terça-feira, 24 de setembro de 2013

Palhaçada se responde com palhaçada. Valeu, Bolsonaro!

Randolfe Rodrigues, o Harry Potter
Ontem, um grupelho de comunistas chefiado por Harry Potter resolveu capitalizar politicamente a “visita” a um quartel onde, segundo eles, os agentes do DOI-CODI torturavam cubanófilos à época dos militares no poder. Tanto que havia algumas indefectíveis bandeiras do PSOL na tal comitiva.

Bolsonaro resolveu que também ia. Como bom palhaço, queria ver o circo pegar fogo. E viu. Ao entrar, foi barrado por um jornalista cuja função precípua era a de ciceronear os patetas, mostrando onde supostamente ocorriam as tais torturas, das quais também teria sido vítima. Não prestou. Bolsonaro, desassombrado como ele só, tirou o braço do jornalista que o barrava. Nisso, chega Harry Potter, o defensor dos frascos e comprimidos e Bolsonaro, após um ligeiro bate-boca, empurra a delicada barriguinha de Potter e entra. Foi o bastante para ser acusado de agressão, falta de decoro e outras coisas mais.

O gozado é que, em nome dessa pantomima que é a tal Comissão da Verdade, que só tem um lado, esses caras se acham os donos da cocada preta. O absurdo é tão grande que dessa vez tentaram impedir um militar de entrar num quartel. Por mais provocativa que fosse a presença de Bolsonaro no “evento” - e era -, não havia nada que o impedisse de participar. Em vez de deixá-lo quieto, ignorando-o, Harry Potter e seus red caps foram tão burros ao valorizar a presença do histriônico capitão que quem acabou sendo o protagonista da esbórnia, quem acabou capitalizando sobre o “evento”, foi Bolsonaro. Bem feito!


E isso é Brasil, gente...

Um comentário:

  1. ahahahahahahhahahahahahahhahaha

    Randolfe parece nome de uma das renas do Papai Noel. O nome diz muito.Será que nao tem um Silva no nome?

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