quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Índio diplomado também defende o atraso dos seus semelhantes

Ontem eu falei a respeito da imbecilidade que é manter índios em seu estado de “pureza” a troco de uma preservação cultural de araque. Não é que hoje o Globo dedica meia página a um tal de Daniel Munduruku, nascido Depró, da família Kabá, em uma aldeia da nação Munduruku (Pará). Escolhido para viver entre os brancos, graduou-se em Filosofia com licenciatura em História e Psicologia, é mestre em Antropologia Social e doutorando em Educação na Universidade de São Paulo (USP). Foi professor da rede estadual e particular de ensino e atuou como educador social de rua pela Pastoral do Menor de São Paulo. Atualmente exerce as funções de diretor-presidente do Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual - Inbrapi e pesquisador do CNPq - e é escritor.

Não é que com tudo isso em cima, dado a ele pela civilização “dos brancos”, o cara é adepto da tese que “o índio é um contemporâneo” e que nós todos temos “uma visão preconceituosa dos povos indígenas como atrasados”?

Ora, aonde mora o preconceito aí, seu Daniel, em mim ou no senhor, que faz parte da “muderna intelligentzia” esquerdófila que é unânime em dizer que é pecado ser branco, católico, heterossexual e ter uma visão racional das coisas sem medo de infringir os ditames desse maldito “politicamente correto”?

O senhor por acaso deixou de ser índio por causa de todos esses diplomas? Alguém já tentou cassar seu DNA indígena? Mais que ninguém, o senhor, em vez de ficar defendendo o atraso e denunciando preconceitos fantasiosos, tem a obrigação de servir como exemplo aos seus semelhantes, mostrar que todos nós somos iguais e que esse negócio de raça é uma baboseira!

Um comentário:

  1. A questão indígena no Brasil é uma grande farsa, utilizada para desviar dinheiro público, fazer política contra a sociedade e contra os próprios índios. A cultura indígena, que deveria ser preservada com escolas e centros de preservação da cultura, está sendo substituída pela religião dos brancos e pela insanidade marxista, ao mesmo tempo que os indivíduos indígenas permanecem condenados a viver afastados da realidade atual do restante da humanidade.

    Os índios não deve ser tutelados, devem ser emancipados e integrados ao restante da sociedade, preservando as questões culturais de forma racional. Vou citar como exemplo a cultura Iorubá, que é devidamente preservada nas casas de Candomblé tradicionais, ao mesmo tempo que os indivíduos são emancipados politicamente e convivem normalmente com restante da sociedade.

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