Quiuspariu! Se algum dia Marina Silva for eleita presidente haverá
suicídios em massa de brasileiros, por desespero, a cada pronunciamento dela.
Como é chata a pequenina!
Eu sabia que não devia, mas acabei não resistindo à tentação
de tentar assistir o vídeo da entrevista que Marina deu ao Jô Soares. Não
aguentei dez minutos, dos quais durante sete deles ela não parou de falar, com
aquela voz de taquara rachada monocórdia que lhe é característica e leva qualquer
um à exasperação.
Mas o pior não é a voz irritante, que fica ainda mais chata
pelo português excessivamente formal que ela usa - parece que ela está sempre lendo
uma sentença escrita por algum juiz prolixo -, e sim o absurdo da sua argumentação.
A pergunta do Jô que deu ensejo a esses sete minutos de sofrimento foi por que ela
havia escolhido o PSB, só isso. E não é que durante todo esse tempo ela
conseguiu citar um só motivo - o Código Florestal -, e furado? Basta ver a
destruição da natureza proporcionada pelo governo de Eduardo Campos em
Pernambuco para concluir que, mais uma vez, Marina quer fazer todo mundo de
trouxa dando uma de joão-sem-braço.
De mais a mais, um candidato que só tem um objetivo, digo,
uma obsessão, no caso dela, as florestas e suas implicações, só pode, no
máximo, almejar ser eleito pajé de alguma tribo perdida.
Limitada, sente-se
que Marina faz um esforço danado através dessa formalidade na linguagem para
parecer inteligente e palatável. Em vão, pelo menos para mim, até porque esse
discursinho decorado e furado não consegue encobrir suas ligações com poderosos
grupos estrangeiros que querem transformar o Brasil em quintal do mundo
enquanto enchem o bolso com a produção e venda sem concorrência das suas commodities
agrícolas. Sem contar seu marido, Fábio Vaz de Lima, que é suspeito de um
desvio de R$ 44,2 milhões da extinta Superintendência de Desenvolvimento da
Amazônia (Sudam) para a construção, em São Luís, de uma fábrica de autopeças
que nunca saiu do papel. O processo, que tem também Roseana Sarney e seu marido
Jorge Francisco Murad Júnior como réus, foi
resultado de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal e
denunciado em 2004.
Eu tina esquecido da entrevista da Marina. Assisti e escrevi um texto, enviei para ricchus.
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