Fernanda Abreu, cantora
“O que me vem à cabeça é que essa decisão não traduz o
desejo e as vozes que a gente ouviu nas manifestações”.
Lobão, cantor
“Essa decisão é um baque na nossa autoestima. Acredito que é
um dia em que algo realmente muito sério e definitivo aconteceu. Perdemos
definitivamente a vergonha na cara”.
Marcelo Serrado, ator, no Twitter
“Celso Mello entrou pra história com um voto covarde... Não
ouviu o povo nas ruas!!!”
Ney Matogrosso, cantor
“Não posso dar a opinião legal, mas, como brasileiro, eu
acho que é decepcionante, porque pobre não tem todos esses direitos, preto não
tem todos esses direitos. Tudo indica que eles vão escapar. O Supremo vai ficar
abalado. A confiança depositada pelo povo no Supremo ficou abalada, mas tudo
bem, eles dizem que não ficam abalados com isso. Eles estão pouco se lixando
para a opinião pública”.
Dado Villa-Lobos, músico
“Os absurdos continuam e parece que continuarão ad
infinitum. Torço para que o julgamento se estenda o tempo suficiente para ruas
voltarem a ser incendiadas. O sentimento é de desilusão e falta de crença nas
instituições”.
Tico Santa Cruz, cantor, no Twitter
“Vem ai ‘Mensalão II - a Volta dos que não foram’ - segunda
parte da novela . Mas, se a justiça acha correto, vamos adiante acompanhando!
;)”.
O cantor Lulu Santos retuitou uma mensagem do apresentador
Marcelo Tas:
“Hoje não estarão em julgamento os embargos infringentes,
quem será julgado é o Supremo (José Paulo Cavalcanti/ Folha)”.
Hélio
de la Peña, humorista, no Twitter:
“Alguém tinha dúvidas de que o Celso ia mellar o
julgamento?”.
E, por fim, o idiota completo:
José de Abreu, ator
“Eu achei que prevaleceu a justiça, o direito de dupla
jurisdição, de duplo julgamento que todo cidadão brasileiro e de todos os
países signatários das normas internacionais têm direito. O decano deu uma
aula. O GLOBO publicou que durante o governo do Fernando Henrique tentou-se
mudar os embargos e isso foi discutido e recusado. Isso acho que balançou um
pouco a segurança dos outros ministros que tinham votado contra. O fato é que
foi discutido no Congresso e não passou. Continua sendo vigente. O Celso de Mello,
no primeiro dia de julgamento, ao negar o desmembramento do projeto, garantiu
que teria dupla jurisdição”.
Comentário do Macunaíma: hai!!! que preguiça.
ResponderExcluirMeu comentário: essa merda vai transbordar antes que alguém dê a descarga.
Enviei alguns artigos. Abra o e-mail.
Também quero o "embargo refrigerante" pra acompanhar a pizza.
ResponderExcluirPizza na fulô, pisa na fulô, pisa na fulô, não maltrata o meu amô
-(argento)