Rodrigo Constantino resumiu um artigo de hoje na Folha, onde
André Singer faz uma análise sobre a eleição de Merkel na Alemanha. Leiam:
Embora previsíveis, os resultados da eleição na Alemanha, no
domingo passado, devem ser olhados com atenção, pois desenham um horizonte
sombrio para os próximos anos. A estrondosa vitória de Angela Merkel representa
um endosso para a destruição econômica imposta pelos alemães aos países do sul
do continente, colocando em perigo a própria União Europeia (UE) e, talvez,
provocando um perigoso antigermanismo nos vizinhos.
[...]
Os motivos desse relativo sucesso tornam duvidosas, porém,
as condições de sua continuidade. Na área industrial, as empresas alemãs
parecem estar ainda se beneficiando do pacote antitrabalhista levado a cabo sob
o comando de Gerhard Schröder (SPD), nos anos 2000. Ao diminuir direitos da
classe trabalhadora, embora restem muitos, rebaixou-se o custo da mão de obra,
o que, somado ao aumento de produtividade, tornou as mercadorias alemãs mais
competitivas.
[...]
Enquanto durar a hegemonia da direita na Europa, lugar em
que a civilização mais avançou no planeta, as perspectivas gerais de progresso
não serão boas.
André Singer é cientista político e professor da USP, onde
se formou em ciências sociais e jornalismo. Foi porta-voz e secretário de
Imprensa da Presidência no governo Lula.
Agora me digam: que raio de cientista político é esse que é
capaz de falar tanta asneira? Mesmo para o mais imbecil dos imbecis fica claro
que se a Alemanha é uma ilha de progresso no meio de um mar de fracassos é
porque o governo Merkel fez por onde. O que é que esse cara queria? Que os “teutônicos”
(é incrível mas ele usou esse termo referindo-se aos alemães no seu artigo),
enjoados de tanto prosperar, elegessem um mequetrefe socialista que trouxesse o
caos econômico em nome de um welfare state duvidoso?
Alemão não é burro e não ganha dinheiro para jogar fora
sustentando burros a pão-de-ló. Já bastam as polpudas mesadas que o país dá aos
vizinhos incompetentes.
Com perdão da má
palavra, André: vá tomar onde as galinhas tomam e aproveite o ensejo para enfiar junto o seu socialismo no lugar onde ele merece ficar!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirExiste algum alemão desejando trocar a situação trabalhista alemã pela situação trabalhista de Cuba, Venezuela ou Brasil?
ResponderExcluirMais um ignorante passando adiante a vasta sabedoria oca.
ResponderExcluirA Merkel e a Alemanha nao querem a destruicao de ninguem. Ridiculo prever o fim do euro, infelizmente para aqueles que tanto desejam o euro veio para ficar e para a Alemanha o euro é uma ancora. Tudo que a Merkel representando a Alemanha quer é que os paises que tiveram problemas com as dividas soberanas entrem nos eixos e acabem com os milhoes de empregos fantasmas que existiam no setor publico e as leis fiscais, querem ordem na casa, e eu concordo. Claro os comunistas estao "petistas da cara" acusam os alemaes de fascistas e racistas. Nao é nada disso, qurem ordem, estao certos e gracas as exigencias do governo alemao a coisa esta indo na direcao certa e o euro nao acabou e nem irá acabar.
Nao é de admirar que a educacao no país nao e uma jabuticaba como disseram, mas é sim um jiló, viscoso e amargo.
Realmente este homem precisa estudar um pouquinho mais e parar de ler besteiras que os 40 comunistas europeus bradam por aí afora.
Deve doer bastante para um petista ver a destreza e a competencia da Merkel e depois olhar "aquilo" que os representa, alias, acho que nao veem a diferenca, os neuronios nao dariam para tanto.