quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Votação dos embargos na opinião de artistas

Fernanda Abreu, cantora
“O que me vem à cabeça é que essa decisão não traduz o desejo e as vozes que a gente ouviu nas manifestações”.

Lobão, cantor
“Essa decisão é um baque na nossa autoestima. Acredito que é um dia em que algo realmente muito sério e definitivo aconteceu. Perdemos definitivamente a vergonha na cara”.

Marcelo Serrado, ator, no Twitter
“Celso Mello entrou pra história com um voto covarde... Não ouviu o povo nas ruas!!!”

Ney Matogrosso, cantor
“Não posso dar a opinião legal, mas, como brasileiro, eu acho que é decepcionante, porque pobre não tem todos esses direitos, preto não tem todos esses direitos. Tudo indica que eles vão escapar. O Supremo vai ficar abalado. A confiança depositada pelo povo no Supremo ficou abalada, mas tudo bem, eles dizem que não ficam abalados com isso. Eles estão pouco se lixando para a opinião pública”.

Dado Villa-Lobos, músico
“Os absurdos continuam e parece que continuarão ad infinitum. Torço para que o julgamento se estenda o tempo suficiente para ruas voltarem a ser incendiadas. O sentimento é de desilusão e falta de crença nas instituições”.

Tico Santa Cruz, cantor, no Twitter
“Vem ai ‘Mensalão II - a Volta dos que não foram’ - segunda parte da novela . Mas, se a justiça acha correto, vamos adiante acompanhando! ;)”.

O cantor Lulu Santos retuitou uma mensagem do apresentador Marcelo Tas:
“Hoje não estarão em julgamento os embargos infringentes, quem será julgado é o Supremo (José Paulo Cavalcanti/ Folha)”.

Hélio de la Peña, humorista, no Twitter:
“Alguém tinha dúvidas de que o Celso ia mellar o julgamento?”.

E, por fim, o idiota completo:

José de Abreu, ator
“Eu achei que prevaleceu a justiça, o direito de dupla jurisdição, de duplo julgamento que todo cidadão brasileiro e de todos os países signatários das normas internacionais têm direito. O decano deu uma aula. O GLOBO publicou que durante o governo do Fernando Henrique tentou-se mudar os embargos e isso foi discutido e recusado. Isso acho que balançou um pouco a segurança dos outros ministros que tinham votado contra. O fato é que foi discutido no Congresso e não passou. Continua sendo vigente. O Celso de Mello, no primeiro dia de julgamento, ao negar o desmembramento do projeto, garantiu que teria dupla jurisdição”.

2 comentários:

  1. Comentário do Macunaíma: hai!!! que preguiça.
    Meu comentário: essa merda vai transbordar antes que alguém dê a descarga.

    Enviei alguns artigos. Abra o e-mail.

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  2. Também quero o "embargo refrigerante" pra acompanhar a pizza.
    Pizza na fulô, pisa na fulô, pisa na fulô, não maltrata o meu amô
    -(argento)

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