dos seus interlocutores. O que a Thereza fez foi justamente proibir de comentarem no espaço "dela", especialmente a mim e ao Julio e a "qualquer outro "espirito de porco" que tenha baixado no TMU." Isso é simplesmente uma atitude infantil e, repito, ridícula.

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    5. Repreender? Ora, eu parto do pressuposto que quem comenta aqui é maior, vacinado e tem plenas condições de se defender sozinho. O máximo que me permito é discordar de alguns comentários da maneira que eu sei fazer.

      Outra coisa: a Theresa não proibiu nada porque aqui, até segunda ordem, quem manda sou eu, que não censuro absolutamente nada, a não ser que a coisa descambe para o baixo nível, o que nunca aconteceu.

      Se você acha que a Theresa está errada, fale com ela, não comigo.

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    6. "Repreender? Ora, eu parto do pressuposto que quem comenta aqui é maior, vacinado e tem plenas condições de se defender sozinho."

      Mas não foi tu que repreendeu a mim e me mandou parar de Chiar? E ainda me mandou fazer sei lá o que com minhas "negas"! Pelo menos então controle as tuas! :-)

      Abraços Chatos,
      Julio Púbios

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    7. Mandei? Dei ordem? Impus regras? Repreendi? Eu apenas falei em relação a mim, ou seja, disse o que achava de você afirmar que o Milton é desonesto, da sua chatice e da sua pobreza argumentativa. Você interpretou meus termos "coloquiais" como censura ou repreensão, quando foram apenas um desabafo?

      Olha, Julio, mais uma: vai ver se eu estou na esquina!

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  18. Marcos Arduin

    ô Dona Teresa puxassacos...
    Já dizia Montesquieu: _ Prefiro conviver com os que me criticam do que com os que me bajulam. Os primeiros me corrigem; os segundos me corrompem.

    Parecem-me que o pessoal bem vindo por aqui é só o do Oba-Oba... Se é pra ser assim, então que o Ricardo deixe só estes e apague os outros. Coisa que os petistas fazem sempre, já que não admitem críticas.

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    1. Deixe de ser chato, pombas! Eu por acaso censurei alguém aqui? Além de tudo, o único senão que eu coloquei para você foi o fato do livro não falar nada sobre a chegada do kardecismo no Brasil, e que, portanto, a sua abordagem começou errada.

      Será que em meu próprio blog eu vou ser criticado por escrever o que eu penso?

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    2. "Será que em meu próprio blog eu vou ser criticado por escrever o que eu penso?"

      É, Ricardo, ficou bem claro agora sua forte aversão a críticas. Te digo uma coisa: eu, Julio Siqueira, no meu próprio site (www.criticandokardec.com.br), fui criticado diversas vezes. E muitas e muitas e muitas vezes avaliei as críticas como pertinentes e CORRIGI textos meus de acordo com as críticas colocadas. Enfim, cada um segue seu caminho...

      Abraços,
      Julio

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  19. Sr Arduin.
    Vá plantar favas e desejo que colha rolhas.
    Nao é da sua conta e nem da sua plantacao se eu puxo ou saco ou deixo de faze-lo.
    Encerra aqui a sua presenca no meu espaco.
    Agradeco e espero que respeite.

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    1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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    2. Olha só o censurador do doi codi. Removeu o meu comentário apesar de ele mesmo, Ricardo, ter usado de uma ofensa muito pior contra mim. Me chamou de piolho sexual. Que vergonha Ricardo. Você não vale nada. E remova esse comentário também, para deixar bem claro o covarde que você é.

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    3. Marcos Arduin

      Você sabe o significado da palavra respeito no sentido de polidez e urbanidade?

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  20. Aliás, criticado não, pior, censurado.

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  21. Infante deselegante.
    O espaco é meu sim, aqui no meu computador aparece uma janelinha que eu considero como o "meu espaco" . Nem sequer é do TMU é somente meu, esta aqui no meu computador, entendeu ou quer que eu mande um drone desenhar na tua frente?

    Fiz um simples pedido, nada de grande, apenas pedi que respeitasse o meu "esapco", isso quer dizer nao fique procurando encrenca comigo, provocando, nada mais, nao pedi que deixasse de comentar, pode morrer comentando que nao me aflige, o que nao quero é que procure buraco em cimento compacto, nada mais.
    Um espaco meu caro no mundo virtual quem faz é voce e eu fiz o meu. Voce e outros chatos nao sao bem-vindos, mas podem naturalmente estacionar onde quiserem, ao lado, em cima, embaixo, acho ridiculo entrarem como bufalos levantando poeira, criticando,acusando, procurando glorias para usarem como chapeu e ainda querem ovacoes.
    Puxem os banquinhos e sentem-se. Tenho certeza que sao bem-vindos a comentar no Toma.

    Deixe de ser estulto e deselegante e realmente respeite o meu "espaco." Isso engloba nao perturbar o Ricardo com comentarios sobre a minha pessoa, o Ricardo nao é responsavel pela opiniao de ninguem.

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  22. O Toma Mais Uma nao é um jardim de infancia ou creche. O Ricardo nao cuida de criancas para estar repreendendo e exigindo que todos brinquem na mesa caixa de areia.
    Nao é dificil de entender penso eu.
    Ademais, o Infante escreveu que eu nao deveria confiar no Ricardo e agora vem exigir do Ricardo que ele me ponha de castigo no canto do Toma ajoelhada sobre milhos.
    Ora bolas! Primeiro vem me aconcelhar a nao confiar no Ricardo que foi acusado de mentiroso e depois quer entrar no jardim de todos e comer as flores.
    Vou plantar urtigas.

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    1. Thereza, o Toma Mais Uma pode não ser um jardim de infância ou uma creche, mas até agora só vi atitudes infantis, de criança mal criada mesmo, de sua parte. E mesmo eu não confiando no Ricardo, isso não impede que eu cobre atitudes deles mais severas como moderador. Isso NADA tem a ver com confiança. E um conselho, mesmo você não admitindo: aprenda português. Não é "aconcelhar", nem "concelho". É "aconselhar", "conselho".

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    2. Olá Enfant,

      Construtivos e lúcidos comentários!

      Abraços,
      Julio

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  23. Realmente peco desculpas, escrevi errado, mas, nao porque nao saiba que o verbo transitivo é aconselhar. Fiz mesmo confusao com "concelho"; subdivisão do distrito administrativo composta de uma ou mais freguesias, como acontece em Portugal.
    Voce tem toda a razao, errei e feio.

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  24. Pombas, Enfant, se você não confia em mim, o que é que está fazendo aqui? É puro espírito de porco?

    Baixe em um outro terreiro e vá azucrinar alguém que te ature!

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    1. O que eu estou fazendo aqui? Simples, vi a injustiça do seu post com relação ao comentarista Julio Siqueira e não aguentei ficar calado! O título do seu post até agora não foi corrigido, e você sequer pediu desculpas ao comentarista por isso. E olha que você disse "nas vezes que eu errei eu sempre me apressei em corrigir". Pois é, mas vc errou - o Julio claramente NÃO te acusou de mentir - e até agora não corrigiu.

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  25. Com o que então você é um cavaleiro em defesa dos frascos e comprimidos... Um cobrador de desculpas.

    Mas é uma pena que eu não possa atender seu desejo quanto ao Julio porque você está errado. Caiu na retórica furada direitinho. Se eu afirmei que o livro tem 311 páginas e vem um sujeito e pergunta - ironicamente - se não seriam 131 e logo depois diz que o site da editora informa 122, completando que só o Milton - o autor - pode responder, ou seja, negando três vezes a minha palavra, o que significa isso a não ser dizer que eu sou um mentiroso?

    E o que significa você aqui, ofendendo as pessoas, dizendo que eu sou mentiroso com todas as letras, sem a mínima razão para isso?

    Ora, meu caro, se quer arrumar alguém para se fazer ou uma causa para mostrar a sua vocação para paladino da justiça, você escolheu o sujeito errado e o lado errado da história.

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    1. Ricardo, em certas situações explicar é perda de tempo, assista ao vídeo e confira:
      http://www.youtube.com/watch?v=3N3SVzXblHM

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    3. Ricardo,
      ele NÃO perguntou ironicamente. Você não tem qualquer base para afirmá-lo. Ou você está agindo de má fé, ou você tem sérios problemas de interpretação de texto... e ele também NÃO disse que SÓ o Milton poderia responder. Ele disse: "Quantas são afinal? Será que ALGUÉM sabe? O Milton talvez?” Onde você viu aí "completando que só o Milton - o autor - pode responder"???
      No meu entender você está agindo agora duplamente de má fé. Não acho possível que alguém interprete equivocadamente duas vezes seguidas com um texto tão claro. Mas ainda há tempo de você colocar a mão na consciência e voltar atrás. E se possível, passe o comentário do Julio a outras pessoas e pergunte a elas se elas acham que o Julio te acusou de mentiroso. De preferência professores de português, mas acho que pessoas com um mínimo de bom senso também te darão a mesma resposta: que não houve qualquer acusação de mentira nos comentários do Julio. Ou pelo menos que te falta base para afirmá-lo.

      PS: tive que excluir o comentário anterior por não ser possível a edição.

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    4. Então tá. Ele não me acusou e o mentiroso sou eu! É assim que você quer que seja? Então que seja assim e esqueça o assunto, já que duvidar de uma pessoa, nessas circunstâncias, para você, não é a mesma coisa que afirmar que ela é mentirosa. Tá bom assim?

      Agora, esqueça que eu existo, cara! Você, além de espírito de porco, é muito chato!

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  26. Bem, de minha parte, considero terminada minha participação no blog do Ricardo. Considero, sim, que o título desta página do blog dele é um título *Mentiroso Contra Mim* e indevidamente ofensivo. A recusa de Ricardo em admitir isso, e em corrigir isso, demonstra a meu ver um aspecto de falta de honestidade intelectual da parte dele, ou de falta de coragem intelectual. Grave!

    Tenho que admitir, contudo, e valorizar, o fato de Ricardo deixar quase todas mensagens serem publicadas e mantidas em seu site (seu blog). Isso demonstra, paradoxalmente, honestidade intelectual e coragem intelectual. É assim que nós humanos somos (penso eu): contraditórios e ambivalentes. Nisso, Ricardo me parece igual a todos os demais seres humanos normais (e humildemente me incluo nesta categoria).

    Me decepcionei sobremaneira com a postura de Milton. A meu ver, ele é um irresponsável. E seus escritos com certeza estão plenos de erros a ponto de se constituírem em verdadeira obra digna do título A Farsa do Milton. Não investirei meu tempo e meu dinheiro na obra dele. Mas isso não quer dizer que eu considere inválido sua leitura. Mesmo obras muito erradas (como os livros do físico estados unidense e cético militante, ateu/materialista, Victor Stenger) podem nos ser de valia enormes. Contudo, minha opinião ainda poderá se modificar, caso Milton demonstre um mínimo de hombridade e responda a nossos questionamentos sobre suas pesadas acusações.

    Por outro lado, a acusação que Milton fez de que Kardec teria afirmado ser aluno de Pestalozzi, é uma acusação que "não tem perdão" (trecho de Milton: "livros de alguém que diz ter sido discípulo de Pestalozzi sem nunca ter tido qualquer contato com o mesmo"). Ninguém que possa ser considerado como pesquisador dos assuntos Kardec e Kardecismo poderia jamais, jamais, fazer uma afirmação torpe dessas. E pior: não se corrigir e pedir perdões!

    Milton, por favor, coloque isso em sua cabeça: o mundo já possui farsas o suficiente. Não seja você mais uma! Sinceramente, não precisamos disso. Pense cautelosamente sobre isso!

    Abraços Fraternos para Todos,
    Julio Siqueira
    http://www.criticandokardec.com.br
    P.S.: Ricardo e Milton: Vejam se Tomam Tenência nessa Vida, Caras! E cuidem da Theresa com carinho. Ela precisa!
    ------------------------

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    1. Vad?
      A Theresa precisa de carinho?
      Claro, eu, voce, o Ricardo, o Milton, o Jonathan, o Saul, Greg, Olof, Ove,Plabo, Joao, Afonso, etc, etc, todos nós precisamos de carinho.
      O verbo precisar me parece errante no teu comentario, o teu jeito serpeio me deixa de plantao.
      Nao sei se voce é espirita, se comporta como um.
      Estao sempre procurando frestas nas almas alheias para colar, pregar e costurar.
      Da minha alma cuido eu.

      O Julio nao foi mal educado comigo, nao quero ser mal educada com voce.

      Boa sorte para voce e vá pela sombra, voce precisa.


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  27. Apenas um comentário adicional...

    Milton foi com certeza injustiçado na wikipedia, verbete Allan Kardec. Mas um problema que penso ter enfraquecido a posição dele foi a ausência de CITAÇÕES às afirmações que ele quis colocar a respeito de Kardec. Milton incluiu e indicou REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Mas não incluiu, a que eu tenha conseguido verificar, CITAÇÕES. Ou seja, ele indicava obras (lins) de 100, 200, 800 páginas. Mas não dizia que páginas embasavam suas afirmações, e nem citava as palavras e frases constantes nas obras referenciadas. Isso é um problema. Um grave problema! Incluo abaixo os links por ele indicados, e coloco ao lado a quantidade de páginas de cada um...

    Abraços Construtivos,
    Julio

    Links indicados por Milton:

    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5456820q 77 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k28852r 376 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k56128218 30 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5803143z 576 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5470086d 380 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k201375w 1235 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5735133s 800 páginas
    http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k480113h 779 páginas

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  28. Parece que existe um patrulhamento nos blogs do Brasil.
    É um patrulhamento feito por pessoas psicologicamente extrapoladas.
    Penso que discutir com um idiota é uma desilusao. O idiota tem uma vasta experiencia no campo da imbecibilidade e só reconhece a derrota se ela vier da vitoria de outro idiota idiota que encontra-se no mesmo nível de idiotice.
    O colóquio com um idiota só existe entre dois idiotas ou mais idiotas.

    O desprezo é a única arma que funciona contra um eunuco cerebral, um espirito de porco cuja unica missao é a desagregacao. É o que estamos vendo no TMU.
    Pena!!!!
    Nao adianta pedir por cortesia que deixem de lado o nosso espaco (nao me refiro ao blog), nao é meu, refiro-me a que nao tomem conhecimento da minha existencia, mas, pedir isso a um pateta é o mesmo que pedir a uma cucaracha que deixe o esgoto.

    A final a idiotice é realmente uma defasagem mental , falta de neuronios e principalmente falta de educacao e de respeito com a zona evolvente entre outras coisas.

    Nao, nao sou professora de portugues e tenho a certeza absoluta que o Ricardo nao iria pedir a minha opiniao sobre o assunto em discussao, ou seja: a mentira e a inconfiabilidade, alem do assunto mae que é o livro do Milton, paginas e viagens atraves do tempo, racismo, escravatura etc,etc.

    Volto a pedir educamente que deixe a minha pessoa fora dos comentarios, mostre um pouco de fibra e hombridade.

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    1. Desculpe-me esse último comentário, Theresa, mas...:

      "Volto a pedir educamente que deixe a minha pessoa fora dos comentarios, mostre um pouco de fibra e hombridade. "

      Você parece ser uma boa pessoa. Gostei muito de sua postura com relação aos animais (aqui na página do blog onde Ricardo escreveu sobre o livro do Milton). Lhe desejo tudo de bom, e não voltarei a lhe importunar. Desculpe o termo ofensivo que usei contra você (na mensagem minha que o Ricardo posteriormente apagou), mas foi por eu ter achado que você foi desnecessariamente (e desmesuradamente) bruta. Mas quem sou eu para exigir dos outros comportamento santo?

      Abraços e Felicidades,
      Julio
      http://www.criticandokardec.com.br
      juliocbsiqueira2012@gmail.com

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  29. Vão tomar em seus cus, seus filhos da puta e desgraçados de uma figa! Ardam no inferno de que tanto gostam. Racca!

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    1. Beleza de argumentação. Vai ficar aqui como símbolo da sua educação e inteligência.

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