Depoimento de Ramon Garcia Xavier, aluno de Direito da
Unigranrio, campus Lapa.
A Inversão de Valores e a Vitimização do Criminoso
No dia 28/08/2013, na aula do professor Edimar Estevam,
Unigranrio-Lapa, Centro, Rio de Janeiro - RJ, Curso Direito, disciplina
Direitos Humanos, o professor além de fazer sua corriqueira doutrinação
política disse que o PCC, Primeiro Comando da Capital, possui cunho político e
o Estado brasileiro cerceia seu direito fundamental de se constituir como
partido político.
Diante de tal alegação percebemos como funciona a mente de
um comunista-esquerdopata.
Repare que ele nem ao menos defendeu direitos fundamentais
de um traficante. Os únicos direitos fundamentais que um criminoso teria
direito seriam o devido processo legal, e os demais previsto na Constituição
aos presos como a incolumidade física e moral.
Quanto a organização criminosa, tenha cunho político ou não,
não consigo conceber em minha mente nenhum direito fundamental. Muito pelo
contrário uma organização criminosa deve ser ferozmente combatida pelo Estado
por dever constitucional previsto no art. 144 da Carta Política.
Na verdade, a própria Carta Magna, de onde emana todos os
direitos fundamentais, prevê no art. 5º XLIV - constitui crime inafiançável e
imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem
constitucional e o Estado Democrático.
Ou seja, a constituição de um estado paralelo instituído por
organizações narcotraficantes intituladas de “comandos” deveriam ser tratadas
como ações armadas contra a ordem constitucional e o Estado Democrático de
Direito.
Reparem no absurdo, temos um professor que ensina um
sub-ramo do Direito Constitucional defendendo um ato claramente
inconstitucional.
Não é vedada a criação de novos partidos políticos, se tais “cidadãos”
integrantes dessas organizações ao invés de praticarem crimes quisessem fundar
partidos políticos poderiam.
Bastaria que cumprissem com os requisitos legais previstos
no art. 14 da CRFB e com os da Lei 9097/1995.
No entanto, um professor com uma mentalidade “progressista”,
“esquerdista”, “socialista”, “humanista”, defende que organizações criminosas
desde que tenham algum “cunho político” sejam abraçadas pelo Estado e até mesmo
oficializadas.
Essa é a mentalidade “revolucionária” em que para se
alcançar os fins que dizem sempre ser o “bem comum”, pode-se praticar qualquer
ato por mais cruel, genocida e absurdo possa ser.
E realmente nosso atual governo de maioria petista acredita
em tal ideia, não é à-toa que financiam Cuba, Farcs, MST, Mídia Ninja, Fora do
Eixo, Black Blocks, e Vadias.
Trata-se da oficialização do crime, a vítima se torna o
algoz e o algoz a vítima. Atos por mais cruéis que sejam: latrocínios, queimar
vítima viva por não possuir um valor satisfatório ao assaltante, traficar,
torturar, matar, estuprar e exterminar, passam a ter cunho político e social. E
se a vítima tornada algoz reagir estará cometendo crime, porque a “responsabilidade
social” é sua.
Esta é a doutrinação política que estamos recebendo nas
Universidades brasileiras, tanto públicas quanto particulares. E o prognóstico
é o pior possível. Acredito que com a atual elite pensante teremos holocausto
no Brasil.
Inducassaum çoçalizta, do primáru a fauculdade.
ResponderExcluirAposto que esse professor more bem longe de uma comunidade. Se morar, das duas uma: Ou ele tem alguma afinidade com esses caras, ou ele vive muito alienado dentro de uma realidade muito surreal.
ResponderExcluir(argento) ... "uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa", há ideias e ideias e no campo das ideias, tudo pode ser discutido - o problema é que as discussões fazem a ideia crescer até que um maluco qualquer resolve pô-la em prática ... aí fudeu!
ResponderExcluirArgento, você está enganado, "uma coisa é uma coisa, mas outra coisa é uma coisa totalmente diferente".
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Excluir(argento) ... já pensou, Milton, em Discutir, públicamente, sobre a formação de um partido político formado por Traficantes, Latrocidas, Ladrões, Assassinos, Fraudadores, Psicopatas, ...? ... he he he, fique claro, sem sair do campo das Ideias ...
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